Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS

Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS Em álbum interativo com slides e áudios online: https://www.familysearch.org/photos/gallery/album/1049792?playSlideshow Em texto resumido: https://www.familysearch.org/photos/artifacts/155345899?cid=mem_copy História da Escola de Abordagem Terapêutica Intercultural Brasileira Sistêmica de Pics: https://www.familysearch.org/photos/artifacts/155437740?cid=mem_copy

Relato de Experiência "APS Forte"

*Relatório Sistêmico do Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lab-Pics) em 2022* Encaminhado para o prêmio "APS Forte" OBJETIVOS Objetivo Geral Expandir ações da Escola Sistêmica Híbrida de Santa Cruz Cabrália para ofertar cursos, vivências e capacitações de desenvolvimento pessoal e harmonização com a filosofia sistêmica. Objetivo Específico 1 Oferecer inicialmente oito módulos opcionais, com certificação aos participantes, de auto-cuidado, formação de reiki, toque sistêmico, comunicação sistêmica, prática corporal sistêmica, meditação sistêmica, cuidado sistêmico e prática circular sistêmica. 2 Oferecer suporte online através de rodas virtuais nas redes sociais, ligados ao Programa Voluntário de Apoio e Promoção de Saúde Integral. 3 Registrar atividades em conformidade com o laboratório sistêmico ligado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia. 4 Realizar atividades intersetoriais de correlação entre as secretarias de saúde, educação, desenvolvimento social, turismo, cultura, meio ambiente e qualquer outra do interesse da gestão. 5 Realizar vivências terapêuticas com profissionais da prefeitura, cuidadores, trabalhadores das empresas cadastradas na escola sistêmica. MÉTODOS A divulgação e ofertas dos cursos oferecidos foram realizadas na plataforma do Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral, onde também ficaram arquivadas algumas das postagens e documentários produzidos, através de arquivologia digital em nuvem gratuita. As aulas sistêmicas foram executadas via sala no aplicativo gratuito google meet, após divulgar o link nos grupos virtuais institucionais específicos, onde foram reunidos os contatos matriculados nos cursos, nos aplicativos telegram e whats app. O controle do desempenho dos discentes foi feito via planilhas digitais do google, sempre monitoradas pela gestão e por cartões de aprazamento, registrados à mão pelos discentes e rubricados pelo docente após o cumprimento das tarefas. As apresentações, seminários, conferências, oficinas e demais eventos online da rede foram divulgados e realizados através da mesma plataforma e rede virtual. Foi realizado acolhimento e cadastro online através de bancos de dados gratuitos do google, seguido de apoio e acompanhamento através das dinâmicas e anúncios de eventos das rodas virtuais. Foi construída planilha do google com informações sobre o público alvo coletadas por esforços voluntários. Foram promovidas reuniões regulares online ou presenciais com as secretarias envolvidas, de acordo com as possibilidades da gestão. As vivências foram realizadas sob a supervisão do Serviço Social e Enfermagem do NASF/Npics de Santa Cruz Cabrália, tanto no seu respectivo Espaço físico dentro da Clínica Municipal de Reabilitação e Fisioterapia, quanto virtuais e nos Espaços cadastrados no Programa de Saúde Integral, como o Espaço Korihé, Instituto Terra Máter, Espaço Flor de Lótus, Vila Criativa e Base de Canoagem Havaiana da CPP Extreme. Nas redes sociais como whatsapp e Google meet, foram utilizadas a condução de oficinas de auto massagem, meditação reikiana e sistêmica, a abordagem integrativa indígena Korihé, assim como a Terapia Comunitária Integrativa e a Constelação Familiar Sistêmica. As abordagens em Grupo utilizaram os espaços virtuais do whatsapp, facebook, youtube e instagram do Programa Voluntário de Promoção de Saúde Integral, que já atua em parceria online com a Prefeitura de S. C. Cabrália há vários anos. Por conta das demandas dos atendimentos na pandemia, iniciei a realizar abordagens através de listas de transmissão com contatos de moradores cadastrados em Cabrália, divididos entre os temas solicitados, ainda em construção coletiva (Pics em geral, emagrecimento, realização profissional, dor crônica, relacionamentos saudáveis, resiliência, controle da raiva e agressividade, angústia espiritual). Com relação aos atendimentos presenciais, onde foram pactuados e desenvolvidos Projetos Terapêuticos Singulares (PTS), com a equipe do Nasf e foram acolhidos alguns casos, com sessões terapêuticas sistêmicas. Relatando um pouco mais a respeito dos métodos adaptativos que utilizamos, buscamos priorizar o uso das redes sociais e outros recursos à distância, que conseguissem abranger os princípios da atenção psicossocial. Os técnicos da estratégia de saúde da família e o atendimento online dos psicólogos conseguiram rastrear e captar muitos dos casos que não conseguiram desenvolver a autonomia da cura com medidas caseiras para a resiliência emocional. Alguns precisaram arriscar-se à atendimentos presenciais na Sala do Nasf, na Clínica de fisioterapia, que foram desenvolvidos uma ou mais vezes por semana, quando solicitado pelo Serviço social, em casos prioritários, ou nas Unidades de Saúde da Rede e nestas circunstâncias, em casos classificados como necessários para desenvolvimento de Projeto Terapêutico Singular, foram introduzidas Pics em associação à abordagem psicológica, como exemplo a Auriculoterapia da Medicina Tradicional Chinesa, Shiatsu, Constelação Familiar Sistêmica e Imposição de Mãos/Reiki presencial ou à distância. Foram atendidos presencialmente alguns casos encaminhados, acompanhados pelos Psicólogos, Patrícia e Anderson, com sessões terapêuticas. Foram encaminhados alguns casos também pelos médicos e odontólogos, para avaliações sobre sessões de reiki ou constelação sistêmica. Foram atendidos presencialmente alguns casos, que não aderiam ao atendimento com a psicologia. Foram atendidos casos do Programa "Cuidando do Cuidador", onde não foram abertos prontuários, pois os servidores envolvidos desejavam que não houvessem registros. As sessões terapêuticas sistêmicas presenciais foram executadas para um grupo de pessoas, que nos forneceram o cartão SUS, e receberam acompanhamento diário ou semanal através de rodas sistêmicas no Whats App, tanto do voluntariado do Projeto Social parceiro, quanto grupos criados pela equipe do Nasf, com o propósito de educação popular, incluindo as Pics. De forma sistêmica, foi expressa profunda gratidão, tanto aos gestores, quanto à todas nossas equipes da rede APS e especialmente pela entrega dos que receberam nossos cuidados, científicos, holísticos e tecnológicos. RESULTADOS Do ponto de vista técnico-científico, o ano foi especialmente importante, pois conseguimos expandir ações da monitoria do Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia para a Atenção Básica, adaptando o uso conjunto destas técnicas à novas associações com a abordagem da Psicologia da ACP e da TCC (No Caps, já havíamos integrado as Pics à psicologia transpessoal, à Fisioterapia e ao Serviço Social), assim como à Educação Física. Continuar otimizando a associação das 29 pics cadastradas pelo Ministério com outras abordagens e as intervenções da equipe interdisciplinar, também é uma das metas do Lab-Pics para 2022. A partir do momento em que foi inaugurada a Clínica de Reabilitação e Fisioterapia, com uma sala para o Nasf, as forças, atenção e energias tanto da Enfermagem e Serviço Social do Nasf/Npics como de alguns voluntários e estudantes da Escola Energético- Sistêmica que foi organizada pela Atenção Básica, estiveram voltadas ao desenvolvimento das atividades do Laboratório Sistêmico de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lab-Pics). Foram ministradas aulas teóricas online e práticas vivenciais de um curso de reiki, toque terapêutico Sistêmico e integrativo, para profissionais, voluntários e usuários do SUS. Foram formadas classes para estudar e praticar aspectos da abordagem sistêmica, como a comunicação, meditação, práticas corporais e cuidado sistêmico. Foram alcançados excelentes resultados, como mérito de um belo esforço coletivo e não egóico. Em meio à uma verdadeira "batalha invisível", a um "combate emocional", vivenciado por nossos pacientes, ainda em período pandêmico, conseguimos coletar explêndidos relatos e evoluções bem sucedidas em casos que foram atendidos utilizando Pics através da internet e especialmente em alguns casos, atuando ao lado da Assistente Social e a Psicóloga do NASF e os demais psicólogos, da Policlínica e Caps. Nossa profunda gratidão, Diego da Rosa Leal Enfermeiro e Professor Sistêmico Laboratório Vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia (Npics/Geppics/UFSB) Prefeitura de Santa Cruz Cabrália

quarta-feira, dezembro 07, 2011

INTRODUÇÃO
A comunicação ao estar presente e ao prevalecer em todos os atos da vida do
ser humano é considerada como uma dimensão de grande relevância no contexto da vida social. No que se reporta à prática da enfermagem, a comunicação representa a base e o fundamento para as relações enfermeiro/doente, constituindo dessa maneira um instrumento básico para a profissão. É o suporte de todas as ações dos enfermeiros, pois é através da comunicação com o paciente, que o compreendemos como um todo, a sua visão do mundo, maneira de pensar, sentir e tomar decisões. Só através de uma comunicação terapêutica com o paciente somos capazes de identificar os seus problemas, com base na sua própria atribuição de significados aos fatos que lhe ocorrem, na tentativa de o ajudar a encontrar maneiras de manter ou restabelecer a saúde.

DESENVOLVIMENTO

A comunicação terapêutica é utilizada para facilitar a interação do enfermeiro com o paciente. Através delas o enfermeiro cria um vínculo com o paciente, demonstra respeito e o aceita do jeito que ele é, sem descriminá-lo, conseguindo assim sua confiança. Para que essa comunicação seja efetiva deve-se ouvir atentamente o que o paciente diz, prestar atenção em tudo que ele fala.(TOWNSEND, 2002)
Uma das técnicas utilizadas para facilitar o ouvir é o SOLER, onde deve se observar uma postura de interesse, sentado em frente ao paciente, sem braços e pernas cruzados, lançando o corpo para frente interagindo, estabelecendo um contato ocular e relaxando durante a consulta.
É importante utilizar o RARECSI que é um resumo das técnicas de comunicação terapêutica devendo reconhecer e identificar o problema do paciente, averiguar, reformular, mostrar empatia e falar das crenças comuns, supor uma solução para o problema e dar importância para que o paciente falar. Existe ainda as técnicas de comunicação não-terapêutica, que criam uma barreira na interação enfermeiro/paciente. O enfermeiro deve estar atento para evitá-las, algumas delas são: dar reconforto, dar aprovação e reprovação, dar conselho, sondar, entre outros.
Outro método de comunicação é o feedback, que é utilizado para mostrar ao cliente a sua atitude inadequada e fazer com que ele entenda e modifique seu comportamento, onde se avalia a atitude do paciente, focaliza seu comportamento, é específico, dirigido ao comportamento que possa modificar e apenas transmite informações,e não críticas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As aulas da disciplina de Saúde Mental I, ministradas pelo professor Diego leal e embasadas em TOWNSEND, mostraram que os pacientes com transtornos mentais necessitam de atendimento diferenciado, o enfermeiro tem que estar preparado para atender todas as suas necessidades, principalmente adquirir sua confiança, que é a base para que o atendimento seja efetivo.
Nas vivências em sala de aula, nas dramatizações, observei que para um bom atendimento é necessário o treinamento das técnicas de comunicação terapêutica, pois só com a prática iremos aprendê-las realmente. Verifiquei que quando participava das dramatizações ficava mais fácil de aprender, nos feedbacks realizados nesses momentos o que eu mais gostei foi feito com minha amiga e colega Anna Paula, ela era uma paciente  maníaca com alucinações de grandeza, poder e importância social, e utilizando as técnicas de comunicação terapêutica conseguir fazer com que ela entendesse que era uma alucinação.
Percebir que as técnicas mais usadas foram a do SOLER, pois ela é essencial ao primeiro contato com o cliente. Usar o silêncio dando oportunidade para o cliente, aceitar o que ele diz, fazer aberturas amplas dando a possibilidade do cliente iniciar o diálogo, recolocar ou seja, repetir a idéia principal, buscar esclarecimento e validação, assim o enfermeiro compreende exatamente a mensagem recebida, e reformular um plano de ação para que a situação seja resolvida.
Pelo descrito, torna-se claro que uma efetiva comunicação terapêutica com o paciente funciona como uma espécie de ferramenta útil, no sentido de promover uma melhor adesão ao tratamento e otimizar os nossos cuidados.
  Deste modo, todos os pacientes necessitam e merecem todo o nosso carinho, bem como, ser tratados com dignidade e máximo respeito. Não é demais reforçar que dada a especificidade e complexidade destas doenças, o enfermeiro deve estar minimamente familiarizado e atualizado para que o seu desempenho seja eficiente e eficaz.


 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Produção Acadêmica do 6º Período

INTRODUÇÃO

Os transtornos mentais e de comportamento são um problema importante de saúde pública. Esses transtornos são freqüentes em sociedades e culturas, causam enorme incapacidade e sofrimento entre as pessoas afetadas, bem como considerável sofrimento entre os amigos e familiares. Apesar de todas as sociedades oferecerem solidariedade e algum grau de assistência às pessoas fisicamente doentes, as atitudes em relação ao portador de sofrimento psíquico, freqüentemente incluem rejeição e estigma.
O papel do enfermeiro frente a estes pacientes, não se restringe a executar técnicas ou procedimentos e sim propor uma ação de cuidados, que implica, entre outros aspectos, desenvolver a habilidade de comunicação. Deste modo, o uso da comunicação como instrumento básico do enfermeiro é um meio utilizado para atender as necessidades do paciente. Pensando neste aspecto, Hays e Larson (1963) identificaram e reuniram várias técnicas para ajudar a enfermagem a interagir de modo mais terapêutico com o seu cliente, que foram classificadas como Técnicas de Comunicação Terapêutica.
Um método de comunicação classificado como feedback (retorno), surge também para ajudar o cliente a considerar uma mudança em seu comportamento. E tem como critérios, ser descritivo e não avaliativo, focaliza o comportamento e não a pessoa, é específico e não geral, é dirigido a um comportamento que o cliente pode modificar, transmite informações em vez de da conselhos e é oportuno.
O presente estudo, traz um resumo dos conhecimentos que foram adquiridos em sala de aula sobre comunicação terapêutica, bem como a aplicação desta ferramenta na pratica de trabalho e algumas observações sobre as técnicas de feedback.


CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS EM SALA DE AULA SOBRE COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA

Com base nas aulas que foram ministradas envolvendo Comunicação Terapêutica, pude entender que esta, é uma ferramenta muito válida para a enfermagem em sua prática de trabalho, porém, não é tão fácil de ser trabalhada. A maior parte das aulas que envolveram esta temática foram bem práticas, na intenção de realmente conseguirmos entender e vencer esta complexidade.
Eu contracenei por duas vezes com outros colegas para entender melhor a comunicação terapêutica entre enfermeiro e paciente, onde entendi a utilizar algumas técnicas como: usar o silêncio, fazer aberturas amplas, refletir, explorar, apresentar a realidade, expressar dúvidas e formular um plano de ação, que para mim foi a técnica mais complicada na aplicação, pois conseguir levar o cliente a aceitar um tratamento é um grande desafio para a enfermagem. Também associados a essas técnicas, aprendemos a utilizar as habilidades facilitadoras para auxiliar o enfermeiro a ouvir atentamente o cliente que foram identificadas pelo acrônimo SOLER: Sentar-se bem de frente ao cliente, Observar uma postura aberta, Lançar o corpo para diante em direção ao paciente, Estabelecer contato ocular, Relaxar.
Com relação ao feedback, que é o momento da comunicação onde o enfermeiro faz do cliente o autor do seu tratamento, dando a ele possibilidades de mudar alguns padrões de comportamento, pude entender nas três interpretações que fiz com os colegas, que é uma metodologia muito válida na comunicação terapêutica, mas que também apresenta alguns graus de dificuldade na prática.  Para mim o mais difícil foi levar o cliente a entender que o seu comportamento ou sua atitude estava errada diante dos padrões de normalidade, e ajudá-lo a perceber que é capaz de mudar tais comportamentos.
As técnicas de comunicação terapêutica e a metodologia do feedback, foram muito bem trabalhadas durante este bimestre, com uma compreensão facilitada, acredito que para turma de modo geral graças a metodologia de ensino a qual o professor escolheu para melhor assimilação do conteúdo, que foram as práticas teatrais, onde ora éramos clientes e ora éramos enfermeiros entendendo a real necessidade das técnicas na prática de trabalho, que será muito válida quando nos deparamos com o estágio e também em nossa futura atuação profissional.
CONCLUSÃO

Com base no relato apresentado, conclui-se então que as técnicas de comunicação terapêutica foram identificadas como ferramentas facilitadoras da interação entre enfermeiro e paciente, levando a enfermagem a conquistar um grau elevado de confiança do seu paciente que poderão ambos alcançar de forma mais fácil os objetivos do tratamento
Percebemos também a importância desse estudo para nossa vida acadêmica, servindo, não apenas como mais um conteúdo ministrado em saúde mental, mais sim como o meio pelo qual adquirimos mais uma ferramenta de atuação na prática com o cliente e também como meio pelo qual nos permite possível identificação com a área que pode ou não ser a escolha de uma futura especialização.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOUZA, J. C.; GUIMARÂES, L. A. M.; BALLONE, G. J. Psicopatologia e Psiquiatria Básicas. São Paulo: Vetor, 2004.
  
HAYS; LARSON. Comunicação Terapêutica. Cap. 06: 1963.
  1. INTRODUÇÃO
O seguinte trabalho acadêmico aborda a comunicação  a qual  representa uma troca de informação e compreensão entre as pessoas, com objetivo de transmitir fatos, pensamentos e valores. É um processo humano de emissão e recepção de mensagens, no qual existem dois meios de transmissão de mensagens: o verbal e não verbal. O verbal contempla a linguagem falada e escrita, enquanto os gestos, as expressões corporais e o toque fazem parte da forma não verbal.
A comunicação dita e cada movimento feito transmite uma mensagem através da qual estabelecemos relações entre transmissor e receptor, tem por finalidade a capacidade de atribuir o significado das coisas que não são apenas ditas são também enriquecendo com gestos. O conhecimento dos mecanismos de comunicação pelos profissionais de saúde, em especial os enfermeiros, facilitara o desempenho das funções, bem como, melhora o relacionamento entre o enfermeiro-paciente.
A disciplina de saúde mental I tem por objetivo desenvolver a capacidade do aluno de identificar problemas de saúde mental, e através disso compreender o causa destas doenças, os comportamentos e as perspectivas quando a aplicações de técnicas na identificação sendo assim a comunicação terapêutica a uma das formas que usaremos para transformar esta disciplina de saúde mental I em conhecimento para no futuro da pratica clinica.

  1. DESENVOLVIMENTO
A comunicação terapêutica é uma das formas de comunicação que pode ser usada para estabelecer contato entre o paciente e a enfermeira sua finalidade e de identificar e atender as necessidades de saúde mental ela também contribui para melhorar as técnicas que a enfermagem pode utilizar para ajudar um cliente a enfrentar traumas, depressão, enfim todos os problemas que venha a ser um empecilho para uma boa saúde mental.
O que se espera com aplicação da comunicação terapêutica e que a enfermagem aproxime-se de uma humanize e que veja o ser humano na sua individualidade, psicológica e social. São utilizadas diversas técnicas para que essa aproximação aconteça dentre elas esta o SOLER, sistema 1º de comunicação uma técnica onde os comportamentos não verbais podem estabelecer estratégias de conhecimento, esta técnica descreve passos que se serem seguidos estabelecerão um inicio de bons relacionamentos entre o profissional de enfermagem e o cliente. Também podemos utilizar o RARECSI que é um conjunto de todas as comunicações este também possibilita reconhecer problemas no paciente.
Também será necessário reconhecer técnicas de comunicação terapêutica e não terapêutica. Aonde elas irão nos ajudar como enfermeira (o) e de que forma elas podem nos atrapalhar então devemos ficar atentos para que as técnicas não terapêuticas sejam evitadas, dentre as técnicas terapêutica esta usar o silencio onde damos a oportunidade de parar e organizar pensamentos e uma das não terapêuticas é a de aconselhar não devemos fazer isto porque estaríamos dizendo que ele é incapaz de qualquer altodeterminação.
Por fim temos o feedback que é fantástico capaz de fazer com que o cliente saiba como ele esta sendo percebido por outras pessoas, fazendo com que o cliente fique sempre na defensiva.
Os feedback feito em sala de aula fez com que cada aluno testasse a capacidade que tem para desenvolver uma relação e ao mesmo tempo ser observado e julgado por todas as suas atitudes como as outras pessoas avaliam seus comportamentos.
Gostaria de chamar atenção em um dos feedbacks que mais gostei de fazer o de Emanuelle Stefane este em especial me fez ver como seria o ideal de um profissional atendendo um paciente. A postura que a aluna exerceu foi espetacular quase impossível descrever.
Diante disso nos alunos de enfermagem devemos ter consciência da importância do uso das técnicas de forma correta, para que assim possamos construir relações e com isso ajudar a tornar mais reconhecido o conteúdo transmitido pelo paciente.

  1. CONCLUSÃO

O desenvolvimento do presente estudo teve por fundamento o intuito de resumir as formas que compreendemos a comunicação terapêutica, a utilização das técnicas nos aspectos conceituais e suas aplicações no atendimento de enfermagem ao cliente.
Sendo assim foi possível constatar a importância e a complexidade que a comunicação terapêutica tem, já que esta é uma das formas de estabelecer uma relação enfermeira-paciente.

Produção Acadêmica do 6º Período

RESUMO

A comunicação em sua forma mais significativa pode ser vista como o centro das atividades humanas. Então podemos afirmar que nada acontece sem que haja algum tipo de comunicação. Ainda sobre a comunicação vale ressaltar que a mesma funciona como uma espécie de troca de entendimento, idéias, instruções ou qualquer outra mensagem, seja ela verbal, escrita ou corporal e através dela que as pessoas podem expressar o que são, e relacionar-se. Dessa forma a comunicação pode agir como instrumento de ajuda terapêutica, onde passa a ser chamada de comunicação terapêutica, podendo ser entendida no contexto enfermeiro-paciente, e para que o enfermeiro possa exercer uma boa comunicação terapêutica é preciso que tenha um conhecimento das técnicas de comunicação terapêutica, associando as habilidades de relacionamento, para agir de forma a intervir na necessidade do paciente.
A abordagem realizada por um enfermeiro que esteja intencionado a realizar a comunicação terapêutica deve seguir aos critérios que tem como base as técnicas de comunicação terapêutica, sendo entre elas: falar quando necessário, dar abertura para realização de perguntas, ser honesto, mostrar respeito, dispensar tempo suficiente para a conversa e mostrar interesse. As abordagens realizadas na aula de Saúde Mental, ministradas pelo Professor Diego Rosa, foram de uma forma imediata um tanto quanto inusitadas, engraçadas, e diferentes, porem foi através delas que podemos compreender como uma postura centrada nas técnicas de comunicação terapêutica podem  mudar o resultado final do processo. Podemos observar ainda a importância de outro método de comunicação usado entre enfermeiro/paciente que é chamada de feedback. O feedback nada mais é do que fazer o paciente refletir sobre como as pessoas o vêem, como eles percebem o seu comportamento, com isso o paciente poderá entender que muitas vezes seus comportamentos estão fora dos padrões considerados como certos.

Produção Acadêmica do 6º Período

INTRODUÇÃO
A comunicação terapêutica é um processo no qual a enfermeira conscientemente influências um cliente ou ajuda o cliente a uma melhor compreensão através de uma comunicação verbal ou não verbal. Comunicação terapêutica envolve o uso de estratégias específicas que estimulam o paciente a expressar sentimentos e idéias e que transmitem a aceitação e respeito. Sendo a enfermagem a arte de cuidar.
E o feed back é um método de comunicação para ajudar o cliente a considerar uma modificação de comportamento. O feed Back da aos clientes informações sobre como eles são percebidos pelos outros. Ele deve ser apresentado de maneira tal que desencoraje o cliente a colocar-se na defensiva. O feed Back pode ser útil para o cliente ser apresentado com objetividade por um individuo de sua confiança.
Esses dois assuntos foram tratados de forma eficiente  numa sala de aula, da turma de Enfermagem do 6º Período. Onde tiveram aulas demonstrativas e separadas em dupla, para melhor desenvolvimento e compreensão da temática referida.

Comunicação Terapêutica na Enfermagem

Conforme Observado durante o segundo bimestre de Saúde Mental I, pode-se compreender melhor a palavra comunicação terapêutica e em seguida o que é verdadeiramente é um feed back. A Comunicação terapêutica é uma competência diária do enfermeiro, sendo um fator importante na relação de ajuda e um grande indicador na avaliação dos cuidados prestados.  De forma sabemos sempre que a comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experiências, idéias, sentimentos, informações, modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. Sem a comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado, um mundo atormentado, e principalmente sem emoção, sentimento e informação.
Através das aulas que foram direcionados pelo orientador Diego, pode-se deixar clara a importância da comunicação terapêutica para a melhora de um paciente apresentando alguma psicopatologia. Sendo assim evidencias de que os profissionais de enfermagem devem estar aptos a conhecer e identificar a comunicação terapêutica que consiste na habilidade do profissional em usar seu conhecimento sobre comunicação, para ajudar a pessoa com tensão temporária, a conviver com outras pessoas e ajustar se ao que não pode ser mudado e a superar os bloqueios à auto-realização para enfrentar seus problemas.
A técnica da comunicação terapêutica deve servir para estimular o desenvolvimento de uma relação terapêutica enfermeiro-cliente. Onde tivemos o professor ensinando e explicando as técnicas da comunicação terapêutica, sendo colocando ênfase na técnicas terapêutica ao invés de não terapêutica, pois o profissional deve reconhecer e eliminar o uso desses padrões em suas relações com os clientes, ou seja a não terapêutica.
A impressão que a comunicação nos dá é que sua eficácia irá sempre estimular a relação enfermeiro-cliente.
O feed Back realizado em sala de aula deixou claro de como é verdadeiramente um feed back em relação à comunicação terapêutica. O feed back ajuda os pacientes a esta refletindo sobre como as pessoas ou até mesmo o resto do mundo, o vêem ou até mesmo enxergam, compreendem seu comportamento.
Entende-se assim que A comunicação terapêutica permite uma interação entre enfermeira e paciente, e acaba proporcionando uma melhor oportunidade de se conseguir um relacionamento humano que atinja os objetivos da assistência. O uso da comunicação terapêutica pelo enfermeiro aumenta a aceitação e compreensão do paciente quanto a realização dos procedimentos, diminuindo principalmente a necessidade. (POTTER, PERRY,2002).

Observações sobre as técnicas e feed backs dos colegas

Os colegas apresentaram no inicio com muitas dificuldades e muitas duvidas  sobre a comunicação e o pra que de um feed back, mas com o decorrer  das aulas, pode se perceber que todos estavam se interagindo e querendo sempre mais conhecimentos sobre essas técnicas.
Nas encenações apresentadas em sala de aula. Onde Profissional e cliente, todos percebiam que o mais fácil era ser o cliente, porque o profissional tem que está por dentro de todas as técnicas, saber de cada momento que tem que utilizá-las. Então deixando claro de que a dificuldade maior em quase todos os alunos era de como utiliza as técnicas e principalmente fazer um feed back de outra pessoa. Mais com o desenvolvimento que se teve em sala de aula, onde pode-se perceber e entender que estava evidente o entusiasmo e dedicação de todos os colegas, sendo assim de grande resultado para um melhor aprendizado.

CONCLUSÃO

O desenvolvimento do conteúdo direcionado pelo professor Diego sobre a comunicação terapêutica nos fundamentou a abordar as técnicas nos aspectos conceituais e suas implicações para a assistência de enfermagem. Com intuito de compreender a importância da comunicação onde representa a base e o fundamento para as relações enfermeira-cliente.
Esse trabalho nos trouxe um melhor esclarecimento em relação à comunicação terapêutica e o retorno, ou seja, o feed back. Trazendo uma melhor interpretação desse assunto para assim, podermos ser bons profissionais, com reconhecimento de que ficar ao lado do paciente para ouvi-lo é uma ação terapêutica e determinante no processo de recuperação da saúde.
Esperamos que este estudo sobre a  comunicação terapêutica contribua para que os acadêmicos reflitam sobre a utilização das suas técnicas na relação de assistência, quando o paciente precisa de total auxilio e segurança. Pois é um instrumento básico para a enfermagem, em especial para o enfermeiro no desenvolvimento de suas funções assistenciais.

Produção Acadêmica do 6º Período

Introdução

A comunicação terapêutica é uma estratégia da saúde mental que auxilia o profissional de saúde nas consultas de pacientes com distúrbios psiquiátricos.
É por meio dessa estratégia que aprendemos a nos comunicar com esses clientes e também na vida pessoa.
O silencia talvez seja a maior arma da comunicação terapêutica, pois é através do ouvir e prestar atenção em cada detalhe que o cliente estar dizendo, tanto verbal como não verbal, que nos dar base para poder da o retorno a esse paciente.
Sentar de prense para o cliente, observar um postura aberta do cliente, lançar o corpo para diante do cliente; isto comunica ao paciente que o profissional está envolvido na interação, estabelecer contato ocular e estar tranqüilo, pois, facilita a interação da comunicação terapêutica.


FEEDBACK ( RESTORNO)

No decorrer das praticas da comunicação terapêutica eu aprende que para se fazer uma boa comunicação “terapêutica”, é necessário o profissional reconhecer, averiguar, reformular, ter empatia, crenças comuns, supor  e dar importância para tudo o que o cliente estar dizendo,para assim, formular um plano de ação para esse cliente.
Na minha última pratica terapêutica em sala de aula atendi uma cliente com depressão.
Em seu discurso dizia que tava brigada com o esposo. Eu Estava em uma festa e a briga ocorreu por causa de uma mulher ter se insinuado para o meu esposo. Ela por estar bebendo perdeu o controle e agrediu o seu esposo. O meu esposo disse que não me quer mais e disse que tava cansado, por eu não ter mudado e  ficar fazendo isso direto, eu não fiz nada enfermeiro. Eu não quero perder o meu esposo enfermeiro ele é o homem da minha vida.
E. em que posso te ajudar
P. em nada, eu não tenho nada
E. Você veio aqui por algum motivo especial
P. Só vim aqui porque foi o meu marido que me mandou
E. Sei você pode falar mais sobre isso
P. Eu nem te conheço direito
E. Eu to aqui para te ajudar no que for precisa tá. Mas se não tiver à-vontade  eu te entendo.
P. Olha só o que te contar não vai resolver nada, pois agredir uma mulher por ela ter se insinuando para o meu esposo
E. Você pode falar mais.
P. Eu tava na festa tomando uma cervejinha e tempos depois aconteceu  de eu agredir essa mulher por motivo justo. Não é verdade enfermeiro.
E. Você acha que foi justo
P. Acho assim, pois, ele é o homem de minha vida
E. Você gosta de beber e
P. As pessoas falam que eu bebo muito e acabo perdendo o controle
E. Sei você pode falar mais
P. Eles que todas as vezes que bebo eu fico agressiva e acabo agredindo as pessoas.
E. Eu te entendo, embora não beber, mas já passaram pessoas aqui com a história parecida com a sua.
P. Que bom que você me entende.
P. Gostei de você enfermeiro.
E. Olha aqui no CAPS temos palestras legais que pode tá te ajudando.você não gostaria de vir aqui mais vezes e quem sabe estar participando com agente aqui.
P. Eu não tenho nada enfermeiro.
E. Eu sei que, mas seria bom que você pudesse vir aqui mais vezes e quem sabe você participe de uma dessas reuniões e gosto;
E. Você poderia vir
P. eu confiei em você  eu vou vir sim.
E. Então tá certo de aguardo.

Considerações Finais

A comunicação terapêutica nos ensinou muito no que se trata da saúde mental.
Foi por meio dessa disciplina que aprendi a ser mais humano, ficar mais em silêncio,  ouvir mais, ser observador e o que é melhor, caiu por terra todo preconceito no que se trata de pessoas com distúrbios neuropsiquiátricos.
Creio muito, pois, depois dessa disciplina que para se ter mudança no tratamento dessas pessoas é preciso que os profissionais e futuro profissionais de saúde mudem primeiro.
“Segundo Aristóteles que diz: tratar igual os iguais e desiguais os desiguais” para que assim nos tornássemos iguais.
A partir dessa base filosófica de Aristóteles acreditomos em uma sociedade menos doente, mais unidade, respeitando os seus direitos do ser humano como um todo.

CORDEL DA SAUDADE (Para os formandos da Iª turma de enfermagem da UNESULBAHIA)!!!

CORDEL DA SAUDADE (Para os formandos da Iª turma de enfermagem da UNESULBAHIA)!!!

por Enf Diego Leal, terça, 6 de Dezembro de 2011 às 13:01
Pra falar de uma turma tão especial
vamos ler estas palavras em momento sem igual...
Precisa ser engraçado e emocionante,
deve ser solene, memorável e marcante.
Os formandos serão agora homenageados,
afinal de contas, já passaram booons bocados.

Começaremos com José Cleides Perim;
Quase nunca mostra os dentes brancos como marfim...
Homem sério, compenetrado, herói da família,
progredirá como enfermeiro bem mais que uma milha...
Adriano: bom de papo, cooperativo, prestativo;
pra perder esse barrigão, vai ter que ficar mais ativo...
Helga: menina esperta, observadora;
quando menos esperarem será uma coordenadora...
Eleniza: mas que figura diligente;
É boa em tudo o que faz, gente...
Patrícia: enturmada, corajosa, sociável;
achamos que prestará uma assistência mui amável...
Silvana: ágil, meiga, sorridente;
quando casar, deixará o maridão muito contente...
Agora uma figura ilustre: Itamar Belo;
Se atuar na Saúde Pública, até o Prefeito parecerá um "pé-de-chinelo"...
Juliana Rosa: você é uma flor de formosura;
quando você se abre, nos enche de ternura...
Caroline: brilhante, ousada, comunicativa;
quando liderar, será extremamente positiva...
Landualda: amigona, experiente, sensível;
fará de sua unidade muito aprazível...
Juliana Botelho: estressada, ansiosa, persistente e capaz;
Quanto talento há nesta futura enfermeira, rapaz!!!
Cristiano: não deixará acidentados em desamparo;
quando alguém sofrer um trauma, terá o seu Amparo...
Cristiane: séria, atenta, compenetrada;
será uma profissional gentil e aplicada...
Charles: comprometido, competente, garantido;
será um servidor disciplinado, firme e destemido...
Gerliane: diletante, questionadora, de boa expressão;
em todos os momentos, demonstra muita emoção...
Thanísia: apesar de seu sobrenome ser um Veneno;
tua vontade faz todo o obstáculo parecer pequeno!
Karla: amistosa, mãezona e dedicada;
em hipótese alguma fique desanimada!
Carlos: tranquilo, racional, de fluência verbal;
mostra a todos como é importante vencer o lado animal...
Mônica: articulada, companheira, muito esperta;
tua capacidade em se comunicar deixa a gente de boca aberta...
Zélia: mansa, persistente e calma.
cada cliente teu, terá encontrado uma boa alma...
Larissa: gostamos de ver que não tem preguiça!
Você tem conteúdo, não precisa encher linguiça!
Graziele: teu brilhantismo reluz como o sol!
Só não trabalhe demais, pra não usar omeprazol.
Wilkerson: boa pinta, desenrolado e galante;
o povo precisa de líderes e tu tens o dom de ser falante...
Pâmela: doce, quieta e honesta;
tuas equipes te receberão com festa!
Sara: seu único defeito é ser gremista;
tens muito talento e é, de fato, uma artista!
Vanessa: extrovertida, brincalhona, animada;
isso ajudará sua equipe a ser unida e equilibrada...
Tássia: elegante, feliz e divertida;
pra todo problema, encontrará uma saída.
Flávia: empreendedora, criativa - uma ninja!
no dia em que estiver de mau humor: Finja!
Priscila: tu és mulher de força. Indomável;
Mas com teus pacientes mostrar-se-á muito amável...
Hivana: que jovem sensata, humana e delicada;
Será muito difícil te ver dar alguma mancada...
Rosângela: serena, empenhada, cheia de garra;
se não te derem espaço, conquiste na marra!
Shannya: estudiosa, esforçada, perspicaz;
será, sem dúvida, uma técnica muito capaz...
Alana: poderosa, super Alana,
fará muito médico parecer um banana...
Joane: você, tão idealista, cheia de fé, ficou pro final;
nos deixará saudades e isto é muito, mas muito mal.
Muito sucesso a todos, é nosso desejo sincero, pois não amarelaram;
Uma lembrança à Carla, ao Vitor e outros que com vocês iniciaram...
Investimento. Sacrifício. Valeu a pena, afinal de contas;
E agora vão trabalhar! Se virem! Segurem as pontas!!!!!

Essa é nossa humilde homenagem,
Seus professores, amigos e fãs.

sábado, dezembro 03, 2011

CAROS ACADÊMICOS (AS)


Estou publicando os trabalhos selecionados e suas experiências, sem identificar os nomes, no meu blog docente: http://enfprofdiegoleal.blogspot.com/
          Solicito que todas filmagens do “I Seminário de Dramaturgia nos Transtornos Mentais da Unesulbahia” ou do "I Seminário de Dramaturgia da Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde Mental - DRAMATUSAE" sejam postados no youtube (INICIALM,ENTE CONFIGURADOS  COMO PRIVATIVOS - por questões éticas) e, logo depois disso, seja enviado o link para o meu e-mail, a fim de que também possa publicá-lo.
Naturalmente, antes de postar qualquer trabalho, realizarei as devidas correções.
Solicito também que qualquer aluno que tenha um trabalho (ou parte dele) selecionado, envie um e-mail autorizando-me a realizar a publicação de seu nome. Caso isso não seja feito, publicarei como “PRODUÇÃO DO (6º ou 7º) PERÍODO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNESULBAHIA”.
Foi um prazer aprender com vocês.
Atenciosamente,

Seu professor e também aluno.
DIEGO DA ROSA LEAL
Coren BA ID - 98607

quarta-feira, novembro 30, 2011

Sejam todos bem-vindos.

Façamos do Brasil uma nação mais trabalhadora, mais íntegra, mais espiritualizada, mais culta.
Façamos do Brasil uma grande nação.
'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos,
dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons".
Martin Luther King