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Resenha do artigo: Projeto Participação Cidadã.
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA. Acadêmica de Enfermagem 7º Período - PATRÍCIA DOS SANTOS DIAS
Resumo:
A resenha refere-se ao artigo "Projeto Participação Cidadã". O texto trata de um projeto criado para melhorar à inclusão social através das redes sociais, por meio da interação dos usuários do sistema único de saúde, acadêmicos e professores, para promover a cidadania e ajudar o ministério da saúde a alcançar seus objetivos dando ênfase nos projetos relacionados à saúde na escola, saúde pública e mental através do compartilhamento de ideais on-line.
Palavras chave: autonomia, cidadania, saúde, educação, rede social.
O projeto participação cidadã surgiu para encontrar alternativas viáveis de minimizar riscos relacionado principalmente aos jovens e adolescentes, com a ajuda de profissionais de saúde e educadores que buscam soluções para diminuir riscos à saúde sendo estes do corpo ou psicológicos gerando autonomia e responsabilidade também para ajudar a contribuir com os objetivos do Ministério da Saúde, principalmente em relação à saúde na escola, promovendo a educação à base de compartilhamento de ideias nas redes sociais, abordando temas que ajudem a desenvolver o pensamento crítico e o conhecimento coletivo e individual dos usuários incentivando o desenvolvimento de recursos humanos, saúde publica e mental motivando indivíduos que lutam contra substâncias psicoativas, se fundamentando nos valores humanos a fim de obter efeitos positivos e provocar a interação dos mesmos a partir de debates, vídeos etc., que promovam a educação on-line gerando a inclusão social entre usuários do sistema único de saúde, profissionais de saúde e acadêmicos em geral.
Alem disso os profissionais de saúde que estão integrados tem a possibilidade de ajudar pessoas com problemas pessoais através de mensagens de texto, indicações de filmes ou documentários que estão relacionados ao problema apresentado, ajudando o individuo a recuperar auto-estima e a obter autonomia, agindo com responsabilidade, aprendendo a conviver com as diferentes situações e a recuperar a sua identidade cultural.
O Projeto participação cidadã também valoriza os trabalhos individuais levando em consideração os valores pessoais de cada usuário estimulando a construção do caráter além de provocar o individuo a elaborar ideias criativas. Os educadores estão estreitamente ligados a essa construção, pois buscam varias formas para educar sem ferir os valores éticos e legais do cidadão, fazendo com que o indivíduo reaprenda os valores de sua cultura, abrindo portas para a construção de novos conhecimentos e aprimoramento destes, valorizando o que há de melhor em cada um, para poder desenvolver uma sociedade participativa e responsável e assim poder dar continuidade ao progresso social.
O autor também reforça a ideia de que o trabalho em rede é um somatório de várias atividades com características diferentes que são desempenhadas por profissionais de áreas distintas e conhecimentos específicos que juntos formarão uma rede capaz de organizar pessoas e instituições de uma forma um pouco mais equânime e democrática.
O projeto busca a interação das pessoas através das redes sociais ajudando os indivíduos a compreender vários assuntos de forma clara e objetiva através de recursos tecnológicos como vídeos e artigos da web, dispondo de uma grande variedade de temas para que as pessoas encontrem o que procuram. Além disso, o projeto está aberto pra debates de profissionais que ajudam a entender melhor os assuntos abordados e à opinião pública em geral.
Os sites e blogs englobam vários aspectos da educação, cidadania, construção da autonomia onde todos podem participar direta ou indiretamente para o resgate da identidade cultural, que por sua vez, torna-se muito importante na sociedade em que vivemos, por que freqüentemente nos deparamos com situações que nos entristecem como a falta de Caráter e respeito ao próximo.
Esse projeto vem para unir forças para construir uma sociedade melhor, ajudando e promovendo a formação de acadêmicos responsáveis e de caráter, que possuam autonomia sobre si mesmos. Além disso, com a ajuda dos professores, a plataforma na web tem vários assuntos relacionados à saúde, educação emeio ambiente, temas estes que podem vir a fomentar ideais a novos projetos para serem aplicados no dia a dia de acadêmicos em geral, desenvolvendo e concretizando projetos que ajudem a melhorar a vida de muitas pessoas pela determinação daqueles que buscam incansavelmente alternativas para melhorar a qualidade de vida de jovens e adolescentes. Deste modo estudantes podem realizar vídeo-conferências, e através do site esclarecer quaisquer dúvidas que venham a surgir, porque pode-se disponibilizar, debates e vídeo aulas bem esclarecedores sobre cuidados ao sofrimento emocional-psíquico, envelhecimento, saúde na escola, entre outros que permitem melhor entendimento do assunto.
O projeto busca a autonomia e o desenvolvimento do pensamento crítico, levando estudantes a terem ideias criativas, consequentemente oferecendo alternativas pra quem procura crescer socialmente e aperfeiçoar sua capacidade de reflexão e enfrentar os desafios que a vida oferece, aprimorando a tomada de decisões de forma individual e coletiva.
Resumo:
A resenha refere-se ao artigo "Projeto Participação Cidadã". O texto trata de um projeto criado para melhorar à inclusão social através das redes sociais, por meio da interação dos usuários do sistema único de saúde, acadêmicos e professores, para promover a cidadania e ajudar o ministério da saúde a alcançar seus objetivos dando ênfase nos projetos relacionados à saúde na escola, saúde pública e mental através do compartilhamento de ideais on-line.
Palavras chave: autonomia, cidadania, saúde, educação, rede social.
O projeto participação cidadã surgiu para encontrar alternativas viáveis de minimizar riscos relacionado principalmente aos jovens e adolescentes, com a ajuda de profissionais de saúde e educadores que buscam soluções para diminuir riscos à saúde sendo estes do corpo ou psicológicos gerando autonomia e responsabilidade também para ajudar a contribuir com os objetivos do Ministério da Saúde, principalmente em relação à saúde na escola, promovendo a educação à base de compartilhamento de ideias nas redes sociais, abordando temas que ajudem a desenvolver o pensamento crítico e o conhecimento coletivo e individual dos usuários incentivando o desenvolvimento de recursos humanos, saúde publica e mental motivando indivíduos que lutam contra substâncias psicoativas, se fundamentando nos valores humanos a fim de obter efeitos positivos e provocar a interação dos mesmos a partir de debates, vídeos etc., que promovam a educação on-line gerando a inclusão social entre usuários do sistema único de saúde, profissionais de saúde e acadêmicos em geral.
Alem disso os profissionais de saúde que estão integrados tem a possibilidade de ajudar pessoas com problemas pessoais através de mensagens de texto, indicações de filmes ou documentários que estão relacionados ao problema apresentado, ajudando o individuo a recuperar auto-estima e a obter autonomia, agindo com responsabilidade, aprendendo a conviver com as diferentes situações e a recuperar a sua identidade cultural.
O Projeto participação cidadã também valoriza os trabalhos individuais levando em consideração os valores pessoais de cada usuário estimulando a construção do caráter além de provocar o individuo a elaborar ideias criativas. Os educadores estão estreitamente ligados a essa construção, pois buscam varias formas para educar sem ferir os valores éticos e legais do cidadão, fazendo com que o indivíduo reaprenda os valores de sua cultura, abrindo portas para a construção de novos conhecimentos e aprimoramento destes, valorizando o que há de melhor em cada um, para poder desenvolver uma sociedade participativa e responsável e assim poder dar continuidade ao progresso social.
O autor também reforça a ideia de que o trabalho em rede é um somatório de várias atividades com características diferentes que são desempenhadas por profissionais de áreas distintas e conhecimentos específicos que juntos formarão uma rede capaz de organizar pessoas e instituições de uma forma um pouco mais equânime e democrática.
O projeto busca a interação das pessoas através das redes sociais ajudando os indivíduos a compreender vários assuntos de forma clara e objetiva através de recursos tecnológicos como vídeos e artigos da web, dispondo de uma grande variedade de temas para que as pessoas encontrem o que procuram. Além disso, o projeto está aberto pra debates de profissionais que ajudam a entender melhor os assuntos abordados e à opinião pública em geral.
Os sites e blogs englobam vários aspectos da educação, cidadania, construção da autonomia onde todos podem participar direta ou indiretamente para o resgate da identidade cultural, que por sua vez, torna-se muito importante na sociedade em que vivemos, por que freqüentemente nos deparamos com situações que nos entristecem como a falta de Caráter e respeito ao próximo.
Esse projeto vem para unir forças para construir uma sociedade melhor, ajudando e promovendo a formação de acadêmicos responsáveis e de caráter, que possuam autonomia sobre si mesmos. Além disso, com a ajuda dos professores, a plataforma na web tem vários assuntos relacionados à saúde, educação emeio ambiente, temas estes que podem vir a fomentar ideais a novos projetos para serem aplicados no dia a dia de acadêmicos em geral, desenvolvendo e concretizando projetos que ajudem a melhorar a vida de muitas pessoas pela determinação daqueles que buscam incansavelmente alternativas para melhorar a qualidade de vida de jovens e adolescentes. Deste modo estudantes podem realizar vídeo-conferências, e através do site esclarecer quaisquer dúvidas que venham a surgir, porque pode-se disponibilizar, debates e vídeo aulas bem esclarecedores sobre cuidados ao sofrimento emocional-psíquico, envelhecimento, saúde na escola, entre outros que permitem melhor entendimento do assunto.
O projeto busca a autonomia e o desenvolvimento do pensamento crítico, levando estudantes a terem ideias criativas, consequentemente oferecendo alternativas pra quem procura crescer socialmente e aperfeiçoar sua capacidade de reflexão e enfrentar os desafios que a vida oferece, aprimorando a tomada de decisões de forma individual e coletiva.
Vídeo on-line: Centro de Atenção Psicossocial
http://www.youtube.com/watch?v=nOuNiCNMw0Y&feature
Consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade. O profissional desta área é chamado de Consultor.
Registros antropológicos definem como traço comum às sociedades humanas o surgimento de indivíduos adotados como guias, que aconselhavam suas comunidades em todas as questões, desde relacionamentos, até ações para caça ou a guerra, inclusive aspectos da saúde física e psicológica. Desta forma, podemos concluir que a consultoria deriva da tradição xamãnica, que também deu origem aos homens sagrados (sacerdotes).
De acordo com o Professor Paulo Ricardo Becker Jacintho, na antiga Grécia, os sacerdotes do Oráculo de Delfos proviam consultorias embasadas nas observações sistemáticas e inteligentes dos fenômenos naturais, entendidas naquela época como predições de homens escolhidos pelos deuses e dotados de poderes especiais. Foi nesse ambiente que surgiram os primeiros filósofos e o ideal da busca do conhecimento e do entendimento racional do mundo e da própria humanidade através da ciência.
Foi somente no início do século XX que a consultoria passou a ganhar os moldes da atividade hoje bem definida e caracterizada. Especialmente nas décadas de 40 e 50 nos Estados Unidos e na Europa Ocidental ocorreram importantes avanços na sistematização do trabalho de consultoria, com vinculação eminentemente técnica e científica aliada à experiência e fundamentada em teorias, mas sempre com foco nas soluções práticas.
Pode-se concluir que a consultoria constitui-se na transição do conhecimento e da experiência de um homem em prol de um objetivo humano. Essencialmente, é busca constante do saber preparado para o benefício de outrem. Nas belas palavras de Peter Becker "A consultoria em sua melhor forma é um ato de amor: o desejo de ser genuinamente útil aos outros. Usar o que sabemos, ou sentimos, ou sofremos no caminho para diminuir a carga dos outros.".
O foco da consultoria é definir a melhor alternativa de ação num ambiente de negócios repleto de incertezas, riscos, competição e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância.
Existem dois tipos de consultoria: a Consultoria Interna e a Consultoria Externa.
O profissional consultor pode estar ou não vinculado a uma organização específica. O consultor que se dedica totalmente a uma organização é chamado Consultor Interno (normalmente empregado desta) mas pode ter outro título formal. Aquele que presta serviços ocasionais é chamado Consultor Externo (ou Autônomo) e pode ser um empregado de uma companhia de consultoria. Muitos autores consideram apenas o segundo como Consultor efetivamente.
Muitas vezes as empresas possuem ambos os tipos de consultoria operando ao mesmo tempo. O consultor interno não vem em substituição ao externo, mas sim em complementação. O consultor interno servirá como apoio e ponto focal dos projetos de consultoria, inclusive para minimizar as desvantagens das duas condições isoladamente.
Por outro lado, o consultor interno carece de atualização prática. Seus conhecimentos são adquiridos de maneira teórica, por este não ter oportunidade de aplicar esses novos conhecimentos em diferentes casos e empresas. Por esse mesmo motivo, o consultor interno geralmente possui menos experiência que o consultor autônomo. Dentro da empresa, suas ideias geralmente tem menor aceitação nos altos escalões da empresa e, por normalmente ter vínculo empregatício com o cliente, possuem menor liberdade para dizer e fazer as coisas.
O consultor externo, ao contrário do interno, pode correr maiores riscos.
Mas também existem desvantagens: o consultor externo possui menor conhecimento dos atalhos organizacionais, pois normalmente não está presente diariamente na empresa cliente. Tem menor acesso a pessoas e grupos de interesse, além de possuir somente um relativo "poder formal".
Este consultor pode ser externo ou interno, segundo Crocco e Guttmann (2005). Porém essa é uma distinção e separação desnecessária, já que ambos passam praticamente pelas mesmas dificuldades no sentido de aceitação e implementação das propostas. O primeiro, quando desempenhado seu serviço, lida com a resistência por parte dos executivos, que não dão a devida importância a essa atividade, e com os funcionários da empresa que às vezes consideram-no um "intruso" em seu ambiente de trabalho. Já o segundo, apesar de já se encontrar inserido nesse ambiente, e já ter mais contato com os funcionários, também encontra resistência dos executivos por não ser levado tão a sério, já que está hierarquicamente abaixo deles, e por dar sugestões "indesejadas" de mudanças na rotina de trabalho. Com os níveis mais baixos a dificuldade é no sentido de muitos "invejarem" o cargo, e também não estarem dispostos a colaborar com mudanças propostas. Daí cabe outra função do consultor, que é a de persuasão e convencimento da sua proposta para o seu cliente, o único que tem poder de decisão sobre a aceitação da ideia.
No entanto, Peter Block (2004), aponta diferenças significantes no seu ponto de vista, quanto ao consultor interno e externo. Ele sugere que "consultores internos freqüentemente agem mais por imposição do que por escolha. Isso torna a negociação interna uma proposição de alto risco". E quanto aos externos, "enfrentam a maioria dessas situações, mas não com a mesma intensidade", já que possuem diversos outros clientes que estão satisfeitos com seus trabalhos. Ou seja, o primeiro torna-se mais limitado e vulnerável quando apresenta seu diagnóstico.
Uma das maiores vantagens da consultoria interna, seria que o consultor já conhece os fatores informais existentes na empresa, conhece as pessoas e o processo em si, podendo assim acompanhar todo o planejamento e implementação de eventuais soluções. Já as vantagens apontadas para a consultoria externa são: a maior experiência e conhecimento que o consultor adquiriu em outras empresas, o risco que ele corre é diferente; tem mais acesso a pessoas de níveis hierárquicos diferentes; tem uma maior possibilidade de fazer críticas à empresa.
Primeiramente vem a consultoria artesanal, onde o consultor usa metodologias específicas para cada empresa em que presta seus serviços. Aqui, acredita-se que para cada tipo de negócio e cada tipo de ambiente existe uma solução diferente.
A segunda é a consultoria pacote, em que o consultor usa um mesmo método para diferentes situações em diversas empresas, uma mesma fórmula para diferentes organizações.
A consultoria especializada é aquela que age com mais ênfase dentro de apenas um dos setores da empresa. Ela tem aquele foco definido, porém pode vir a influenciar outros departamentos. Aqui a contratação é feita pelo nível que dirige a área de maior destaque na consultoria, e não pelo diretor geral.
A consultoria total, ao contrário da especializada, inclui vários pontos ou áreas de conhecimento da empresa. Aqui o consultor é contratado pelos níveis hierárquicos mais altos, que dominam toda a empresa, para que ele possa vir a tratar de problemas que afetem a totalidade da organização.
O consultor associado é aquele que de modo formal ou informal está inserido em uma "rede", onde cada consultor tem sua especialidade, e juntos se complementam, trazendo um resultado mais eficaz, veloz e completo. Uma das vantagens nesse caso é que os consultores trocam experiências entre si, resultando num conhecimento muito maior para todos os profissionais envolvidos.
O consultor autônomo não tem esse tipo de relacionamento com outros consultores. Ele trabalha sozinho e possui conhecimentos em diversas áreas. Normalmente esses profissionais também são palestrantes, já que esta é a melhor forma de propaganda para essa categoria.
Por último vem o consultor virtual. Ele não se encontra pessoalmente com seus clientes, mas de forma remota faz os diagnósticos e propostas de acordo com as necessidades informadas pelo cliente.
A partir da visão de Crocco e Guttmann (2005), para um profissional ser realmente considerado um consultor empresarial, é necessário que ele siga certas premissas de independência, automotivação, perícia escrita e verbal, capacidade analítica, autenticidade e ética.
Um consultor, como qualquer outro profissional ligado à área empresarial, deve ter como característica pessoal o que se chama de "CHA" no estudo da administração de empresas, ou seja, deve possuir conhecimentos, habilidades e atitudes. Não basta saber o que fazer, é preciso saber como e querer fazer algo.
O comportamento de um consultor deve exteriorizar valores, emoções e seu conhecimento. É preciso ter a capacidade de se comunicar dentro da empresa de forma produtiva, porém tranqüila, deixando claro a todos os colaboradores que está comprometido com seu trabalho, que acredita no que faz, e está disposto a ajudar a empresa. O posicionamento como um colega dos demais funcionários, como o de alguém que está ali para ajudá-los, é imprescindível para que estes criem confiança e não atrapalhem no seu trabalho.
As habilidades do consultor devem estar focadas preferencialmente nos métodos e instrumentos utilizados, no compartilhamento de ideias e informações sobre a empresa, na criação de um clima favorável, na gestão dos recursos disponíveis e na motivação.
O consultor empresarial deve saber também quais as melhores formas de se realizar a coleta de dados para posterior diagnóstico, dentro de cada tipo de organização, observando suas políticas e valores, antes mesmo de iniciar seu trabalho. Ele deve manter-se alinhado aos componentes da cultura organizacional de onde está realizando a consultoria, e respeitá-la. Isso vai garantir uma relação tranqüila com a empresa-cliente, gerando sempre resultados positivos, que podem resultar também em contratações futuras por essa mesma organização e por outras que podem ter conhecimento dos bons resultados. Um consultor que não segue essa linha, e acaba encontrando obstáculos no momento que está realizando sua análise, é considerado um profissional inexperiente e ineficiente no ramo empresarial.
É contratada pela média administração, e seu desenvolvimento se dá com a baixa administração. Porém, sua implantação tem contato com todos os níveis. É um tipo de consultoria de baixo custo e de alto impacto. Seus resultados vêm em curto prazo. Ademais, não existe a preocupação com processo de mudança planejada, há um reduzido nível de treinamento conceitual e metodológico na tarefa, e pode gerar dependência da consultoria no cliente.
É contratada pela alta administração e seu desenvolvimento com a média administração. Sua implantação também tem contato com todos os níveis. Este tipo de consultoria enfrenta menor resistência nos momentos de desenvolvimento e implantação.
Este tipo de consultoria desenvolve-se em uma velocidade adequada, além de contar com melhor treinamento dos envolvidos. Como dito, há menor resistência aos trabalhos da consultoria. O resultado final tem mais qualidade e gera uma maior independência da empresa-cliente em relação à empresa de consultoria.
Mas é fundamental que se procure a consultoria artesanal para assuntos de média ou elevada abrangência na empresa-cliente, além de procurar consultores com elevada experiência no assunto considerado.
Consultoria
Consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade. O profissional desta área é chamado de Consultor.
Índice
História da Consultoria – uma tradição humana
A consultoria remonta às origens das relações humanas. É ato de conferência para deliberação de qualquer assunto que requeira prudência. Constitui-se na reflexão em busca de uma resposta através do mais adequado conselho ou de forma mais complexa, porém menos objetiva, de um parecer.Registros antropológicos definem como traço comum às sociedades humanas o surgimento de indivíduos adotados como guias, que aconselhavam suas comunidades em todas as questões, desde relacionamentos, até ações para caça ou a guerra, inclusive aspectos da saúde física e psicológica. Desta forma, podemos concluir que a consultoria deriva da tradição xamãnica, que também deu origem aos homens sagrados (sacerdotes).
De acordo com o Professor Paulo Ricardo Becker Jacintho, na antiga Grécia, os sacerdotes do Oráculo de Delfos proviam consultorias embasadas nas observações sistemáticas e inteligentes dos fenômenos naturais, entendidas naquela época como predições de homens escolhidos pelos deuses e dotados de poderes especiais. Foi nesse ambiente que surgiram os primeiros filósofos e o ideal da busca do conhecimento e do entendimento racional do mundo e da própria humanidade através da ciência.
Foi somente no início do século XX que a consultoria passou a ganhar os moldes da atividade hoje bem definida e caracterizada. Especialmente nas décadas de 40 e 50 nos Estados Unidos e na Europa Ocidental ocorreram importantes avanços na sistematização do trabalho de consultoria, com vinculação eminentemente técnica e científica aliada à experiência e fundamentada em teorias, mas sempre com foco nas soluções práticas.
Pode-se concluir que a consultoria constitui-se na transição do conhecimento e da experiência de um homem em prol de um objetivo humano. Essencialmente, é busca constante do saber preparado para o benefício de outrem. Nas belas palavras de Peter Becker "A consultoria em sua melhor forma é um ato de amor: o desejo de ser genuinamente útil aos outros. Usar o que sabemos, ou sentimos, ou sofremos no caminho para diminuir a carga dos outros.".
Consultoria enquanto atividade profissional
Consultoria é o serviço de apoio aos gestores ou proprietários de empresas, para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, com grande impacto sobre os resultados atuais e futuros da organização.O foco da consultoria é definir a melhor alternativa de ação num ambiente de negócios repleto de incertezas, riscos, competição e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância.
Existem dois tipos de consultoria: a Consultoria Interna e a Consultoria Externa.
Consultoria Externa e Interna
Os serviços na atividade de Consultoria constituem normalmente reflexo da atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade. A Consultoria pode ser prestada em qualquer área de conhecimento por pessoa ou pessoas detentoras desse conhecimento. As consultorias mais comuns são as decorrentes de profissões regulamentadas, tais como jurídicas, empresariais, econômicas, mas não exclusivamente, já que outras atividades têm revelado especialistas em assuntos não vinculados a profissões regulamentadas.O profissional consultor pode estar ou não vinculado a uma organização específica. O consultor que se dedica totalmente a uma organização é chamado Consultor Interno (normalmente empregado desta) mas pode ter outro título formal. Aquele que presta serviços ocasionais é chamado Consultor Externo (ou Autônomo) e pode ser um empregado de uma companhia de consultoria. Muitos autores consideram apenas o segundo como Consultor efetivamente.
Muitas vezes as empresas possuem ambos os tipos de consultoria operando ao mesmo tempo. O consultor interno não vem em substituição ao externo, mas sim em complementação. O consultor interno servirá como apoio e ponto focal dos projetos de consultoria, inclusive para minimizar as desvantagens das duas condições isoladamente.
Consultoria Interna
O consultor interno normalmente é um funcionário da empresa. Faz parte da estrutura organizacional e está inserido em sua cultura e valores.Consultoria Externa
O consultor externo é autônomo. Geralmente trabalha em equipe com outros consultores de outras especialidades em uma empresa de consultoria.Vantagens e Desvantagens do Consultor Interno
Possui vantagens por estar diariamente em contato com os procedimentos internos, possuir maior conhecimento dos aspectos informais (os chamados atalhos organizacionais), possuir maior acesso a pessoas e grupos de interesse, além de participar da avaliação e do controle do processo inerente ao trabalho. Por último, o consultor interno possui um certo poder informal que pode facilitar seu trabalho.Por outro lado, o consultor interno carece de atualização prática. Seus conhecimentos são adquiridos de maneira teórica, por este não ter oportunidade de aplicar esses novos conhecimentos em diferentes casos e empresas. Por esse mesmo motivo, o consultor interno geralmente possui menos experiência que o consultor autônomo. Dentro da empresa, suas ideias geralmente tem menor aceitação nos altos escalões da empresa e, por normalmente ter vínculo empregatício com o cliente, possuem menor liberdade para dizer e fazer as coisas.
Vantagens e Desvantagens do Consultor Externo
O consultor externo possui maior experiência prática que o interno, por estar sempre em atividade em empresas diferentes, com problemas diferentes. Por esse mesmo motivo, o consultor externo pode trabalhar com maior imparcialidade, tendo dos altos escalões da empresa uma maior confiança. Ainda, este pode estar livre de "vicios" praticados pela empresa, para uma visão diferente de problemas praticados pela empresa.O consultor externo, ao contrário do interno, pode correr maiores riscos.
Mas também existem desvantagens: o consultor externo possui menor conhecimento dos atalhos organizacionais, pois normalmente não está presente diariamente na empresa cliente. Tem menor acesso a pessoas e grupos de interesse, além de possuir somente um relativo "poder formal".
Tipos De Consultoria
A consultoria pode ser dividida de quatro formas diferentes: de acordo com o serviço ou produto oferecido, com sua estrutura, com sua abrangência, ou ainda de acordo com a forma de relacionamento adotada.Serviço/Produto oferecido
O tipo de serviço ou produto oferecido é que vai definir a posição do cliente, pois este item definirá o que o cliente quer do consultor e como o mesmo pode colaborar para sua organização. A partir desta imagem, define-se a contratação ou não do consultor.Este consultor pode ser externo ou interno, segundo Crocco e Guttmann (2005). Porém essa é uma distinção e separação desnecessária, já que ambos passam praticamente pelas mesmas dificuldades no sentido de aceitação e implementação das propostas. O primeiro, quando desempenhado seu serviço, lida com a resistência por parte dos executivos, que não dão a devida importância a essa atividade, e com os funcionários da empresa que às vezes consideram-no um "intruso" em seu ambiente de trabalho. Já o segundo, apesar de já se encontrar inserido nesse ambiente, e já ter mais contato com os funcionários, também encontra resistência dos executivos por não ser levado tão a sério, já que está hierarquicamente abaixo deles, e por dar sugestões "indesejadas" de mudanças na rotina de trabalho. Com os níveis mais baixos a dificuldade é no sentido de muitos "invejarem" o cargo, e também não estarem dispostos a colaborar com mudanças propostas. Daí cabe outra função do consultor, que é a de persuasão e convencimento da sua proposta para o seu cliente, o único que tem poder de decisão sobre a aceitação da ideia.
No entanto, Peter Block (2004), aponta diferenças significantes no seu ponto de vista, quanto ao consultor interno e externo. Ele sugere que "consultores internos freqüentemente agem mais por imposição do que por escolha. Isso torna a negociação interna uma proposição de alto risco". E quanto aos externos, "enfrentam a maioria dessas situações, mas não com a mesma intensidade", já que possuem diversos outros clientes que estão satisfeitos com seus trabalhos. Ou seja, o primeiro torna-se mais limitado e vulnerável quando apresenta seu diagnóstico.
Uma das maiores vantagens da consultoria interna, seria que o consultor já conhece os fatores informais existentes na empresa, conhece as pessoas e o processo em si, podendo assim acompanhar todo o planejamento e implementação de eventuais soluções. Já as vantagens apontadas para a consultoria externa são: a maior experiência e conhecimento que o consultor adquiriu em outras empresas, o risco que ele corre é diferente; tem mais acesso a pessoas de níveis hierárquicos diferentes; tem uma maior possibilidade de fazer críticas à empresa.
Estrutura
A consultoria também pode vir a ser categorizada de acordo com sua estrutura, que é determinada e dividida por fatores como o grau de flexibilidade, a metodologia, a adequação à re`lidade do cliente, o tempo para contratação e o nível de aceitação.Primeiramente vem a consultoria artesanal, onde o consultor usa metodologias específicas para cada empresa em que presta seus serviços. Aqui, acredita-se que para cada tipo de negócio e cada tipo de ambiente existe uma solução diferente.
A segunda é a consultoria pacote, em que o consultor usa um mesmo método para diferentes situações em diversas empresas, uma mesma fórmula para diferentes organizações.
Abrangência
A terceira forma de divisão da consultoria se baseia na abrangência, ou seja, na amplitude e na profundidade do trabalho do consultor. Suas características genéricas são: os níveis hierárquicos que se envolvem na contratação do consultor, o desenvolvimento e implementação que vai se seguir, o tempo de contratação, e a resistência encontrada pelo profissional no ambiente estudado.A consultoria especializada é aquela que age com mais ênfase dentro de apenas um dos setores da empresa. Ela tem aquele foco definido, porém pode vir a influenciar outros departamentos. Aqui a contratação é feita pelo nível que dirige a área de maior destaque na consultoria, e não pelo diretor geral.
A consultoria total, ao contrário da especializada, inclui vários pontos ou áreas de conhecimento da empresa. Aqui o consultor é contratado pelos níveis hierárquicos mais altos, que dominam toda a empresa, para que ele possa vir a tratar de problemas que afetem a totalidade da organização.
Forma de relacionamento
Aqui, a divisão é feita de acordo com a maneira que o consultor se relaciona com seu cliente e parceiros de profissão. Algumas das características analisadas são: se há algum tipo de vínculo empregatício, se o produto pode ser trabalhado remotamente, e se há necessidade de algum documento formal.O consultor associado é aquele que de modo formal ou informal está inserido em uma "rede", onde cada consultor tem sua especialidade, e juntos se complementam, trazendo um resultado mais eficaz, veloz e completo. Uma das vantagens nesse caso é que os consultores trocam experiências entre si, resultando num conhecimento muito maior para todos os profissionais envolvidos.
O consultor autônomo não tem esse tipo de relacionamento com outros consultores. Ele trabalha sozinho e possui conhecimentos em diversas áreas. Normalmente esses profissionais também são palestrantes, já que esta é a melhor forma de propaganda para essa categoria.
Por último vem o consultor virtual. Ele não se encontra pessoalmente com seus clientes, mas de forma remota faz os diagnósticos e propostas de acordo com as necessidades informadas pelo cliente.
Características do consultor
Primeiro, cabe definir o que é um consultor. Segundo Peter Block (1991), "o consultor é uma pessoa que, por sua habilidade, postura e posição, tem o poder de influência sobre pessoas, grupos e organizações, mas não tem poder direto para produzir mudanças ou programas de implementação".A partir da visão de Crocco e Guttmann (2005), para um profissional ser realmente considerado um consultor empresarial, é necessário que ele siga certas premissas de independência, automotivação, perícia escrita e verbal, capacidade analítica, autenticidade e ética.
Um consultor, como qualquer outro profissional ligado à área empresarial, deve ter como característica pessoal o que se chama de "CHA" no estudo da administração de empresas, ou seja, deve possuir conhecimentos, habilidades e atitudes. Não basta saber o que fazer, é preciso saber como e querer fazer algo.
O comportamento de um consultor deve exteriorizar valores, emoções e seu conhecimento. É preciso ter a capacidade de se comunicar dentro da empresa de forma produtiva, porém tranqüila, deixando claro a todos os colaboradores que está comprometido com seu trabalho, que acredita no que faz, e está disposto a ajudar a empresa. O posicionamento como um colega dos demais funcionários, como o de alguém que está ali para ajudá-los, é imprescindível para que estes criem confiança e não atrapalhem no seu trabalho.
As habilidades do consultor devem estar focadas preferencialmente nos métodos e instrumentos utilizados, no compartilhamento de ideias e informações sobre a empresa, na criação de um clima favorável, na gestão dos recursos disponíveis e na motivação.
O consultor empresarial deve saber também quais as melhores formas de se realizar a coleta de dados para posterior diagnóstico, dentro de cada tipo de organização, observando suas políticas e valores, antes mesmo de iniciar seu trabalho. Ele deve manter-se alinhado aos componentes da cultura organizacional de onde está realizando a consultoria, e respeitá-la. Isso vai garantir uma relação tranqüila com a empresa-cliente, gerando sempre resultados positivos, que podem resultar também em contratações futuras por essa mesma organização e por outras que podem ter conhecimento dos bons resultados. Um consultor que não segue essa linha, e acaba encontrando obstáculos no momento que está realizando sua análise, é considerado um profissional inexperiente e ineficiente no ramo empresarial.
Aspectos mercadológicos da consultoria
A consultoria não pode ser vendida. A empresa-cliente deve comprá-la de acordo com suas necessidades. Compara-se a um médico-cirurgião, que não pode sair buscando pacientes oferecendo cirurgias de ponte-de-safena a qualquer um. Não é o consultor que deve vender seus serviços, e sim a empresa cliente que deve reconhecer que algo está errado e buscar a ajuda de um profissional.Contratando um serviço de consultoria
A empresa, ao decidir pela contratação de um serviço de consultoria externa deve realizar cuidadosa seleção dentre as alternativas do mercado, considerando – no mínimo - os seguintes aspectos:- Qual a especialidade que necessito para meu problema?
- Vamos contratar consultores da nossa cidade, da região, ou de outras regiões?
- Contratar um consultor pessoa física, ou uma empresa estabelecida?
- Contratar um especialista no assunto, ou um generalista?
Consultoria quanto à sua estrutura
Podemos ter dois tipos de estrutura de consultoria: A consultoria por pacote e a consultoria artesanal.Consultoria por pacote
A consultoria por pacote consiste em fornecer ao cliente produtos pré-formatados, ou seja, é a transferência de fortes estruturas de metodologia e de técnicas administrativas à empresa cliente. Esse tipo de consultoria era muito comum nas décadas de 60 e 70. Hoje esse tipo de consultoria é pouco procurada, com exceção de trabalhos de tecnologia, organização pura ou preparação para certificação ISO.É contratada pela média administração, e seu desenvolvimento se dá com a baixa administração. Porém, sua implantação tem contato com todos os níveis. É um tipo de consultoria de baixo custo e de alto impacto. Seus resultados vêm em curto prazo. Ademais, não existe a preocupação com processo de mudança planejada, há um reduzido nível de treinamento conceitual e metodológico na tarefa, e pode gerar dependência da consultoria no cliente.
Consultoria artesanal
A consultoria artesanal procura atender às necessidades da empresa-cliente, através de um projeto baseado em metodologia e técnicas administrativas especificamente estruturadas para a referida empresa. Trata-se de fornecer ao cliente um atendimento personalizado aos seus problemas. Há uma busca muito forte das causas, com pouco valor aos seus efeitos.É contratada pela alta administração e seu desenvolvimento com a média administração. Sua implantação também tem contato com todos os níveis. Este tipo de consultoria enfrenta menor resistência nos momentos de desenvolvimento e implantação.
Este tipo de consultoria desenvolve-se em uma velocidade adequada, além de contar com melhor treinamento dos envolvidos. Como dito, há menor resistência aos trabalhos da consultoria. O resultado final tem mais qualidade e gera uma maior independência da empresa-cliente em relação à empresa de consultoria.
Mas é fundamental que se procure a consultoria artesanal para assuntos de média ou elevada abrangência na empresa-cliente, além de procurar consultores com elevada experiência no assunto considerado.
Referências
Categoria: Consultoria
Missão
Numa época em que estamos cada vez mais expostos a situações adversas e exigências elevadas, resta-nos aprender a sobreviver e a encontrar equilíbrio no meio da instabilidade,... no meio do CAOS.
Entretanto, as estratégias que aprendemos e utilizamos nesse caminho, nem sempre nos aproximam de nossos objetivos.
A Resiliência, enquanto uma competência, permite-nos superar os efeitos negativos dessas adversidades, levando-nos a responder de forma positiva aos reveses da vida...
Informações gerais
Na Física:
Propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora duma deformação elástica.
Do latim resilio: Voltar a estado normal.
Nos Seres Humanos:
Capacidade de reverter uma situação adversa ou desfavorável, usando a força contrária de um evento a seu favor.
Capacidade de responder de forma mais consistente aos desafios.
Ou seja, ... a capacidade de manter um comportamento são em ambientes insanos.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a
posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é
creditada a Albert Humphrey, que liderou um projeto de pesquisa na
Universidade de Stanford
nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das
500 maiores corporações.
Não há registros precisos sobre a origem desse tipo de análise,
segundo PÚBLIO[1] a análise SWOT foi criada por dois professores
da Harvard Business School: Kenneth Andrews[2] e
Roland Christensen.
Por outro lado, TARAPANOFF[3] indica que a idéia da análise
SWOT já era utilizada há mais de dois mil anos quando cita em uma
epígrafe um conselho de Sun Tzu:
"Concentre-se nos pontos fortes,
reconheça as fraquezas,
agarre as oportunidades e
proteja-se contra as ameaças " (SUN TZU, 500 a.C.)
Apesar de bastante divulgada e citada por autores, é difícil encontrar
uma literatura que aborde diretamente esse tema.
O caminho mais indicado para entender o conceito da análise SWOT é
buscar diretamente sua fonte: The concept of corporate strategy, do
próprio Kenneth Andrews[4]. Porém, uma leitura superficial dessa
fonte frustra os mais afoitos por definições precisas e modelos práticos,
pois o autor não faz nenhuma referência direta à análise SWOT em
todo seu livro.
Objetivos e vantagens da análise SWOT
Objetivos
Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
Identificar elementos chave para a gestão da empresa, o que implica
estabelecer prioridades de atuação;
Preparar opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.
Vantagens/Oportunidades
Realizar previsão de vendas em articulação com as condições de
mercado e capacidades da empresa no geral
Aplicação prática
Análise SWOT
Estas análises de cenário se dividem em:
Ambiente interno (Forças e Fraquezas) -
Principais aspectos, que diferencia a empresa dos seus concorrentes
(decisões e níveis de performance que se pode gerir).
Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Corresponde às
perspectivas de evolução de mercado; Factores provenientes de
mercado e meio envolvente (decisões e circunstâncias externas ao
poder de decisão da empresa). As forças e fraquezas são determinadas
pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores
internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e
estão relacionadas a fatores externos.
Ambiente Interno
Strenghts - Vantagens internas da empresa em relação às empresas
concorrentes.
Weaknesses - Desvantagens internas da empresa em relação às empresas
concorrentes.
Ambiente Externo
Opportunities - Aspectos positivos da envolvente com potencial de
fazer crescer a vantagem competitiva da empresa.
Threats - Aspectos negativos da envolvente com potencial de
comprometer a vantagem competitiva da empresa.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa,
uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos
próprios membros da organização. Desta forma, durante a análise,
quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao
máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve
agir para controlá-lo ou,
pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização.
Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e
monitorá-lo com freqüência de forma a aproveitar as oportunidades e
evitar as ameaças. Evitar ameaças nem sempre é possível, no entanto
pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus
efeitos.
A combinação destes dois ambientes, interno e externo, e das suas
variáveis, Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças, irá facilitar
a análise e a procura para tomada de decisões na definição das
estratégias de negócios da empresa.
Forças e Oportunidades - Tirar o máximo partido dos pontos fortes
para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
Forças e Ameaças - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para
minimizar os efeitos das ameaças detectadas.
Fraquezas e Oportunidades - Desenvolver estratégias que minimizem
os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem
as oportunidades detectadas.
Fraquezas e Ameaças - As estratégias a adotar devem minimizar ou
ultrapassar
os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
Como podemos verificar a matriz SWOT ajuda a empresa na tomada
de decisão ao nível de poder maximizar as oportunidades do ambiente
em torno dos pontos fortes da empresa e minimizar os pontos fracos e
redução dos efeitos
dos pontos fracos das ameaças.
Devendo esta análise ser complementada com um quadro que ajude a
identificar qual o impacto (elevado, médio e fraco) que os fatores podem
ter no negócio e qual a tendência (melhorar, manter e piorar) futura
que estes fatores têm no negócio.
A Matriz SWOT deve ser utilizada entre o diagnóstico e a formulação
estratégica propriamente dita.
A aplicação da Análise SWOT num processo de planejamento pode
representar um impulso para a mudança cultural da organização.
***
INTERESSANTE:
http://www.facebook.com/pagina.resiliencia
O Segredo dos Sobreviventes!
Resiliência não é um traço de personalidade.
Resiliência pode e deve ser desenvolvida.
Resiliência pode variar com a situação, o tempo ou o ambiente.
Devemos aprender a ESTAR resilientes!
Missão
Entretanto, as estratégias que aprendemos e utilizamos nesse caminho, nem sempre nos aproximam de nossos objetivos.
A Resiliência, enquanto uma competência, permite-nos superar os efeitos negativos dessas adversidades, levando-nos a responder de forma positiva aos reveses da vida...
Informações gerais
Na Física:
Propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora duma deformação elástica.
Do latim resilio: Voltar a estado normal.
Nos Seres Humanos:
Capacidade de reverter uma situação adversa ou desfavorável, usando a força contrária de um evento a seu favor.
Capacidade de responder de forma mais consistente aos desafios.
Ou seja, ... a capacidade de manter um comportamento são em ambientes insanos.
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Análise SWOT
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Análise SWOT ou Análise FOFA (em português) é uma ferramenta utilizada para
fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão
e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua
simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de
um blog à gestão de uma multinacional.
fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão
e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua
simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de
um blog à gestão de uma multinacional.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a
posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica é
creditada a Albert Humphrey, que liderou um projeto de pesquisa na
Universidade de Stanford
nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das
500 maiores corporações.
Não há registros precisos sobre a origem desse tipo de análise,
segundo PÚBLIO[1] a análise SWOT foi criada por dois professores
da Harvard Business School: Kenneth Andrews[2] e
Roland Christensen.
Por outro lado, TARAPANOFF[3] indica que a idéia da análise
SWOT já era utilizada há mais de dois mil anos quando cita em uma
epígrafe um conselho de Sun Tzu:
"Concentre-se nos pontos fortes,
reconheça as fraquezas,
agarre as oportunidades e
proteja-se contra as ameaças " (SUN TZU, 500 a.C.)
Apesar de bastante divulgada e citada por autores, é difícil encontrar
uma literatura que aborde diretamente esse tema.
O caminho mais indicado para entender o conceito da análise SWOT é
buscar diretamente sua fonte: The concept of corporate strategy, do
próprio Kenneth Andrews[4]. Porém, uma leitura superficial dessa
fonte frustra os mais afoitos por definições precisas e modelos práticos,
pois o autor não faz nenhuma referência direta à análise SWOT em
todo seu livro.
Índice[esconder] |
Objetivos e vantagens da análise SWOT
Objetivos
Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
Identificar elementos chave para a gestão da empresa, o que implica
estabelecer prioridades de atuação;
Preparar opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.
Vantagens/Oportunidades
Realizar previsão de vendas em articulação com as condições de
mercado e capacidades da empresa no geral
Aplicação prática
Análise SWOT
Estas análises de cenário se dividem em:
Ambiente interno (Forças e Fraquezas) -
Principais aspectos, que diferencia a empresa dos seus concorrentes
(decisões e níveis de performance que se pode gerir).
Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Corresponde às
perspectivas de evolução de mercado; Factores provenientes de
mercado e meio envolvente (decisões e circunstâncias externas ao
poder de decisão da empresa). As forças e fraquezas são determinadas
pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores
internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e
estão relacionadas a fatores externos.
Ambiente Interno
Strenghts - Vantagens internas da empresa em relação às empresas
concorrentes.
Weaknesses - Desvantagens internas da empresa em relação às empresas
concorrentes.
Ambiente Externo
Opportunities - Aspectos positivos da envolvente com potencial de
fazer crescer a vantagem competitiva da empresa.
Threats - Aspectos negativos da envolvente com potencial de
comprometer a vantagem competitiva da empresa.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa,
uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos
próprios membros da organização. Desta forma, durante a análise,
quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao
máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve
agir para controlá-lo ou,
pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização.
Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e
monitorá-lo com freqüência de forma a aproveitar as oportunidades e
evitar as ameaças. Evitar ameaças nem sempre é possível, no entanto
pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus
efeitos.
A combinação destes dois ambientes, interno e externo, e das suas
variáveis, Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças, irá facilitar
a análise e a procura para tomada de decisões na definição das
estratégias de negócios da empresa.
Forças e Oportunidades - Tirar o máximo partido dos pontos fortes
para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
Forças e Ameaças - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para
minimizar os efeitos das ameaças detectadas.
Fraquezas e Oportunidades - Desenvolver estratégias que minimizem
os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem
as oportunidades detectadas.
Fraquezas e Ameaças - As estratégias a adotar devem minimizar ou
ultrapassar
os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
Como podemos verificar a matriz SWOT ajuda a empresa na tomada
de decisão ao nível de poder maximizar as oportunidades do ambiente
em torno dos pontos fortes da empresa e minimizar os pontos fracos e
redução dos efeitos
dos pontos fracos das ameaças.
Devendo esta análise ser complementada com um quadro que ajude a
identificar qual o impacto (elevado, médio e fraco) que os fatores podem
ter no negócio e qual a tendência (melhorar, manter e piorar) futura
que estes fatores têm no negócio.
A Matriz SWOT deve ser utilizada entre o diagnóstico e a formulação
estratégica propriamente dita.
A aplicação da Análise SWOT num processo de planejamento pode
representar um impulso para a mudança cultural da organização.
Caro Diego, os meu parabens pelo seu Blog, pena não tr u item para eu o seguir...fiz isso aos meus:
ResponderExcluirhttp://fatymar-desenvolvimentocognitivo.blogspot.pt/
http://livrospsicologia.bloguepessoal.com
entre outras...
Gostava imenso de o poder seguir, pois, achei muito interessante as temáticas e a forma e o personalismo personalizado. Parabens
Fátima Pereira
Obrigado...
ExcluirTambém vou visitá-la. Agora já pode segui este blog por e-mail!