Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS

Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS Em álbum interativo com slides e áudios online: https://www.familysearch.org/photos/gallery/album/1049792?playSlideshow Em texto resumido: https://www.familysearch.org/photos/artifacts/155345899?cid=mem_copy História da Escola de Abordagem Terapêutica Intercultural Brasileira Sistêmica de Pics: https://www.familysearch.org/photos/artifacts/155437740?cid=mem_copy

Relato de Experiência "APS Forte"

*Relatório Sistêmico do Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lab-Pics) em 2022* Encaminhado para o prêmio "APS Forte" OBJETIVOS Objetivo Geral Expandir ações da Escola Sistêmica Híbrida de Santa Cruz Cabrália para ofertar cursos, vivências e capacitações de desenvolvimento pessoal e harmonização com a filosofia sistêmica. Objetivo Específico 1 Oferecer inicialmente oito módulos opcionais, com certificação aos participantes, de auto-cuidado, formação de reiki, toque sistêmico, comunicação sistêmica, prática corporal sistêmica, meditação sistêmica, cuidado sistêmico e prática circular sistêmica. 2 Oferecer suporte online através de rodas virtuais nas redes sociais, ligados ao Programa Voluntário de Apoio e Promoção de Saúde Integral. 3 Registrar atividades em conformidade com o laboratório sistêmico ligado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia. 4 Realizar atividades intersetoriais de correlação entre as secretarias de saúde, educação, desenvolvimento social, turismo, cultura, meio ambiente e qualquer outra do interesse da gestão. 5 Realizar vivências terapêuticas com profissionais da prefeitura, cuidadores, trabalhadores das empresas cadastradas na escola sistêmica. MÉTODOS A divulgação e ofertas dos cursos oferecidos foram realizadas na plataforma do Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral, onde também ficaram arquivadas algumas das postagens e documentários produzidos, através de arquivologia digital em nuvem gratuita. As aulas sistêmicas foram executadas via sala no aplicativo gratuito google meet, após divulgar o link nos grupos virtuais institucionais específicos, onde foram reunidos os contatos matriculados nos cursos, nos aplicativos telegram e whats app. O controle do desempenho dos discentes foi feito via planilhas digitais do google, sempre monitoradas pela gestão e por cartões de aprazamento, registrados à mão pelos discentes e rubricados pelo docente após o cumprimento das tarefas. As apresentações, seminários, conferências, oficinas e demais eventos online da rede foram divulgados e realizados através da mesma plataforma e rede virtual. Foi realizado acolhimento e cadastro online através de bancos de dados gratuitos do google, seguido de apoio e acompanhamento através das dinâmicas e anúncios de eventos das rodas virtuais. Foi construída planilha do google com informações sobre o público alvo coletadas por esforços voluntários. Foram promovidas reuniões regulares online ou presenciais com as secretarias envolvidas, de acordo com as possibilidades da gestão. As vivências foram realizadas sob a supervisão do Serviço Social e Enfermagem do NASF/Npics de Santa Cruz Cabrália, tanto no seu respectivo Espaço físico dentro da Clínica Municipal de Reabilitação e Fisioterapia, quanto virtuais e nos Espaços cadastrados no Programa de Saúde Integral, como o Espaço Korihé, Instituto Terra Máter, Espaço Flor de Lótus, Vila Criativa e Base de Canoagem Havaiana da CPP Extreme. Nas redes sociais como whatsapp e Google meet, foram utilizadas a condução de oficinas de auto massagem, meditação reikiana e sistêmica, a abordagem integrativa indígena Korihé, assim como a Terapia Comunitária Integrativa e a Constelação Familiar Sistêmica. As abordagens em Grupo utilizaram os espaços virtuais do whatsapp, facebook, youtube e instagram do Programa Voluntário de Promoção de Saúde Integral, que já atua em parceria online com a Prefeitura de S. C. Cabrália há vários anos. Por conta das demandas dos atendimentos na pandemia, iniciei a realizar abordagens através de listas de transmissão com contatos de moradores cadastrados em Cabrália, divididos entre os temas solicitados, ainda em construção coletiva (Pics em geral, emagrecimento, realização profissional, dor crônica, relacionamentos saudáveis, resiliência, controle da raiva e agressividade, angústia espiritual). Com relação aos atendimentos presenciais, onde foram pactuados e desenvolvidos Projetos Terapêuticos Singulares (PTS), com a equipe do Nasf e foram acolhidos alguns casos, com sessões terapêuticas sistêmicas. Relatando um pouco mais a respeito dos métodos adaptativos que utilizamos, buscamos priorizar o uso das redes sociais e outros recursos à distância, que conseguissem abranger os princípios da atenção psicossocial. Os técnicos da estratégia de saúde da família e o atendimento online dos psicólogos conseguiram rastrear e captar muitos dos casos que não conseguiram desenvolver a autonomia da cura com medidas caseiras para a resiliência emocional. Alguns precisaram arriscar-se à atendimentos presenciais na Sala do Nasf, na Clínica de fisioterapia, que foram desenvolvidos uma ou mais vezes por semana, quando solicitado pelo Serviço social, em casos prioritários, ou nas Unidades de Saúde da Rede e nestas circunstâncias, em casos classificados como necessários para desenvolvimento de Projeto Terapêutico Singular, foram introduzidas Pics em associação à abordagem psicológica, como exemplo a Auriculoterapia da Medicina Tradicional Chinesa, Shiatsu, Constelação Familiar Sistêmica e Imposição de Mãos/Reiki presencial ou à distância. Foram atendidos presencialmente alguns casos encaminhados, acompanhados pelos Psicólogos, Patrícia e Anderson, com sessões terapêuticas. Foram encaminhados alguns casos também pelos médicos e odontólogos, para avaliações sobre sessões de reiki ou constelação sistêmica. Foram atendidos presencialmente alguns casos, que não aderiam ao atendimento com a psicologia. Foram atendidos casos do Programa "Cuidando do Cuidador", onde não foram abertos prontuários, pois os servidores envolvidos desejavam que não houvessem registros. As sessões terapêuticas sistêmicas presenciais foram executadas para um grupo de pessoas, que nos forneceram o cartão SUS, e receberam acompanhamento diário ou semanal através de rodas sistêmicas no Whats App, tanto do voluntariado do Projeto Social parceiro, quanto grupos criados pela equipe do Nasf, com o propósito de educação popular, incluindo as Pics. De forma sistêmica, foi expressa profunda gratidão, tanto aos gestores, quanto à todas nossas equipes da rede APS e especialmente pela entrega dos que receberam nossos cuidados, científicos, holísticos e tecnológicos. RESULTADOS Do ponto de vista técnico-científico, o ano foi especialmente importante, pois conseguimos expandir ações da monitoria do Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia para a Atenção Básica, adaptando o uso conjunto destas técnicas à novas associações com a abordagem da Psicologia da ACP e da TCC (No Caps, já havíamos integrado as Pics à psicologia transpessoal, à Fisioterapia e ao Serviço Social), assim como à Educação Física. Continuar otimizando a associação das 29 pics cadastradas pelo Ministério com outras abordagens e as intervenções da equipe interdisciplinar, também é uma das metas do Lab-Pics para 2022. A partir do momento em que foi inaugurada a Clínica de Reabilitação e Fisioterapia, com uma sala para o Nasf, as forças, atenção e energias tanto da Enfermagem e Serviço Social do Nasf/Npics como de alguns voluntários e estudantes da Escola Energético- Sistêmica que foi organizada pela Atenção Básica, estiveram voltadas ao desenvolvimento das atividades do Laboratório Sistêmico de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lab-Pics). Foram ministradas aulas teóricas online e práticas vivenciais de um curso de reiki, toque terapêutico Sistêmico e integrativo, para profissionais, voluntários e usuários do SUS. Foram formadas classes para estudar e praticar aspectos da abordagem sistêmica, como a comunicação, meditação, práticas corporais e cuidado sistêmico. Foram alcançados excelentes resultados, como mérito de um belo esforço coletivo e não egóico. Em meio à uma verdadeira "batalha invisível", a um "combate emocional", vivenciado por nossos pacientes, ainda em período pandêmico, conseguimos coletar explêndidos relatos e evoluções bem sucedidas em casos que foram atendidos utilizando Pics através da internet e especialmente em alguns casos, atuando ao lado da Assistente Social e a Psicóloga do NASF e os demais psicólogos, da Policlínica e Caps. Nossa profunda gratidão, Diego da Rosa Leal Enfermeiro e Professor Sistêmico Laboratório Vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia (Npics/Geppics/UFSB) Prefeitura de Santa Cruz Cabrália

terça-feira, setembro 30, 2014

Sae


Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia

Barbara Portela Guimarães

8º Período – Enfermagem

 

Distúrbio da ansiedade

Diagnostico: Ansiedade

Planejamento: Avaliar o nível de ansiedade, ajudar o cliente a reconhecer seus sentimentos e lidar com os problemas.

Plano de cuidado:

Identificar a percepção do cliente quanto à ansiedade;

Monitorar respostas físicas;

Observar comportamentos sugestivos do nível de ansiedade;

Estabelecer uma relação terapêutica transmitindo empatia e respeito incondicional positivo;

Mostrar-se disponível para ouvir e conversa com o cliente;

Estimular o cliente a reconhecer e expressar seus sentimentos, como, por exemplo, chorar, rir, praguejar;

Proporcionar medidas de conforto;

Realizar terapias de relaxamento;

Ensinar o cliente a usar técnicas de controle do estresse e de relaxamento para lidar com a ansiedade;

 

Distúrbio de Personalidade

Diagnostico: Baixa auto-estima situacional

 Planejamento: Ajudar o cliente a lidar com a perda ou mudanças e readquirir o sentimento de auto-estima positivo

Plano de Cuidado:

Ajudar o cliente a identificar sentimentos implícitos;

Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física, psicológica;

Ouvir atentamente as preocupações/verbalizações negativas do cliente sem comentários ou julgamentos;

Encorajar o cliente a identificar atributos positivos;

Sugerir a participação em atividades em grupo/comunidade;

Estimular a prática de visualização, imaginação conduzida e relaxamento para promover o sentimento de auto-estima positiva;

 

Distúrbio de humor e comportamento suicida

Diagnóstico: Risco de suicídio

Planejamento: Prevenir os riscos

Plano de cuidado:

Ajudar o cliente a controlar seus sentimentos;

Estimular o cliente a expressar seus sentimentos e reservar tempo para ouvi-lo;

Manter o cliente sob observação e examinar o ambiente para detectar riscos que possam ser utilizados para cometer suicídio;

Reconhecer a realidade do suicídio como opção. Conversa sobre as conseqüências das ações, caso as intenções sejam concretizados. Pergunta de que maneira isso ajudaria o individuo a resolver seus problemas

Realizar feedback positivo.

 

Violência familiar

Diagnóstico: Risco de violência dirigida às outras pessoas

Planejamento: Ajudar o cliente a controlar seu comportamento

Plano de cuidado:

Conversa sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/conseqüências dos seus atos;

Estabelecer um acordo com o cliente com relação a segurança de outra pessoa;

Ajudar o cliente a estabelecer e manter o controle dos impulsos e estratégias adaptativas.

Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação especifica.

Ser verdadeiro ao fornecer informações ao lidar com o paciente;

Permanece calmo e estabelecer firmemente os limites ao comportamento inadequado inclusive as conseqüências.



--
Bárbara Portela Guimarães Reis
 

Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mt. 6:33-34)

Deus te abençoe!!!











--
Bárbara Portela Guimarães Reis
 

Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mt. 6:33-34)

Deus te abençoe!!!








Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia

Barbara Portela Guimarães

8º Período – Enfermagem

 

Distúrbio da ansiedade

Diagnostico: Ansiedade

Planejamento: Avaliar o nível de ansiedade, ajudar o cliente a reconhecer seus sentimentos e lidar com os problemas.

Plano de cuidado:

Identificar a percepção do cliente quanto à ansiedade;

Monitorar respostas físicas;

Observar comportamentos sugestivos do nível de ansiedade;

Estabelecer uma relação terapêutica transmitindo empatia e respeito incondicional positivo;

Mostrar-se disponível para ouvir e conversa com o cliente;

Estimular o cliente a reconhecer e expressar seus sentimentos, como, por exemplo, chorar, rir, praguejar;

Proporcionar medidas de conforto;

Realizar terapias de relaxamento;

Ensinar o cliente a usar técnicas de controle do estresse e de relaxamento para lidar com a ansiedade;

 

Distúrbio de Personalidade

Diagnostico: Baixa auto-estima situacional

 Planejamento: Ajudar o cliente a lidar com a perda ou mudanças e readquirir o sentimento de auto-estima positivo

Plano de Cuidado:

Ajudar o cliente a identificar sentimentos implícitos;

Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física, psicológica;

Ouvir atentamente as preocupações/verbalizações negativas do cliente sem comentários ou julgamentos;

Encorajar o cliente a identificar atributos positivos;

Sugerir a participação em atividades em grupo/comunidade;

Estimular a prática de visualização, imaginação conduzida e relaxamento para promover o sentimento de auto-estima positiva;

 

Distúrbio de humor e comportamento suicida

Diagnóstico: Risco de suicídio

Planejamento: Prevenir os riscos

Plano de cuidado:

Ajudar o cliente a controlar seus sentimentos;

Estimular o cliente a expressar seus sentimentos e reservar tempo para ouvi-lo;

Manter o cliente sob observação e examinar o ambiente para detectar riscos que possam ser utilizados para cometer suicídio;

Reconhecer a realidade do suicídio como opção. Conversa sobre as conseqüências das ações, caso as intenções sejam concretizados. Pergunta de que maneira isso ajudaria o individuo a resolver seus problemas

Realizar feedback positivo.

 

Violência familiar

Diagnóstico: Risco de violência dirigida às outras pessoas

Planejamento: Ajudar o cliente a controlar seu comportamento

Plano de cuidado:

Conversa sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/conseqüências dos seus atos;

Estabelecer um acordo com o cliente com relação a segurança de outra pessoa;

Ajudar o cliente a estabelecer e manter o controle dos impulsos e estratégias adaptativas.

Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação especifica.

Ser verdadeiro ao fornecer informações ao lidar com o paciente;

Permanece calmo e estabelecer firmemente os limites ao comportamento inadequado inclusive as conseqüências.



--
Bárbara Portela Guimarães Reis
 

Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mt. 6:33-34)

Deus te abençoe!!!








segunda-feira, setembro 29, 2014

Fwd: Diagnostico de enfermagem para distúrbio depressivo

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Lorena Rabelo" <lorenarabelo27@gmail.com>
Data: 29/09/2014 15:45
Assunto: Diagnostico de enfermagem para distúrbio depressivo
Para: "Diego da Rosa Leal" <diego.sinapse@gmail.com>
Cc:

Diagnóstico de enfermagem para clientes com disturbio depressivo:

1- Risco de Violência dirigida a sí próprio, relacionado a sentimentos de desesperança e desespero.

2- Planejamento / Implementação:

- Estabelecer uma relação terapêutica. Uma relação terapêutica comunica aceitação do indivíduo fora o ato inaceitável do suicídio. Se pelo menos uma pessoa conseguir estabelecer sintonia com o cliente, esta pode bem ser a melhor proteção em relação ao suicidio.

- Comunicar a outros Membros da equipe o potencial de suicídio. Este é um trabalho de equipe, 24 horas por dia. Quaisquer indicações de potencial suicida, por mais insignificantes que possam parecer, devem ser relatadas a todos os membros da equipe, incluindo o médico. Indicações sutis podem revelar a intenção e depois do fato ocorrido é demasiado tarde para se determinar que o cliente não estava brincando em relação ao suicídio.

- Ficar com a pessoa. Preste um cuidado vigilante e dê a pessoa um sentimento reconfortante de que vai ser providenciado o controle até que ela consiga recuperar o auto-controle. A presença da enfermeira transmite apoio á pessoa suicida durante toda a crise suicida.

-Ouvir a pessoa. Depois que o cliente percebe que a enfermeira tem interesse por ele e o aceita, a enfermeira deve encorajar o cliente a identificar, examinar e compartilhar a origem da atual dor emocional. O risco de suicídio pode diminuir se o individuo sentir que alguem o ouve e compreende o que ele está sentindo. Explore com o cliente outros que poderiam estar disponíveis para dar apoio.

-Dar a pessoa alguma coisa para fazer. Atividades significativas que liberam a tensão e a raiva podem beneficiar que o individuo, proporcionando um meio para a expressão de hostilidade e agressividade de maneira construtiva. 

Aluna: Lorena Rabelo Silva
8° período - enfermagem - Unesulbahia

sábado, setembro 27, 2014

Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: YouTube <noreply@youtube.com>
Data: sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Assunto: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


Ministério da Saúde enviou Ebola: Vídeo demonstrativo sobre uso de EPI (Assistência) Este vídeo tem como objetiv...

                                             
Ministério da Saúde enviou Ebola: Vídeo demonstrativo sobre uso de EPI (Assistência)
Ministério da Saúde
Este vídeo tem como objetivo demonstrar o uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), por meio do passo-a-passo da colocação e da retirada dos mesmos, visando orientar os profissionais de saúde que atenderão pacientes suspeitos ou confirmados com a Doença pelo Vírus Ebola.
Você recebeu este e-mail porque escolheu receber atualizações de Ministério da Saúde. Caso não queira mais receber essas atualizações, cancele sua inscrição aqui.
©2014 YouTube, LLC 901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066



--
Perdoe-me, pois esta msg foi enviada, "nas carreiras", por celular ou tablet!!

Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo

---------- Forwarded message ----------
From: YouTube <noreply@youtube.com>
Date: Thu, 25 Sep 2014 14:48:53 +0000
Subject: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
To: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>

Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Ações preventivas do governo para a febre Chikungunya
http://www.youtube.com/watch?v=uKoet87e6zI&feature=em-uploademail
Você pode cancelar a inscrição para as notificações desse usuário visitando
o respectivo resumo do perfil dele.
http://www.youtube.com/subscription_manager



--
*Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607*

Fwd: Sistematização da Assistência de Enfermagem – Treinamento Assertivo

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Maria Luíza Costa" <marialuizabcg@gmail.com>
Data: 08/09/2014 12:24
Assunto: Sistematização da Assistência de Enfermagem – Treinamento Assertivo
Para: "Diego da Rosa Leal" <darosaleal.diego@gmail.com>
Cc:

Realizar um plano de cuidados para um casal onde o homem possui baixa auto-estima e comportamento agressivo, e a mulher possui comportamento passivo ou não assertivo.

 

Homem

 

Baixa auto-estima situacional

 

+ Determinar a situação do individuo relacionada com a baixa auto-estima nas circunstâncias atuais.

+ Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica.

+ Avaliar o grau de risco/percepção do cliente quanto a crise.

+ Determinar a sensação de controle e responsabilidade que o cliente tem sobre si próprio e as situações.

+ Avaliar a dinâmica familiar e os sistemas de apoio ao cliente.

+ Avaliar as atitudes e/ou diálogos internos negativos.

+ Observar a linguagem corporal não-verbal.

+ Verificar se há comportamento autodestrutivos/suicidas.

+ Ajudar no tratamento do distúrbio subjacente, quando for possível.

+ Estimular a expressão de sentimentos e da ansiedade.

+ Ouvir atentamente as preocupações/verbalizações negativas do cliente sem comentários ou julgamentos.

+ Identificar as potencialidades/habilidades e os aspectos individuais que permanecem intactos e podem ser valorizados e reforçar os traços, as habilidades e o autoconceito positivos.

+ Ajudar o cliente a perceber sua própria responsabilidade e controle ou falta de controle sobre a situação.

+ Estimular a prática de visualização, imaginação conduzida e relaxamento para promover o sentimento da auto-estima positiva.

+ Fornecer feedback dos comentários/comportamentos autodepreciativos do cliente.

+ Estimular o cliente a estabelecer metas de longo prazo para efetuar as alterações necessárias no estilo de vida.

+ Promover a participação na terapia/grupo de apoio.

+ Envolver a família ampliada no plano de tratamento.

+ Sugerir a participação em atividades em grupo/comunidade.

 

Comportamento agressivo

 

Interação social prejudicada

 

+ Rever a história social com o cliente/família e retroceder por tempo suficiente para perceber quando ocorreram/começaram as alterações no comportamento social ou no padrão dos relacionamentos.

+ Determinar as implicações étnicas/culturais ou religiosas para o cliente.

+ Rever a história de saúde atentando para fatores de estresse físico/doença crônica, transtornos mentais, fármacos/substâncias psicoativas, acidentes incapacitantes.

+ Determinar os padrões familiares de relacionamento e os comportamentos sociais.

+ Observar o cliente enquanto se relaciona com a família para entender os padrões prevalentes de interação.

+ Estimular o cliente a verbalizar seus sentimentos ou seu desconforto nas situações sociais.

+ Estimular o cliente a verbalizar seus problemas e sua percepção sobre as razões dos problemas, ouvindo-o atentamente e observando os sentimentos expressados.

+ Observar e descrever os comportamentos sociais/interpessoais com termos objetivos, atentando para os padrões da fala, a linguagem corporal, no contexto terapêutico e nas condições normais de funcionamento diário com a família, com o emprego e com situações sociais/entretenimento.

+ Avaliar como o cliente utiliza as habilidades de enfretamento e os mecanismos de defesa.

+ Avaliar a possibilidade de que o cliente esteja adotando comportamentos destrutivos voltados para outras pessoas.

+ Entrevistar familiares, amigos, líderes espirituais, colaboradores para obter indícios de alterações comportamentais do cliente.

+ Estabelecer uma relação terapêutica demonstrando respeito pelo cliente, ouvindo atentamente suas queixas e fornecendo um ambiente seguro para a auto-revelação.

+ Pedir ao cliente para fazer uma lista de comportamentos que geram desconforto.

+ Pedir aos familiares para elaborarem uma lista dos comportamentos do cliente que lhes causam desconforto.

+ Comparar as listas e validar a realidade das percepções e ajudar o cliente a priorizar os comportamentos que precisam ser modificados.

+ Explorar junto com o cliente e discutir maneiras de modificar as interações sociais/comportamentos.

+ Recomendar participação em grupos de apoio, ou terapia de treinamento assertivo para auxiliar o cliente a lidar com a agressividade.

+ Estimular a continuação da terapia de família ou individual enquanto ele estiver promovendo o crescimento e as mudanças positivas.

 

Mulher

 

Comportamento passivo

 

Baixa auto-estima situacional

 

+ Determinar a situação do individuo relacionada com a baixa auto-estima nas circunstâncias atuais.

+ Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica.

+ Avaliar o grau de risco/percepção do cliente quanto a crise.

+ Determinar a sensação de controle e responsabilidade que o cliente tem sobre si próprio e as situações.

+ Avaliar a dinâmica familiar e os sistemas de apoio ao cliente.

+ Avaliar as atitudes e/ou diálogos internos negativos.

+ Observar a linguagem corporal não-verbal.

+ Verificar se há comportamento autodestrutivos/suicidas.

+ Ajudar no tratamento do distúrbio subjacente, quando for possível.

+ Estimular a expressão de sentimentos e da ansiedade.

+ Ouvir atentamente as preocupações/verbalizações negativas do cliente sem comentários ou julgamentos.

+ Identificar as potencialidades/habilidades e os aspectos individuais que permanecem intactos e podem ser valorizados e reforçar os traços, as habilidades e o autoconceito positivos.

+ Ajudar o cliente a perceber sua própria responsabilidade e controle ou falta de controle sobre a situação.

+ Estimular a prática de visualização, imaginação conduzida e relaxamento para promover o sentimento da auto-estima positiva.

+ Fornecer feedback dos comentários/comportamentos autodepreciativos do cliente.

+ Estimular o cliente a estabelecer metas de longo prazo para efetuar as alterações necessárias no estilo de vida.

+ Promover a participação na terapia/grupo de apoio.

+ Envolver a família ampliada no plano de tratamento.

+ Sugerir a participação em atividades em grupo/comunidade.

 

Sentimento de impotência

 

+ Identificar as circunstâncias situacionais.

+ Observar as afirmações que o cliente faz e expressões que indicam desistência.

+ Observar as respostas comportamentais, inclusive expressões de medo, interesse ou apatia, agitação, afastamento.

+ Demonstrar preocupação pelo cliente como indivíduo, ouvindo e estimulando a fazer perguntas.

+ Aceitas as expressões dos sentimentos, inclusive raiva e desesperança.

+ Evitar discutir ou utilizar a lógica com um cliente desesperançado.

+ Ajudar o cliente a identificar o que ele pode e não pode fazer por si mesmo.

+ Oferecer ao cliente oportunidades de controlar o maior número de eventos que a sua energia e as limitações do tratamento permitam.

+ Envolver a família na assistência prestada ao cliente, quando for apropriado.

+ Ensinar/estimular a utilização de técnicas de redução de ansiedade e estresse.

+ Fornecer informações exatas verbais e por escrito sobre o que está acontecendo e conversar com o cliente/família sobre isso, repetindo quantas vezes forem necessárias.

+ Ajuda o cliente a estabelecer metas realistas para o futuro.

+ Facilitar o retorno a um papel produtivo na medida da capacidade do cliente.

+ Estimular o cliente a pensar produtiva e positivamente e assumir a responsabilidade por escolher seus próprios pensamentos.

+ Encaminhar para grupos de apoio e inserção em terapia de treinamento assertivo frente a comportamentos passivos.

 

Isolamento social

 

+ Reconhecer as barreiras aos contatos sociais.

+ Avaliar os fatores da vida do cliente que possam contribuir para o sentimento de desamparo.

+ Ouvir os comentários do cliente sobre o sentimento de isolamento, diferenciando isolamento de solidão.

+ Identificar os sistemas de apoio disponíveis para o cliente, inclusive a existência/ o relacionamento com a família estendida.

+ Identificar a resposta comportamental ao isolamento, que também podem potencializar o isolamento.

+ Desenvolver um plano de ação com o cliente.

+ Apresentar o cliente a outras pessoas que tenham interesses semelhantes/compartilhados e que lhe possam oferecer apoio.

+ Fornecer estímulos ambientais, como abrir cortinas.

+ Promover a participação em atividades recreativas/ de interesse especial em condições que o cliente considera segura.

+ Ajudar o cliente a desenvolver habilidades.

+ Estimular e ajudar o cliente a participar de cursos, como treinamento assertivo, conforme necessidade.

+ Ajudar o cliente a distinguir isolamento do sentimento de estar só.

 

sexta-feira, setembro 26, 2014

Enf. Prof. Diego Leal: Estudo de caso - DISTÚRBIOS DO HUMOR E COMPORTAMENTO SUICIDA - Aluno: Leandro





Aluna:
Eliani
Silva Santos, 8º Período de Enfermagem.


 


DIAGNÓSTICO
DE ENFERMAGEM:


Ø  Nutrição
desequilibrada: menos do que as necessidades corporais relacionadas à
incapacidade para ingerir ou digerir comida causada por fatores psicológicos e
evidenciado pela perda de peso.


 


PLANEJAMENTO:


Ø  Demonstrar
comportamentos e mudanças no estilo de vida para recuperar e manter o peso
apropriado.


 


INTERVENÇÃO
DE ENFERMAGEM:


Ø  Enfatizar
a importância de uma ingestão bem equilibrada de alimentos nutritivos;


Ø  Ajudar
a tratar os fatores psicológicos causadores da perda de peso;


Ø  Conversar
sobre os hábitos alimentares, inclusive as preferências, intolerâncias ou
aversões alimentares, para estimular o paladar do cliente;


Ø  Assegurar
um ambiente agradável e relaxante, inclusive com socialização quando possível,
para aumentar a ingestão alimentar;


Ø  Encorajar
a pessoa a expressar os sentimentos, especialmente sobre a maneira como se
sente, pensa ou vê a si mesma.


Ø  Avaliar
a ingestão alimentar diária total para comparações futuras e certificar se as
intervenções  estão surgindo efeito.


 


Referência bibliográfica: 


DOENGES,
M. E. ; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A. C. Diagnóstico de Enfermagem.  Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Enf. Prof. Diego Leal: Estudo de caso - DISTÚRBIOS DO HUMOR E COMPORTAMENTO SUICIDA - Aluno: Leandro

terça-feira, setembro 23, 2014

Fwd: Resenha Crítica sobre Promoção da Auto-estima


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Maria Luíza Costa <marialuizabcg@gmail.com>
Data: 2 de setembro de 2014 07:53
Assunto: Resenha Crítica sobre Promoção da Auto-estima
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


A auto-estima é um componente essencial para a sobrevivência psicológica, visto que ela expressa a quantidade de valor que o ser humano agrega a si mesmo e colabora para a satisfação de necessidades humanas básicas. Esta agregação de valores, proveniente da consciência que o indivíduo tem sobre si mesmo, pode se dar de forma positiva ou negativa, colaborando para o aparecimento de distúrbios da auto-estima.

O conhecimento do indivíduo sobre si próprio é baseado na conceituação do eu, que constitui no conjunto de sentimentos e opiniões que se tem de si mesmo em um dado momento, oriundo da percepção das relações interpessoais e que irá direcionar o comportamento pessoal.

O conceito do eu é constituído pelo "eu físico", formado pela coleção de informações resultadas da avaliação pessoal dos aspectos físicos associada aos processos afetivos e cognitivos, pela "identidade pessoal", onde o indivíduo realiza uma auto-avaliação acerca da sua moral-ética, uma tentativa de manter a imagem do eu estável mesmo sendo negativa, e uma percepção do que o indivíduo deseja ser ou fazer, e pela "auto-estima", que consiste no grau de estima que há sobre si próprio.

O desenvolvimento da auto-estima positiva se dá pelo sentimento de poder sobre determinada situação, pela capacidade de se sentir amado, pelas ações que expressem valores pessoais, morais e éticos, pela capacidade do indivíduo se desempenhar ou atingir expectativas, e pelo estabelecimento de limites de forma consistente.

O desenvolvimento da auto-estima é realizado por toda a vida do individuo, segundo a teoria do desenvolvimento de personalidade, que aborda oito crises de transição ou maturação influentes a auto-estima de acordo com suas resoluções, sendo elas confiança versus desconfiança, autonomia versus vergonha e dúvida, iniciativa versus culpa, indústria versus inferioridade, identidade versus confusão de papéis, intimidade versus isolamento, produtividade versus estagnação, integridade do ego versus desespero.

A auto-estima baixa se manifesta através de estímulos focais, que são preocupações imediatas que ameaçam a auto-estima e o estimulo para o comportamento atual, estímulos contextuais, que estão presentes no ambiente e contribuem para o comportamento causado pelo estímulo focal, estímulos residuais, que são fatores que podem influenciar o comportamento desajustado formado a partir de estímulos focais e contextuais, e sintomatologia, que alcança uma larga escala, afetando não só os aspectos psiquiátricos, mas também expressando-se por somatizações.

Com a finalidade de estabelecer o espaço individual físico e psicológico deve haver o estabelecimento de limites, colaborando para uma melhor definição do eu e conseqüente qualidade da auto-estima, sendo os limites rígidos, quando não há oportunidade aquilo que é novo, flexíveis, que são sadios e tornam o indivíduo capaz de adentrar novos limites, e entrelaçados, caracterizados pela mistura com os limites do outro conferindo incapacidade de traçar seus próprios limites.

 Visto que a baixa auto-estima interfere na saúde do indivíduo causando uma abrangência de sintomatologia e que pode ser expressa no paciente simplesmente por ele estar internado, fazendo tratamentos longos, ou ter passado por um processo cirúrgico radical, devido determinada patologia, agravando seu quadro clínico, o profissional de enfermagem deve estar atento às expressões do paciente, seu modo comportamental, à sua história. Dessa forma o enfermeiro poderá perceber uma auto-avaliação negativa do cliente, terá capacidade para realizar o diagnóstico de enfermagem para baixa auto-estima e auxiliará o paciente a assumir responsabilidade pessoal, pensar acerca dos seus pontos positivos e resolver o fator de ameaça à auto-estima.

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

Townsend, Mary C. (2002). Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidado. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.




--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607

Fwd: Resenha Crítica sobre Treinamento Assertivo


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Maria Luíza Costa <marialuizabcg@gmail.com>
Data: 2 de setembro de 2014 07:52
Assunto: Resenha Crítica sobre Treinamento Assertivo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


              O comportamento assertivo é caracterizado pela capacidade do indivíduo defender seus interesses, se firmar em uma posição sem se sentir ansioso excessivamente, mas expressar franqueza e segurança, e exercer seus direitos sem afetar os direitos da outras pessoas. Quando um indivíduo não se comporta assertiva, acarreta para si e para as pessoas em seu meio, conseqüências emocionais, necessitando de um treinamento assertivo.

            Ser assertivo significa agir com uma postura franca, direita, adequada e respeitosa, tanto com relação aos direitos pessoais quanto ao direitos de outras pessoas, o que garantirá aumento da auto-estima, sentimento de bem estar consigo mesmo, e o desenvolvimento de relacionamentos interpessoais satisfatórios.

       A franqueza é a característica mais importante do comportamento assertivo, não significando que tudo o que se é pensado seja exposto explicitamente, mas sim significando que a exposição de pensamentos, opiniões, ou sentimentos, deve ocorrer de forma precisa, direta e clara, ao mesmo tempo que promove o respeito por si próprio e pelos outros.

            Para que uma comunicação seja considerada assertiva, além da sinceridade, objetividade e respeito com que algo seja declarado é necessário ainda que ela ocorra em um contexto adequado, sendo observado a localização onde a comunicação é realizada, se há oportunidade para que ela ocorra, a maneira como a declaração é feita, com relação a tom de voz e o emprego de gestos não verbais, pois todos estes aspectos devem estar adequados à situação.

            Os direitos que são afetados quando não há comunicação assertiva são chamados de direitos humanos assertivos, sendo eles direito de ser tratado com respeito, expressar sentimentos, opiniões e crenças, dizer não sem se sentir culpado, cometer erros e aceitar suas responsabilidades, ser ouvido e levado a sério, mudar de opinião, pedir o que quer, se colocar em primeiro lugar periodicamente, estabelecer prioridades próprias, e recusar justificativas para seus sentimentos ou comportamentos.

Quando o indivíduo não possui comportamento assertivo ele pode estar realizando um comportamento não assertivo ou passivo, onde o paciente busca agradar ao outros negando seus próprios direitos, um comportamento agressivo, onde o paciente defende seus direitos violando os direitos do outros, ou um comportamento passivo-agressivo, onde o paciente defende seus direitos expressando resistência a exigências sociais ou ocupacionais.

Os comportamentos passivo, agressivo e passivo-agressivo, requerem um reajuste para que o paciente seja capaz de desenvolver o comportamento assertivo, sendo este reajuste promovido através de técnicas como defender os próprios direitos humanos básicos, assumir responsabilidade pela própria afirmação, repetir o que deseja sem alterações, concordar de forma adequada, indagar de forma adequada, analisar o que ocorre na interação com outra pessoa, adiar discussões e ser irônico de forma adequada.

O profissional de Enfermagem constitui diversos relacionamentos no seu ambiente de trabalho, com a equipe que supervisiona, profissionais de outros setores, o superior que é supervisionado, o paciente e seus familiares, e é responsável pela qualidade do relacionamento, principalmente se referindo ao paciente. Portanto é importante para a implantação do treinamento assertivo que o enfermeiro de fato tenha ciência dos tipos de comportamento e das técnicas de realização de treinamento, além de fazer uma auto-reflexão sobre o seu comportamento perante o cliente, para que o mesmo alcance a assertividade de forma eficiente e coerente.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

Townsend, Mary C. (2002). Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidado. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.




--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607

Fwd: Resenha Crítica sobre Terapia do Relaxamento


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Maria Luíza Costa <marialuizabcg@gmail.com>
Data: 2 de setembro de 2014 07:49
Assunto: Resenha Crítica sobre Terapia do Relaxamento
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


O estresse é um evento inevitável e se constitui de forma inerente ao homem, oriundo de experiências positivas e negativas, e requer reajustes situacionais ou rotineiros na vida do indivíduo para que a exacerbação do estresse não atinja sua qualidade de vida.

            O estado de estresse tem interferido na resposta de luta ou fuga que o indivíduo apresenta de forma regular, pois não há uma resposta rápida de retorno ao equilíbrio que o corpo humano necessita, devida a longa durabilidade do estresse.

            Atualmente, o estresse está sendo associado direta ou indiretamente ao próprio surgimento de patologias como cardiopatias coronárias, câncer, doenças pulmonares, lesões acidentais, cirrose hepática e suicídios – causas principais de morte nos EUA. Por isso, nos EUA tem se falado em gerenciamento de estresse, onde empresas, corporações e unidades de saúde, têm empregado programas para redução de estresse e disposto de informações sobre controle do estresse.

            A realização da terapia do relaxamento está relacionada aos fatores predisponentes, as influências genéticas, as experiências passadas e as condições existentes, pois estes aspectos influenciam na percepção do estresse pelo indivíduo e na sua resposta ao mesmo. Ou seja, cada indivíduo percebe o estresse de forma diferente e responde com uma intensidade diferente.

            A manifestação do estresse pode ocasionar alterações fisiológicas e comportamentais, e se persistirem por longos períodos podem se tornar colaboradoras para o desenvolvimento de doenças relacionadas ao estresse. A terapia do relaxamento age sobre estas manifestações, combatendo-os, ao mesmo tempo que ensina ao indivíduo a melhor forma de lidar em um momento de estresse, como um cuidado continuado.

            Os benefícios da terapia do relaxamento são abrangentes nos aspectos físicos, neurológicos e comportamentais, uma vez que há diminuição da freqüência respiratória e cardíaca, diminuição de pressão arterial e tensão muscular, e aumento da criatividade, memória e capacidade de concentração, e melhor capacidade de adaptação.

            Os métodos de obtenção do relaxamento consistem em exercícios de respiração profunda, onde a tensão é liberada quando os pulmões se enchem ao máximo de oxigênio, relaxamento progressivo, onde é realizado um relaxamento muscular profundo, meditação, onde há o domínio da atenção sobre um objeto, imagens mentais, que utiliza a imaginação para redução da resposta corporal ao estresse, e o biofeedback, onde há o uso de instrumentos que indicam como o corpo está respondendo ao estresse no aspecto biológico.

            O profissional de Enfermagem lida com pacientes ansiosos e vítimas do estresse independente do setor ou da unidade de saúde que atue, dentre tantos fatores, devido ao próprio estado de saúde que os mesmos apresentam. Visto que o estresse pode ocasionar outras doenças ao paciente, ou piorar seu quadro clínico, e que o Enfermeiro promove o cuidado através da assistência, é importante que o profissional esteja apto e disposto a auxiliar o paciente a controlar o estresse, dispondo de métodos tão simples que proporcionam o relaxamento e o conforto, alcançado o reconhecimento do cliente sobre a origem do estresse e o reajuste adaptativo necessário.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

Townsend, Mary C. (2002). Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidado. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.




--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607

Fwd: Resenha Crítica sobre Grupos Terapêuticos


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Maria Luíza Costa <marialuizabcg@gmail.com>
Data: 2 de setembro de 2014 07:47
Assunto: Resenha Crítica sobre Grupos Terapêuticos
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


O oitavo capítulo do livro "Enfermagem Psiquiátrica", denominado "Grupos Terapêuticos", traz a tona uma abordagem sobre a determinação das funções e tipos de grupos que tem como finalidade proporcionar terapêutica, frisando a importância da estruturação e implantação destes grupos para clientes psiquiátricos.

            Segundo Townsend (2002), o ser humano é um indivíduo que se enquadra em vários grupos para compartilhar as suas atividades do dia-a-dia, apesar de serem seres complexos. Complementando a esta afirmação, Sampson e Marthas (1990) defendem que os seres humanos são também seres sociais, que funcionam como parte das redes complexas que os ligam a outras pessoas.

            A definição de grupo é tida como um conjunto de indivíduos que se associam com base no compartilhamento de interesses, valores, normas ou propósitos comuns. A inserção de um individuo num determinado grupo pode se dar de forma  casual, voluntária ou circunstancial.

            Sampson e Marthas (1990) traçaram oito funções que os grupos direcionam a seus membros, de forma que um grupo não se limita a uma só função, e geralmente são delegadas várias funções a membros diferentes em um grupo. Dentre as funções estão socialização, a fim de ensinar normas sociais, apoio, a fim de disponibilizar os colegas um para o outro, completar tarefa, a fim de completar uma tarefa através da assistência dos membros, camaradagem, a fim de proporcionar alegria e prazer nas interações, informação,   a fim de proporcionar aprendizado, normativa, a fim de nortear a metodologia das normas estabelecidas, capacitar, a fim de trazer melhoras para proporcionar mudanças, e governo, onde os comitês organizacionais formulam regras.

            A funcionalidade do grupo é determinada com base na razão pela qual o mesmo foi formado. O profissional de enfermagem está geralmente associado a três tipos de grupo, o de tarefa o de ensino e de apoio ou terapêutico. O primeiro se propõe a finalizar uma tarefa específica, o segundo a transmitir conhecimento a uma variedade de indivíduos e o terceiro a ensinar aos indivíduos como lidar com aspectos emocionais, proporcionando qualidade de vida aos participantes e uma conseqüente harmonia no grupo.

            Há ainda os grupos de auto ajuda onde o profissional de enfermagem atua facultativamente com o propósito de diminuir as possibilidades de uma intensificação de distúrbio emocional que originarão uma patologia e um conseqüente um tratamento obrigatório, podendo ser o líder deste grupo um profissional ou um de seus membro com possibilidade de passagem de liderança de um membro a outro.

            A realização de terapias através de grupos é uma estratégia importante para atingir o membro do grupo e os seus familiares, uma vez que o acompanhamento familiar no caso de pacientes psiquiátricos é essencial na manutenção da saúde do mesmo. Além disso, o paciente desenvolve junto ao grupo a capacidade de compartilhar sua história e com ela o aprendizado, ao mesmo que tempo que desenvolve valores e outras habilidades e tem a oportunidade de socialização. Portanto, a definição de tipos de grupos e das funções que cabe a cada um deles, é fundamental para que haja uma organização e estruturação adequada, para que os fins terapêuticos sejam alcançados.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

Townsend, Mary C. (2002). Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidado. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.




--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607

sábado, setembro 20, 2014

Estudo de caso - DISTÚRBIOS DO HUMOR E COMPORTAMENTO SUICIDA - Aluno: Leandro

L.R.S. FEMININO, 45 ANOS, FOI ADMITIDO NA UNIDADE PSIQUIÁTRICA PARA
TRATAMENTO DE UM DISTÚRBIO DO HUMOR. DURANTE A COLETA DO HISTÓRICO O
CLIENTE EXPRESSA SENTIMENTOS DE PERDA DE AUTO-ESTIMA, FALTA DE MOTIVAÇÃO
PARA EXERCER SUAS ATIVIDADES. ALÉM DESSAS QUEIXAS O CLIENTE APRESENTA
INSÔNIA E FALTA DE APETITE, APRESENTOU UMA PERDA DE PESO DE 5,5 Kg NO
ÚLTIMO MÊS, CONVIVE SOZINHA, ESTÁ DESEMPREGADA, NÃO TEM FILHOS E PERDEU A
MÃE RECENTEMENTE, E APRESENTA COMPORTAMENTO SUICIDA.



--
*Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607*

Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 18 de setembro de 2014 20:21
Assunto: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


Ministério da Saúde  enviou Simulado Ebola - São Paulo  Nesta terça-feira foi reali...

                                             
Ministério da Saúde  enviou Simulado Ebola - São Paulo 
 
  Ministério da Saúde  
Nesta terça-feira foi realizado um simulado no Aeroporto Internacional de Guarulhos e no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, para capacitar os profissionais em caso suspeito de ebola. Confira o vídeo!
Você recebeu este e-mail porque escolheu receber atualizações de Ministério da Saúde . Caso não queira mais receber essas atualizações, cancele sua inscrição aqui .
©2014 YouTube, LLC 901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066



--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607

Fwd: atividade saúde mental(SAE)

FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA

CURSO DE ENFERMAGEM, 8 PERÍODO

PROFESSOR: DIEGO LEAL

ALUNA: GEISEANE DE BARROS LOPES

DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL II


SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM (Estresse, ansiedade e distúrbio relacionado à ansiedade)

1- DIAGNÓSTICO: medo(enfretamento e tolerância ao estresse),relacionada a ansiedade e evidenciada pelos distúrbios fóbicos.

*PLANEJAMENTO 1: avaliar a intensidade do medo e a realidade da ameaça percebida pelo cliente.

* PLANOS DE CUIDADOS:

-Determinar a percepção do cliente/família quanto ao que está acontecendo e como isto afeta a sua vida;

-Estar atento a sinais de negação;

-Ficar atento e avaliar a possibilidade de violência;

-Aferir sinais vitais/avaliar as respostas fisiológicas á situação;

-investigar os relatos das experiências subjetivas pelo cliente;


*PLANEJAMENTO 2: ajudar o cliente/família a lidar com o medo.

PLANOS DE CUIDADOS:

-ouvir atentamente a preocupação do cliente;

-Dar oportunidades de o cliente fazer perguntas e responder sinceramente;

-Promover o controle por parte do cliente quando possível e ajudá-lo a identificar e aceitar aquilo que não está sob seu controle;

-Fornecer informações verbais e por escrito;

-Permanecer com o cliente para tomar as providências.


*PROGNÓSTICO: Será um prognóstico de médio prazo de acordo a sintomatologia, voltando ao seu equilíbrio fisiológico, após os cuidados  da enfermagem e da evolução do próprio paciente.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

DOEGENS, M.E; MOORHOUSE, M.F; SLER, A.C. Planos de Cuidados de Enfermagem. 5ª ed. Guanabara koogan, 2003.


---------- Forwarded message ----------
From: Geisa Barros Lopes <geisiane.bruna@gmail.com>
Date: 2014-09-17 17:01 GMT-03:00
Subject: atividade saúde mental(SAE)
To: diego.sinapse@gmail.com






--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607