Eu atuo como um Consultor Sistêmico e as Linhas de Ação em que nosso Programa atua são uma forma de fortalecer o Sistema Único de Saúde Brasileiro, fornecer apoio institucional e motivar a busca por melhorias técnicas e sociais, nos lugares que nossas idéias alcançarem. Quaisquer que sejam seus dons e talentos, vcs podem juntar-se a nós, como força humana e receber nossos conteúdos. Zap (073) 99931-0980 Seu parceiro, Diego R. Leal.
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FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
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Linhas de ação do Programa de Saúde Integral
- Curso de Auto-cuidado e vivências utilizando práti...
- I. Programa AvanSUS: usando a tecnologia para promover saúde!
- II. Programa Virtual de Fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial
- III. Programa Virtual de Educação Popular em Saúde
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- V. Programa de promoção de Cultura de paz e Convivência Cidadã!
- VI. Programa de Promoção de Qualidade de Vida, Saúde Emocional e Envelhecimento Saudável
- VII: Programa de Promoção de Participação Cidadã
- VIII. Programa Virtual de Valorização das riquezas do Brasil, com foco na Cultura, Música, Natureza e Arte.
- IX. Programa de Incentivo às Terapias Complementares no SUS
- X. Programa de Incentivo ao Empreendedorismo, Autossuficiência e Economia Solidária
- XI. Programa Virtual de Apoio à Gestão em Saúde
- XII. Programa de Promoção de Educação Alimentar, Higiene do Sono e Sexualidade
- XIII: Programa Virtual de Apoio e Defesa da Integralidade, Universalidade e Equidade
- XIV: Programa de Arquivologia e Marketing Digital de experiências exitosas
- XV. Programa de Promoção de Motivação, Inspiração e Espiritualidade
- XVI: Programa de Incentivo Virtual à Registros Ancestrais e Pesquisas de História da Família
- Programa de Apoio Virtual 'Varrendo a terra como um dilúvio'
- Programa de apoio aos Grupos de Autossuficiência e Economia Solidária
Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS
Relato de Experiência "APS Forte"
sábado, outubro 25, 2014
sexta-feira, outubro 17, 2014
Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
De: YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 17 de outubro de 2014 16:40
Assunto: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
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Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607
Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
De: YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 15 de outubro de 2014 11:39
Assunto: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
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Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607
Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
De: YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 13 de outubro de 2014 14:03
Assunto: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
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DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607
terça-feira, outubro 14, 2014
Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
From: YouTube <noreply@youtube.com>
Date: Fri, 10 Oct 2014 20:17:35 +0000
Subject: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
To: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Ministério da Saúde esclarece informações sobre 1º caso suspeito de Ebola
no Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=dDzr0EfwIvE&feature=em-uploademail
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DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607*
quarta-feira, outubro 08, 2014
Fwd: Juiz de Fora - Programa de Ajuda Humanitária, da Igreja de Jesus cristo, doa 308 cadeiras de rodas na região.
De: Fabio Nascimento <NascimentoFF@ldschurch.org>
Data: 7 de outubro de 2014 13:31
Assunto: Juiz de Fora - Programa de Ajuda Humanitária, da Igreja de Jesus cristo, doa 308 cadeiras de rodas na região.
Para:
Juiz de Fora - Programa de Ajuda Humanitária, da Igreja de Jesus cristo, doa 308 cadeiras de rodas na região.
Por meio do Programa de Ajuda Humanitária, de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, foram doadas em Juiz de Fora e região, cerca de 308 cadeiras de rodas, no dia 13 de setembro. Com essa iniciativa, mais de três mil pessoas foram beneficiadas diretamente, pesquisas apontam que – com cada cadeira de rodas doada – de 8 a 10 pessoas – familiares e amigos dos cadeirantes – são beneficiados diretamente.
A cerimônia de entrega contou com a presença de diversas autoridades públicas e eclesiásticas entre eles: o prefeito Bruno Siqueira, o presidente da Câmara Municipal, Júlio Gasparette, André Zuchi, secretário de desenvolvimento econômico, José Laerte, secretário de saúde, Fávio Checker, secretário desenvolvimento social, Gonçalo Gil de Oliveira, diretor do Instituto Vitória, Luciano de Assis, presidente do Corrente do Bem de Volta Redonda, Prefeito de Matias Barbosa, Joaquim de Assis Nascimento, Presidente e Sister Cascardi, Missão Juiz de Fora, Presidente Jose Carlos, conselheiro da Estaca Juiz de Fora, Presidente Pierre Portes dos Santos, presidente da Estaca Juiz de Fora e Ruben Arias, gerente do departamento de Bem Estar da Igreja na Área Brasil.
De acordo com o Secretario de Desenvolvimento Social, Flávio Cheker, a ajuda é muito apreciada e válida. "Nós estabelecemos essa parceria importantíssima com a Igreja, que deve ser parabenizada pela ação. Demos um suporte, já que não se trata da entrega de cadeiras de rodas padrão, que é um tipo único para todos. A Igreja teve a preocupação de verificar o perfil de cada usuário de modo que a cadeira possa ser entregue já adaptada a esse perfil de acordo com o tamanho, peso e características pessoais de cada receptor. Isso é importantíssimo", afirma.
O coral da Missão Juiz de Fora cantou para todos os presentes e os voluntários do Programa Mãos que Ajudam recepcionaram e ajudaram a entregar todas as cadeiras aos inscritos.
Em ato simbólico, o garoto Victor Hugo, 3, que tem paralisia cerebral, foi o primeiro a receber a doação. "Ele precisa da cadeira para se locomover de modo geral, já que ele não anda. Pra mim foi muito bom, esse modelo é mais leve que as cadeiras comuns, e eu não teria condições financeiras de comprar uma igual se tivesse que pagar", comenta a mãe de Victor, Talita Correia.
Alguns veículos de comunicação estiveram presentes no evento –
Assista matéria da TV Integração - http://globotv.globo.com/tv-integracao-triangulo-mineiro/mgtv-1a-edicao-zona-da-mata/v/acao-social-viabiliza-308-cadeiras-de-rodas-em-juiz-de-fora/3627422/
Fonte – Marcio Patelli – Diretor de Assuntos Públicos Conselho de Coordenação Juiz de Fora
Fotos – Quitéria Patelli – Especialista em Fotografia
Nei Garcia – Assuntos Públicos Brasil
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Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607
Fwd: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
De: YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 6 de outubro de 2014 15:34
Assunto: Ministério da Saúde acabou de enviar um vídeo
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
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Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607
terça-feira, outubro 07, 2014
segunda-feira, outubro 06, 2014
Atividade
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
ALUNA: BÁRBARA PORTELA GUIMARÃES
CURSO: 8º ENFERMAGEM
Questão 1:
Paciente S.A.W
- Saber como ele chegou na unidade, se por conta própria ou levando contra sua vontade.
- Qual a sua aceitação ao serviço.
- Se o paciente atualmente possui alguma ocupação.
- Investigar os fatores que levaram a manter-se retraído na infância, se existiu alguma historia de abuso sexual ou de maus tratos relacionado aos pais ou parentes;
- Investigar antecedentes clínicos familiares, se há na família pessoas com história clinica parecida.
- Investigar fatores que desencadearam o uso de álcool na adolescência, se foi por algum trauma de infância;
- Como era o relacionamento dele com os pais, irmãos, esposa e filhos, e após a separação, como é sua relação com sua ex-esposa.
- Qual foi o motivo do falecimento do seu filho e como o paciente lidou com essa perda;
- Como paciente se situa em seu auto cuidado;
- Como é o relacionamento dele com os irmãos;
- O que acha de participar de programas no CAPS?
Paciente JAS:
- Saber como ele chegou ao atendimento,
- Se o mesmo participa de algum grupo de apoio.
- Qual a sua aceitabilidade na adesão ao serviço e a atual participação e frequência nas reuniões;
- Como é sua relação com seus dois irmão?
- Como era sua relação com seus pais?
- O que levou você não querer usar mais os medicamentos?
- Qual é a intensidade das dores de cabeça, relate esta dor numa escala de 0 a 10.
- Como era sua relação com sua ex-esposa, porque você a agredia?
- Como era sua relação com sua filha? Qual foi a causa de sua morte?
- Como você lidou com a perda da filha, e como lidou com a irmã que estava como responsável pela criança?
- O porquê da guarda da criança estava com a irmã e não com ele.
- Como é o relacionamento afetivo com os irmãos com os quais convive;
- Quais os fatores que desencadearam o uso do álcool na adolescência?
Paciente NAS:
- Você trabalha? É casada? Tem filhos?
- Como se sente em relação a ser responsável pelos irmãos, em cuidar de alguns aspectos domésticos;
- Como lida com a responsabilidade de auxiliar o processo medicamento do irmão, se há eficácia ou dificuldades;
- Investigar o que houve com os pais? Como era a relação de vocês com seus pais?
- Como é o seu relacionamento com seus irmãos?
- Porque você não visita seus irmãos com bastante freqüência?
- Como você se senti em ser a única cuidadora de seus irmãos?
- Deseja participar de grupos de apoio?
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
ALUNA: BÁRBARA PORTELA GUIMARÃES
CURSO: 8º ENFERMAGEM
QUESTÃO 2:
Desempenhar busca ativa para que o tratamento seja continuado e eficaz. Dispor de uma equipe multidisciplinar, que deverá realizar controle de casos, além de promover a extensão da assistência prestada no Caps, assim como, prestar assistência em domicilio que deverá preconizar a interação do paciente e profissional utilizando técnicas terapêuticas, tal técnicas contribuirá para estimular o interesse do paciente a querer participar do CAPS, assistência continuada em centros de recuperação de vícios, e outras atividades prestadas, como oficinas ou grupos que ele se identifique. Os profissionais devem sempre estar disposto a ouvir, mostrar empatia ao cliente, ser afetuoso para que o cliente se sinta seguro, dar apoio e identificar outras formas de dar apoio emocional, averiguar se o paciente esta ativo ao tratamento medicamentosa e prestar orientações, quanto a sua importância. A equipe deve estar preparada para qualquer intercorrência.
QUESTÃO 3:
· Paciente S.AW.:
Encaminhar para participação de grupos e oficinas terapêuticas, e estimular a auto-estima. Incentivar a participar de palestras contra a violência, reuniões familiares e encaminha para especialista para ajudar no controle ao álcool. Proporcionar atividades recreativas físicas e mentais, as atividades devem ser significativas para que o cliente tenha máxima satisfação. Estimular o cliente a manter o auto-cuidado, mostrando a importância de se manter limpo.
· Paciente J.A.S:
Inseri-lo em grupos e oficinas terapêuticas, tais como, palestras relacionadas a violência e terapias ocupacionais. Encaminhá-lo para tratamento com especialista para controle do uso de álcool e tabagismo e acompanhamento com psicólogo para lidar com assedio contra as colegas do Caps. Proporcionar técnicas de relaxamento. Estimular e ajudar o cliente a participar de cursos, por exemplo, treinamento de assertividade, orientação vocacional e educação sexual. Proporcionar um ambiente no qual o cliente possa falar livremente sobre seus sentimentos e seu medo. Ajudar a aprender técnicas de controle do estresse.
· Paciente N.A.S.
Inseri-la nos grupos terapêuticos com os irmãos para a participação maior em sua família. Estimular a Irmã a verbalizar abertamente e sinceramente sobre seus sentimentos. ajudá-la. a iniciar a comunicação terapêutica com ao irmãos. Realizar técnicas de relaxamento para atenuar o estresse causado pela situação familiar que se encontra. Criar encontros com dinâmicas e de forma que chame atenção dela para aumentar a adesão da mesma nas reuniões do CAPs.
QUESTÃO 4:
Fazer visitas domiciliares com equipe multiprofissional com freqüência; Procurar entender as causas do afastamento dos pacientes ao tratamento e tentar reanimá-los a voltar a participar. Buscar a interação da comunidade com CAPS levando atividades para as ruas, com isso os pacientes terão mais vontade de estar nesse meio devido aceitação da comunidade.
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
ALUNA: BÁRBARA PORTELA GUIMARÃES
CURSO: 8º ENFERMAGEM
QUESTÃO 5:
Ø Paciente S.A.W
1. Diagnóstico: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionado ao distúrbio mental e ao uso do álcool.
Planejamento: Ajudar o cliente a controlar seu comportamento e diminuir/eliminar consumo de alcool;
Intervenção:
· - Conversa sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/conseqüências dos seus atos;
· - Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente. Designar o mesmo profissional para atender ao cliente, se possível. Isso reforça a sensação de confiança e permite que o cliente expresse claramente seus sentimentos.
· Ser verdadeiro ao fornecer informações e lidar com o cliente. Isso estabelece a confiança e melhora a relação terapêutica.
· Ajudar o cliente a diferenciar entre a realidade e alucinações/ilusões.
· Estabelecer um acordo com o cliente com relação a segurança de outra pessoa;
· Ajudar o cliente a estabelecer e manter o controle dos impulsos e estratégias adaptativas;
· Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação especifica;
· Permanece calmo e estabelecer firmemente os limites ao comportamento inadequado inclusive as conseqüências;
· Orientar ao cliente a participar de grupos de apoio.
2. Diagnóstico: Interação social prejudicada relacionada ao distúrbio mental, evidenciado por agressividade.
Meta: Expressará o desejo/ficará empenhado em realizar mudanças positivas nos comportamentos sociais e nos relacionamentos interpessoais.
Intervenções:
· Estimular o cliente a verbalizar seus sentimentos ou seu desconforto nas situações sociais.
· Estimular o cliente a verbalizar seus problemas e sua percepção sobre as razões dos problemas. Ouvir atentamente e observar se há indícios de desesperança sentimento de impotência, medo, ansiedade, mágoa, raiva, sentimento de não ser amado ou digno de amor, problemas de identidade sexual, ódio (dirigido ou não).
· Estabelecer uma relação terapêutica, demonstrado respeito pelo cliente, ouvindo atentamente suas queixas e fornecendo um ambiente seguro para a auto-relação.
3. Diagnóstico: Padrão do sono prejudicado relacionado ao alcoolismo, evidenciado pelo estado insone.
Meta: Ajudar o cliente a estabelecer padrões de sono/repouso ideiais.
Intervenções:
· Avaliar e orientar quanto ao uso da bebida alcoólica (a ingestão excessiva interfere no sono REM);
· Determinar as expectativas do cliente quanto ao que é sono adequado;
· Observar sinais físicos de fadiga;
· Proporcionar um ambiente tranqüilo e implementar medidas de conforto antes de dormir;
· Experimentar outros recursos que facilitem o sono (Ex: banho quente, ingestão de proteínas antes da hora de deitar-se);
· Estimular a prática de um programa de exercícios regulares durante o dia para ajudar a controlar o estresse/liberar energia.
4. Diagnóstico: Processos do pensamento perturbados relacionado distúrbio mental e uso do álcool, evidenciado por comportamentos bizarros, ateando fogo em roupas, lixo e outras coisas.
Meta: Demonstrará comportamento/alterações no estilo de vida para evitar/atenuar as alterações da função mental.
Intervenções:
· Verificar se há comportamentos tais como hábitos pessoais desorganizados; fala lenta e/ou arrastada.
· Verificar a existência de paranóia ou alucinações.
· Determinar os comportamentos que possam indicar a possibilidade de violência e tomar as medidas apropriadas.
· Encaminhar para profissionais apropriados da área de reabilitação (p. ex., programa de recondicionamento cognitivo, terapia da fala, recursos psicossociais, biofeedback).
· Ouvir com respeito para transmitir interesse e valorização do individuo.
· Respeitar a individualidade e espaço pessoal.
5. Diagnóstico: Déficit de auto cuidado: banho/higiene e uso da medicação relacionado à desmotivação e resistência para manter hábitos de higiene evidenciado por déficit de auto cuidado.
Meta: Ajudar a corrigir/ lidar com a situação
Intervenção:
· Estabelecer programas de remotivação/ressocialização quanto as necessidades;
· Ajudar o cliente com os fármacos prescritos;
· Orientar quanto à importância da higiene para a saúde e convívio social;
· Ajudar o cliente a tornar-se consciente dos seus direitos e das suas responsabilidades pela saúde/ assistência à saúde e avaliar seus próprios pontos fortes;
· Apoiar o cliente no processo de decisão relativa à saúde e ajudá-lo a desenvolver práticas de autocuidado e metas que promovam a saúde.
6. Diagnóstico: Confusão aguda relacionado a alto consumo de álcool, evidenciado por alteração cognitiva, confusão mental e desorganização do pensamento.
Meta: Iniciará modificações no comportamento/no estilo de vida para evitar ou minimizar a recidiva do problema.
Intervenção:
· Verificar a existência de ansiedade, medo ou outras reações fisiológicas;
· Avaliar o grau do distúrbio da orientação, da atenção, da capacidade de seguir instruções, de comunicar-se e a conveniência das respostas;
· Determinar os riscos à segurança do cliente/outras pessoas;
· Orientar o cliente para o seu ambiente, a equipe, as atividades necessárias;
· Estimular a família/pessoas significativas a participar da reorientação e também fornecer estimulação continua;
Prognostico:
· Paciente mostrará interesse em mudanças necessárias no seu estilo de vida e tomará atitudes de para modificar os comportamentos que contribuem para o uso de álcool, a agressividade e violência.
· Verbalizará que compreende a importância de saber expressas suas emoções e sentimentos e não se comportará de maneira violenta aprendendo a lidar com o estresse e a ansiedade.
· Demonstrará melhora no comportamento do auto cuidado
· Apresentará melhora em tempo hábil.
Ø Paciente J.A.S
1 Diagnóstico: Risco (real) de Violência dirigida às outras pessoas, relacionado à violência contras outras pessoas, evidenciado por tentativa de agressão.
Meta: Demonstrará autocontrole, como se evidencia por uma postura relaxada e comportamento não-violento.
Intervenções:
· Verificar se há história familiar de suicídio/homicídio.
· Pergunta diretamente se o cliente está pensando em concretizar tais pensamentos/sentimentos, para detectar a intenção de violência.
· Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente. Designar o mesmo profissional para atender ao cliente, se possível. Isso reforça a sensação de confiança e permite que o cliente expresse claramente seus sentimentos.
· Ser verdadeiro ao fornecer informações e lidar com o cliente. Isso estabelece a confiança e melhora a relação terapêutica.
· Ajudar o cliente a diferenciar entre a realidade e alucinações/ilusões.
· Proporcionar um ambiente tranqüilo e seguro e retirar do ambiente do cliente os itens, que poderiam ser utilizados para infringir dano a si próprio ou a outras pessoas.
2. Diagnóstico: Confusão Aguda relacionado ao distúrbio psicótico evidenciada por alucinações visuais e pensamentos desorganizado.
Meta: Maximizar o nível funcional e evitar outras deteriorações
Intervenção:
· Identificar os fatores presentes, inclusive uso abusivo de substâncias;
· Verificar a existência de ansiedade, medo ou outras reações fisiológicas;
· Determinar os riscos à segurança do cliente/outras pessoas;
· Ajudar no tratamento de distúrbio adjacente;
· Manter um ambiente calmo, tranqüilo e implementar também medidas de segurança para o cliente;
· Orientar o cliente para o seu ambiente, a equipe, as atividades necessárias. Descrever a realidade concisa e sucintamente. Evitar pensamentos ilógicos desafiantes.
3. Diagnóstico: Dor Aguda relacionado distúrbio mental evidenciado por cefaléia.
Meta: Ajudar o cliente a experimentar métodos para aliviar/ controlar a dor
Intervenção:
· Determinar o nível de aceitável de dor pelo cliente por uma escala de 0 a 10, ou pela escala de expressão facial;
· Proporcionar um ambiente traquilo;
· Estimulara as atividades recreativas;
· Identificar modos de evitar/ atenuar a dor;
· Administrar analgésicos prescritos;
· Colaborar no tratamento das causas que provocam a dor.
· Recomendar períodos de repouso adequado.
4. Diagnóstico: Processo familiar disfuncional relacionado ao distúrbio psicótico evidenciado pelo consumo de álcool frequente.
Meta: Ajudar a modificar comportamentos destrutivos.
Intervenção:
· Conversar sobre métodos de enfrentamento utilizados no passado e atualmente;
· Conversar sobre a utilização da raiva, como as atitudes interferem na solução de problemas;
· Estimular a família a lidar com a raiva, para evitar a progressão para violência;
· Permanecer imparcial ao abordar os familiares e o membro que consome álcool ou drogas
· Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no trabalho ou no lazer;
· Estimular a família a participar de trabalhos em grupo;
· Estimular ao participar de programas de recuperação para abandono do álcool.
· Estimular a participação e encaminhar para grupos de auto-ajuda;
Prognostico:
· Paciente apresentará melhora em seu comportamento gradativamente em relação a violência familiar e aos outros. Ira ter uma melhora em sua qualidade de vida quanto ao desuso de álcool e tabaco.
· Paciente alcançará alivio e controle das dores.
· Recuperará a orientação habitual para a realidade e seu nível de consciência.
· Verbalizará que compreende a importância de saber expressar suas emoções.
· E alcançará controle ao uso abusivo de álcool.
Ø Irmã N.A.S
1. Diagnóstico : Enfrentamento familiar comprometido relacionado a crises situacionais que esteja enfrentando evidenciado pelo cuidado ineficaz aos irmãos.
Meta: Ajudar a cliente a reativar/desenvolver habilidades para lidar com a situação atual.
Intervenções
· Prestar atenção aos comentários, observações e expressões do cliente/família e aos comportamentos verbais e não verbais;
· Estimular a verbalização aberta e sincera de sentimentos;
· Identificar o papel da cliente na família e como a doença alterou a organização familiar;
· Ajudar a família e o cliente a entenderem quem tem o problema e quem é responsável pela sua solução, evitando acusações ou colocações de culpa;
· Estimular o cliente e a família a desenvolverem habilidades para solucionar problemas a fim de lidarem com a situação;
· Fornecer informações sobre a doença/condição específica dos irmãos;
· Ajudar o responsável a cuidar do cliente quando for apropriado;
· Enfatizar a importância do CAPS como forma de obter a ajuda necessária.
Diagnóstico 2: Risco de baixa auto-estima situacional relacionada aos problemas psicóticos dos irmãos.
Meta: Avaliar os fatores causadores contribuintes.
Intervenção:
· Avaliar atitudes negativas/diálogos internos;
· Determinar a sensação de controle que o cliente tem sobre si próprio e as situações, e quanto a sua própria responsabilidade de lidar com as situações e o crescimento pessoal;
· Determinar os fatores individuais que podem contribuir para a diminuição da auto-estima;
· Identificar o sentimento básico de valor próprio do cliente, a imagem que ele tem de si próprio sobre os aspectos existenciais, físicos e psicológicos;
· Observar a linguagem corporal verbal e não verbal, quando há positividade e negatividade.
Diagnóstico 3: Risco de tensão no papel de cuidador relacionado a instabilidade da saúde do indivíduo que está sendo cuidado.
Meta: Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual
Intervenção:
· Promover uma reunião de família quando necessário;
· Enfatizar a importância da auto-satisfação para melhorar ou manter a qualidade de vida do cuidador;
· Ajudar o cuidador a planejar as alterações que possam ser necessárias para o indivíduo que recebe o cuidado;
· Estimular a participação de grupo(s) de apoio especifico(s);
· Encaminhar para cursos e/ou especialistas para capacitar-se;
· Fornecer informações e/ou demonstrar técnicas para lidar com comportamentos agressivos, violentos ou desorientados.
Prognóstico:
· Identificará os fatores atuais que podem ser contornados;
· Demonstrará comportamentos de melhora da auto-estima.
· Identificará os fatores de risco pessoais e as intervenções apropriadas, demonstrará/adotará comportamentos ou mudanças do estilo de vida para evitar comprometimento funcional, utilizará adequadamente os recursos disponíveis e dirá que se sente satisfeito com a situação atual.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mt. 6:33-34)
Deus te abençoe!!!