Eu atuo como um Consultor Sistêmico e as Linhas de Ação em que nosso Programa atua são uma forma de fortalecer o Sistema Único de Saúde Brasileiro, fornecer apoio institucional e motivar a busca por melhorias técnicas e sociais, nos lugares que nossas idéias alcançarem. Quaisquer que sejam seus dons e talentos, vcs podem juntar-se a nós, como força humana e receber nossos conteúdos. Zap (073) 99931-0980 Seu parceiro, Diego R. Leal.
Links p/ página da Unesul
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
Vá para o Projeto de Extensão AVANSUS: PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS DO CUIDADO!
Este Blog representa os movimentos
Linhas de ação do Programa de Saúde Integral
- Curso de Auto-cuidado e vivências utilizando práti...
- I. Programa AvanSUS: usando a tecnologia para promover saúde!
- II. Programa Virtual de Fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial
- III. Programa Virtual de Educação Popular em Saúde
- IV. Programa de Incentivo à Ações Interdisciplinares relacionadas à Atividades de Pesquisa
- V. Programa de promoção de Cultura de paz e Convivência Cidadã!
- VI. Programa de Promoção de Qualidade de Vida, Saúde Emocional e Envelhecimento Saudável
- VII: Programa de Promoção de Participação Cidadã
- VIII. Programa Virtual de Valorização das riquezas do Brasil, com foco na Cultura, Música, Natureza e Arte.
- IX. Programa de Incentivo às Terapias Complementares no SUS
- X. Programa de Incentivo ao Empreendedorismo, Autossuficiência e Economia Solidária
- XI. Programa Virtual de Apoio à Gestão em Saúde
- XII. Programa de Promoção de Educação Alimentar, Higiene do Sono e Sexualidade
- XIII: Programa Virtual de Apoio e Defesa da Integralidade, Universalidade e Equidade
- XIV: Programa de Arquivologia e Marketing Digital de experiências exitosas
- XV. Programa de Promoção de Motivação, Inspiração e Espiritualidade
- XVI: Programa de Incentivo Virtual à Registros Ancestrais e Pesquisas de História da Família
- Programa de Apoio Virtual 'Varrendo a terra como um dilúvio'
- Programa de apoio aos Grupos de Autossuficiência e Economia Solidária
Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS
Relato de Experiência "APS Forte"
quinta-feira, dezembro 13, 2018
quarta-feira, outubro 31, 2018
terça-feira, outubro 30, 2018
Reflexão.
segunda-feira, outubro 22, 2018
terça-feira, outubro 09, 2018
Tchê, vamos aprender respeito.
terça-feira, setembro 04, 2018
sábado, setembro 01, 2018
APRENDA COM BOMBEIROS EXPERIENTES: QUANDO A ÁGUA NÃO CHEGA, COMBATE-SE FOGO COM FOGO
============================
Jair Bolsonaro, você viu esse texto?
APRENDA COM BOMBEIROS EXPERIENTES: QUANDO A ÁGUA NÃO CHEGA, COMBATE-SE FOGO COM FOGO
Quando comecei a ouvir sobre Bolsonaro, não concordei de imediato com o radicalismo escandaloso e aparentemente desrespeitoso dele. Seus embates com o grupo LGBT, com os radicais do PT, eu via sempre como um grande barraco que não combinava com a postura de um parlamentar.
Aos poucos, as configurações políticas no Brasil foram revelando o estado das coisas. 27 anos de carreira política. Foram quase três décadas convivendo e ENFRENTANDO suas convicções no Congresso, com a cara e a coragem, não importando a quem doesse. CORAGEM. OUSADIA. SINCERIDADE. ISENÇÃO. HONESTIDADE. A oposição ciscou... quem diz o que quer, ouve o que não quer. Começava a surgir no meio de tantos políticos corruptos, e representando os políticos honestos (mas sem direito a voz), um homem de CORAGEM. Sem cabresto, sem focinheira. Pronto a latir, a atacar e a morder (se preciso) aqueles que desejam praticar a injustiça.
Momentos históricos forjam homens inesquecíveis. Nosso momento histórico exige alguém com o PERFIL de Bolsonaro. Ele foi forjado. Aquele que é julgado pela oposição como fraco por não ter aprovado quase nenhum projeto, foi um dos homens que se colocou na brecha contra projetos danosos ao Brasil. Um articulador político, que uniu forças a outros num autêntico ato patriótico para impedir a aprovação e implantação de projetos nocivos à família, à infância, à liberdade religiosa, à educação e ao desenvolvimento do Brasil.
Jair Messias Bolsonaro. Sim. Ele foi ganhando minha confiança. Não me iludo achando que ele salvará o país, mas acredito que ele trabalhará para colocar "ordem no caos". Não me iludo imaginado que ele é um político perfeito. Nem que não cometerá erros. Nem que fará somente o melhor... Não! Mas acredito na MAIORIA de suas propostas para o Brasil (não em todas). Alguém tinha que gritar em favor do povo brasileiro. Alguém tinha que ter coragem de escancarar a ditadura imposta pela esquerda no Congresso. Não haveria como fazer isso e aprovar projetos que dependiam da votação de seus inimigos políticos.
Ele poderia ter tido uma carreira semelhante a tantos que pactuam com toda sorte de pessoas para aprovar seus projetos. Mas foi exatamente isso que fez dele um MITO. Ele não se contentou em ser aquela andorinha fazendo sua parte e levando água em seu bico para combater o incêndio na floresta. Ele agiu como bombeiro experiente. Juntou uma tropa de pessoas firmes em suas convicções, que assim como ele defendem a ordem e o progresso do Brasil e reconhecem que a família e a infância devem ser protegidas. E como bombeiro experiente, passou a combater "fogo com fogo". Quando a água não chega, combate-se fogo com fogo. A técnica entre os bombeiros é chamada de "queima controlada". Sua formação militar foi primordial nesse processo.
Jair Messias Bolsonaro. Um homem que traz na palma de sua mão a ordem legítima das prioridades. Me deixei acostumar com seus "métodos pouco ortodoxos". E é melhor você JAIR se acostumando também. AGORA, nesse momento da nossa história, ele é o MELHOR para o Brasil.
Sandra Ramos - Professora Drª. da Universidade Federal do Piauí.
quinta-feira, agosto 16, 2018
ANÁLISE COM FRIEZA. (Por Walter Lirola Junior)
MELHOR ANÁLISE QUE LI SOBRE BOLSONARO.!!!
ANÁLISE COM FRIEZA.
(Por Walter Lirola Junior)
O pré-candidato Jair Bolsonaro pode ser perfeitamente definido como um fenômeno político extraordinário. Aclamado como mito por milhões de eleitores, o deputado tem sido alvo de críticas de 10 em cada dez veículos de comunicação e formadores de opinião. Jornalistas, artistas e políticos se desdobram para construir narrativas e críticas contra o parlamentar. Diante da dificuldade em apontar defeitos ou ilações, acabam apelando justamente contra suas qualidades.
Neste momento da corrida eleitoral, é perfeitamente cabível afirmar que o candidato, que desponta como favorito para as eleições de 2018, é o único candidato que se fez sozinho e sem contar com a estrutura de grandes partidos ou o apoio de grupos empresariais.
O que deixa seus rivais ainda mais enfurecidos é que Bolsonaro não tem nem marqueteiro, patrocinador ou militância de partido. O deputado é recebido por multidões em praticamente todos as regiões do país e saudado por milhares de pessoas, em manifestações genuínas e espontâneas de apoio à sua candidatura.
Tecnicamente, Bolsonaro reúne mais condições de governar o país que a maioria de seus adversários. Ainda que não fosse este fenômeno de popularidade, o deputado possui experiência na Câmara dos Deputados, está familiarizado com os problemas do país e possui boas relações com a maioria dos colegas. Aos 62 anos, o militar da reserva cumpre seu sexto mandato na Câmara dos Deputados sem ter enfrentado nenhuma denúncia de envolvimento em esquemas de corrupção ou recebimento de vantagens indevidas.
Seu histórico como parlamentar representa uma grande vantagem competitiva frente aos demais adversários. Bolsonaro é um bicho do Congresso e fala a mesma língua de seus pares, ao contrário dos alienígenas fabricados pela imprensa e por grupos econômicos que costuma descer de pára-quedas a cada eleição presidencial. Para governar um país como o Brasil, é mais recomendável que o candidato tenha experiência política do que popularidade. Bolsonaro reúne estas duas qualidades.
O pré-candidato costuma ser desafiado por jornalistas sobre seus conhecimentos sobre economia, como se os demais concorrentes fossem verdadeiros especialistas na área. Bolsonaro devolve e pergunta se ele precisa ser também o senhor da saúde, da educação e agricultura. Na verdade, um candidato precisa conhecer os problemas do país em linhas gerais e saber escolher os ministros responsáveis por cada área. É assim que funciona com os demais pré-candidatos, mas quando se trata de Bolsonaro, a imprensa sempre tenta exigir um pouco mais. Todos sabem que o "mito" pode convocar não apenas um ministro para cada pasta, como também uma equipe inteira de especialistas familiarizados com as questões mais urgentes para o país. Cabe ao presidente e sua equipe apontar as diretrizes, com base nas circunstâncias e desafios de cada área.
Sob o ponto de vista político, Bolsonaro é muito melhor qualificado que a maioria de seus adversários. Praticamente todos eles estão distantes de Brasília fazendo campanhas, enquanto Bolsonaro está lá há mais de 20 anos fazendo política e convivendo intensamente com os problemas reais do país. Sabe quem é quem no Congresso.
Esta peculiaridade é pouco observada pela população na hora de escolher seu candidato. A experiência com o presidente Michel Temer é um bom exemplo da importância da vivência política intensa como requisito fundamental para um bom governo. Apesar de suas baixos índices de popularidade, Temer conhece cada parlamentar pelo nome, sobrenome e histórico de vida. Esta característica o tem ajudado a aprovar medidas importantes para o país. Alienígenas como Collor, FHC, Lula e Dilma não tiveram a mesma facilidade de se comunicar com os bichos do Congresso. Os três últimos precisaram justamente de Temer para aprovar seus projetos de maior visibilidade.
Bolsonaro anda pelas ruas sem segurança, é saudado por muitos e raramente é desafiado por detratores, que temem sua língua afiada e capacidade de responder com extrema rapidez e eficácia as críticas de que é alvo. Mesmo que vez por outra crie polêmicas, costuma ser fiel às suas convicções.
Assim como os demais pré-candidatos, Jair Bolsonaro é um brasileiro apto a disputar a Presidência dentro das regras democráticas em vigor no país. Em um ambiente de civilidade, maturidade e responsabilidade, Bolsonaro merece o respeito de cada brasileiro, sobretudo dos meios de comunicação.
Seria mais proveitoso para todos deixar de enxergá-lo com os olhos do fígado. Como político, Bolsonaro é mais digno de ser candidato que a maioria de seus eventuais adversários. O papel da imprensa neste caso seria prestar mais atenção em suas propostas e permitir que os brasileiros possam tirar suas próprias conclusões. Bolsonaro não é um criminoso condenado.
Por mais que isso não agrade aos políticos, ao sistema viciado e os grupos dominantes que sempre tiveram grande influência no processo sucessório do país, Bolsonaro conseguiu sozinho um feito inédito ao se projetar como um dos favoritos para vencer as eleições de 2018. É um mérito ter conseguido captar o sentimento de boa parte de uma nação. Não se trata de um feito singelo. Bolsonaro teve sensibilidade de perceber que podia representar os anseios de milhões de brasileiros. Sem marqueteiro, sem dinheiro e sem partido. Fez jus ao apelido de "Mito".
quarta-feira, julho 18, 2018
Jornada da Alma em Porto Seguro
✔Tá insatisfeita (o) com o seu presente?
✨Vem aí uma vivência para mudar essa realidade ....
📌 A Jornada da alma são 5 encontros terapêuticos de 02h cada, onde vamos buscar os rompimentos necessários para sua vida deslanchar ..... 📍Não importa se ocorreu na sua Infância, na relação com seus pais, no seu momento atual, na sua relação com o mundo, ou com quem você quer ser no seu futuro, iremos cavar
os bloqueios e crenças limitantes e enviá-los pra luz 💝 Também iremos trazer seu EU ideal ao encontro do seu EU atual.
💝 É um mergulho dentro de si mesmo, na busca da sua melhor versão...
💝Venha trazer à tona os desejos da sua alma, e descobrir ou reforçar a sua missão de vida.
#Autoconhecimento
#EuVivoAVinhaQueSonho
#MissaoDeAlma
#Gratidao
segunda-feira, abril 23, 2018
"A Vida nos trata como tratamos nossa mãe"
"A Vida nos trata como tratamos nossa mãe"
Segundo *Bert Hellinger*, psicoterapeuta criador das *Constelações Familiares*, e formulador das *Leis Sistêmicas* do Amor e da Vida, *"O sucesso tem a face da mãe"*.
Quem não conquista o sucesso na vida, entendendo-se sucesso como ter relacionamentos afetivos amorosos e enriquecedores para ambos, uma relação saudável com o dinheiro, conquistar seus objetivos, realizar-se e ser feliz na vida, sentir-se seguro, é porque *"não tomou sua mãe"*.
Tomar a mãe significa aceitá-la plenamente, sem julgamentos, amorosamente no coração, independentemente de como tenha sido sua criação, educação e relação com ela, se sentiu-se ou não amado o suficiente ou da maneira que imagina "adequada", se foi castigado injustamente, preterido ou mesmo abandonado.
Conheço muitas pessoas, amigos, alunos, pacientes, que ouvindo essas palavras, com expressão angustiada, de raiva ou sofrimento, afirmam ser uma tarefa impossível!
Não conseguem, e muitos afirmam sinceramente que não querem, se abrir para esta aceitação.
Carregam mágoas profundas, cicatrizes mal formadas que encobrem superficialmente feridas crônicas e incuráveis da alma.
Porém não há como dizer sim à Vida, sem a aceitação, e antes de dizer *SIM* a ela, nossa mãe.
A Vida nos foi entregue através da mãe, nascemos de suas entranhas, de sua carne.
Nosso corpo foi forjado em seu ventre, através do alimento ingerido por ela e que tomamos para nós.
Esses nutrientes nos permitiram evoluir a partir do momento da concepção, quando duas células, mãe e pai, se tornaram somente uma, *EU*, através de um ato de amor da Vida, para para trilhões de células no momento do nascimento.
O oxigênio que nos manteve vivos, foi inspirado através de seus pulmões.
O ritmo pulsante e tranquilizador que nos embalou durante os nove meses que em seu ventre fomos carregados, vinha das batidas de seu coração.
As emoções que sentíamos e nos envolviam, tanto as ruins que refletiam medos, incertezas e angústias, como as boas que carregavam os sonhos, esperanças, desejos e ideais, vieram de sua alma, e do campo familiar do qual ela fazia parte, e já nos envolvia, campo sistêmico que reverbera as experiências de milhares de pessoas que vieram antes de nós, as quais nos constituem incondicionalmente.
Revoltar-se, ter restrições, julgar ou criticar a mãe (ou também o pai, o que traz outras implicações) significa que nos julgamos maiores que ela, o que vai contra a *lei da Hierarquia*, significa também excluí-la o que vai contra a *lei do Pertencimento* e resulta em não realizar uma troca amorosa pois recebemos a Vida também através dela o que vai contra a lei do *Equilíbrio de Troca*.
Em resumo, com a escolha e atitude de não aceitar nem tomar plenamente a mãe, deixamos de vivenciar as três Ordens do Amor, as principais e fundamentais Leis dos relacionamentos e da Vida.
O resultado é a criação e / ou a continuidade do fenômeno transgeracional de emaranhamentos familiares, e o consequente fracasso em conquistar um destino de Sucesso, e uma Vida plena e feliz.
A partir da ampliação da consciência sobre esses temas, da aceitação de tudo e de todos como são, dizemos SIM à Vida, podemos transformar essa realidade, cumprir nossa missão pessoal, e enfim viver um destino saudável, com efeitos curativos em todo nosso sistema.
Viva a Vida!
Publicado em 12/01/2018
Fontes: Obras de Bert Hellinger; conteúdo do curso de formação "Consciência Sistêmica", reflexões do autor
Autor do texto:
DEBSKI, ROBERTO
Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde informa:
Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
do Ministério da Saúde informa:
O Glossário Temático - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e o Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS estão disponíveis na biblioteca virtual do Departamento de Atenção Básica (DAB). Essas publicações foram lançadas no 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública (INTERCONGREPICS), que aconteceu em março deste ano.
A oferta de PICS é transversal a toda a Rede de Atenção à Saúde (RAS) e o Ministério da Saúde vem atuando na construção de estratégias que subsidiem gestores para implantação do serviço e ampliação do atendimento à população. A Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS) oferta cursos de capacitação em algumas práticas, voltados a para os gestores e profissionais de saúde, além de promover a inserção dos recursos terapêuticos em documentos técnicos já existentes, como os Cadernos de Atenção Básica, analisa e divulga indicadores específicos identificados no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ) e nos campos de registro de informação da produção em saúde no e-SUS Atenção Básica.
O Manual é sugere aos gestores do SUS um modelo de Plano de Implantação das PICS, facilitando, o desenvolvimento das práticas de cuidado no território, além de descrever os passos para cadastrar os serviços. “O modelo proposto não é rígido e obrigatório. Conforme as necessidades, especificidades e realidade do território, os municípios poderão ajustar o projeto a cada etapa. O manual é um documento orientador”, explica Daniel Amado, coordenador nacional das PICS, no DAB.
Terminologia da Saúde
O glossário temático das PICS faz parte do Plano de Gestão do Conhecimento do Ministério da Saúde que, instituído em 2010, busca dar visibilidade à gestão do conhecimento institucional, garantir a comunicação interna e externa, contribuir para a melhoria dos processos de tomada de decisão no âmbito da saúde pública e fortalecer a participação social.
Elaborado conjuntamente pelas equipes da CNPICS e da Coordenação-Geral de Documentação e Informação (CGDI/SAA/SE), o material reúne os principais vocábulos utilizados na linguagem do campo de atuação da área técnica. Além de fornecer referências para a compreensão dos termos, o glossário é instrumento para representação e transmissão do conhecimento especializado.
Confira os materiais nos links abaixo:
Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS
Glossário Temático - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
A Biblioteca Virtual em Saúde em Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas:
A Biblioteca Virtual em Saúde em Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas guarda uma ampla produção científica das 29 práticas do SUS, instituídas pelo Ministério da Saúde, e muitas outras. A iniciativa busca facilitar o acesso à informação científica e técnica sobre o tema, além de estimular a colaboração e o fortalecimento de pesquisas.
No lançamento do portal, na cerimônia de abertura do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública (INTERCONGREPICS) que aconteceu em março, no Rio de Janeiro, Dra. Carissa Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), falou da importância da biblioteca para dar um passo à frente dar um passo para alcançar uma Saúde Universal.
“A principal limitação que os Estados Membros se referiam ao desenvolvimento de políticas e regulamentação sobre Medicina Tradicional e Complementar e Integrativa era a falta de dados de pesquisa. Na maioria das vezes, um grande obstáculo é o acesso a informações existentes”, argumentou.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta aos países membros a adoção das PICS nos sistemas nacionais de saúde. No Brasil, as práticas foram reconhecidas e implementadas no SUS, por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em 2006. As práticas são realizadas em mais de nove mil estabelecimentos de saúde.
Cursos de Introdução as Práticas Integrativas e Complementares
O Ministério da Saúde vem ofertando cursos de introdução às práticas integrativas e complementares em saúde por meio do Ambiente Virtual de Apredizagem do SUS- AVASUS confira abaixo os links:
1. Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Práticas Corporais e Mentais da Medicina Tradicional Chinesa
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=79
2. Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Medicina Tradicional Chinesa
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=78
3.Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Antroposofia Aplicada à Saúde
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=24
4.Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=149
5.Gestão de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=151
Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - CNPICS
Departamento de Atenção Básica – DAB
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS / Ministério da Saúde - MS
Brasilia /DF Fone: (61) 3315-9053 / 3315.9034
Email coordenação: pics@saude.gov.br
http://dab.saude.gov.br https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/cursos.php
Esta mensagem pode conter informação confidencial e/ou privilegiada. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem, não pode usar, copiar ou divulgar as informações nela contidas ou tomar qualquer ação baseada nessas informações. Se você recebeu esta mensagem por engano, por favor avise imediatamente o remetente, respondendo o e-mail e em seguida apague-o.
Ocultar texto das mensagens anteriores
---------- Forwarded message ---------
From: PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS <pics@saude.gov.br>
Date: Seg, 23 de abr de 2018 14:44
Subject: Coordenação Nacional de PICS informa:
To: darosaleal.diego@gmail.com <darosaleal.diego@gmail.com>
Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
do Ministério da Saúde informa:
O Glossário Temático - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e o Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS estão disponíveis na biblioteca virtual do Departamento de Atenção Básica (DAB). Essas publicações foram lançadas no 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública (INTERCONGREPICS), que aconteceu em março deste ano.
A oferta de PICS é transversal a toda a Rede de Atenção à Saúde (RAS) e o Ministério da Saúde vem atuando na construção de estratégias que subsidiem gestores para implantação do serviço e ampliação do atendimento à população. A Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS) oferta cursos de capacitação em algumas práticas, voltados a para os gestores e profissionais de saúde, além de promover a inserção dos recursos terapêuticos em documentos técnicos já existentes, como os Cadernos de Atenção Básica, analisa e divulga indicadores específicos identificados no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ) e nos campos de registro de informação da produção em saúde no e-SUS Atenção Básica.
O Manual é sugere aos gestores do SUS um modelo de Plano de Implantação das PICS, facilitando, o desenvolvimento das práticas de cuidado no território, além de descrever os passos para cadastrar os serviços. “O modelo proposto não é rígido e obrigatório. Conforme as necessidades, especificidades e realidade do território, os municípios poderão ajustar o projeto a cada etapa. O manual é um documento orientador”, explica Daniel Amado, coordenador nacional das PICS, no DAB.
Terminologia da Saúde
O glossário temático das PICS faz parte do Plano de Gestão do Conhecimento do Ministério da Saúde que, instituído em 2010, busca dar visibilidade à gestão do conhecimento institucional, garantir a comunicação interna e externa, contribuir para a melhoria dos processos de tomada de decisão no âmbito da saúde pública e fortalecer a participação social.
Elaborado conjuntamente pelas equipes da CNPICS e da Coordenação-Geral de Documentação e Informação (CGDI/SAA/SE), o material reúne os principais vocábulos utilizados na linguagem do campo de atuação da área técnica. Além de fornecer referências para a compreensão dos termos, o glossário é instrumento para representação e transmissão do conhecimento especializado.
Confira os materiais nos links abaixo:
Manual de Implantação de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS
Glossário Temático - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
A Biblioteca Virtual em Saúde em Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas:
A Biblioteca Virtual em Saúde em Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas guarda uma ampla produção científica das 29 práticas do SUS, instituídas pelo Ministério da Saúde, e muitas outras. A iniciativa busca facilitar o acesso à informação científica e técnica sobre o tema, além de estimular a colaboração e o fortalecimento de pesquisas.
No lançamento do portal, na cerimônia de abertura do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública (INTERCONGREPICS) que aconteceu em março, no Rio de Janeiro, Dra. Carissa Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), falou da importância da biblioteca para dar um passo à frente dar um passo para alcançar uma Saúde Universal.
“A principal limitação que os Estados Membros se referiam ao desenvolvimento de políticas e regulamentação sobre Medicina Tradicional e Complementar e Integrativa era a falta de dados de pesquisa. Na maioria das vezes, um grande obstáculo é o acesso a informações existentes”, argumentou.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta aos países membros a adoção das PICS nos sistemas nacionais de saúde. No Brasil, as práticas foram reconhecidas e implementadas no SUS, por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em 2006. As práticas são realizadas em mais de nove mil estabelecimentos de saúde.
Cursos de Introdução as Práticas Integrativas e Complementares
O Ministério da Saúde vem ofertando cursos de introdução às práticas integrativas e complementares em saúde por meio do Ambiente Virtual de Apredizagem do SUS- AVASUS confira abaixo os links:
1. Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Práticas Corporais e Mentais da Medicina Tradicional Chinesa
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=79
2. Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Medicina Tradicional Chinesa
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=78
3.Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Antroposofia Aplicada à Saúde
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=24
4.Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=149
5.Gestão de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS
https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=151
Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - CNPICS
Departamento de Atenção Básica – DAB
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS / Ministério da Saúde - MS
Brasilia /DF Fone: (61) 3315-9053 / 3315.9034
Email coordenação: pics@saude.gov.br
http://dab.saude.gov.br https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/cursos.php
sexta-feira, abril 13, 2018
Em dia de estudo sobre relacionamentos...
Em um dia de estudo sobre relacionamentos...
"Uma mulher que se acha melhor que sua mãe não tem respeito pelos homens, não os entende e, em princípio, não precisa deles. Porque se ela achar que é melhor que a sua mãe, isso geralmente significa: eu sou uma mulher melhor para o meu pai. Então ela já tem o seu homem e não precisa de nenhum outro.
Como uma menina torna-se capaz de ser uma mulher e de ter e respeitar um outro homem? Colocando-se ao lado de sua mãe como a menor.
Isso naturalmente também vale para os homens no sentido contrário: um homem que não respeita o seu pai e acha que para a sua mãe é melhor que o pai, não tem respeito pelas mulheres. Já tem uma mulher e não precisa de outra. Como ele se torna capaz de ser um homem e de ter uma outra mulher e respeitá-la? Posicionando-se do lado do seu pai como o menor.
Portanto, o homem aprende a respeitar a mulher com o pai, e a mulher aprende a respeitar um homem com a mãe."
Bert Hellinger
quinta-feira, abril 12, 2018
REFLEXÃO LINDA!
Muitos empregados querem ser empresários, muitos empresários querem ser políticos, muitos políticos querem ser reis, muitos reis querem ser deuses, mas para espanto das ciências humanas, o único homem que foi chamado de filho de Deus queria ser servo.
*Augusto Cury.*
segunda-feira, abril 09, 2018
Dez Princípios Conservadores por Russell Kirk
Dez Princípios Conservadores por Russell Kirk
Não sendo nem uma religião nem uma ideologia, o conjunto de opiniões designado por conservadorismo, não possui nenhuma “escritura sagrada” e nenhum “O Capital” para fornecer um dogma. Por mais que se possa estabelecer em que os conservadores acreditam, os princípios primordiais do convencimento conservador foram derivados a partir do que escritores renomados e homens públicos conservadores professaram durante os dois séculos passados. Após algumas observações introdutórias neste tema geral, eu listarei dez destes princípios conservadores.
Talvez seja mais apropriado, na maior parte das vezes, usarmos a palavra “conservador” como um adjetivo. Isto porque não existe nenhum “Modelo Conservador”, e o conservadorismo é a negação da ideologia: é um estado da mente, um tipo de caráter, uma maneira de olhar a ordem social civil.
A atitude que nós chamamos de “conservadorismo” é mantida por um conjunto de sentimentos ao invés de um sistema de dogmas ideológico. É quase completamente verdadeiro que um conservador pode ser definido como uma pessoa que se pensa como tal. O movimento ou o conjunto de opiniões conservadoras pode acomodar uma diversidade considerável de pontos de vista em muitos temas, não havendo nenhum “Test Act” ou “Thirty-Nine Articles” do credo conservador.
Em essência, o conservador é simplesmente alguém que considera as coisas permanentes mais agradáveis do que o “Chaos” e a “Old Night”. (Contudo os conservadores sabem, com Burke, que saudáveis “mudanças são os meios de nossa preservação.”) Uma experiência de continuidade histórica das pessoas, diz o conservador, oferece uma guia para a política muito melhor do que os projetos abstratos de filósofos de botequim. Mas naturalmente há mais a motivar o conservador do que esta atitude geral.
Não é possível redigir um catálogo completo das convicções conservadoras; não obstante, eu ofereço-lhe, resumidamente, dez princípios gerais. Parece seguro dizer que a maioria dos conservadores subscreveria a maior parte destas máximas. Em várias edições de meu livro The Conservative Mind, eu listei determinados cânones do pensamento conservador — a lista difere um tanto de edição em edição; na minha antologia The Portable Conservative Reader eu ofereço variações sobre este tema. Agora eu lhes apresento um sumário das suposições conservadoras que diferem um tanto de meus cânones destes dois livros. Específicamente, a diversidade de maneiras em que as visões conservadoras podem encontrar expressão é por si só uma prova de que o conservadorismo não é nenhuma ideologia fixa. Que princípios particulares os conservadores enfatizam em uma época específica, variarão com as circunstâncias e as necessidades dessa era. Os seguintes dez artigos de crença refletem as ênfases dos conservadores na América de hoje em dia.
Primeiramente, o conservador acredita que existe uma ordem moral duradoura. Que a ordem está feita para o homem, e o homem é feito para ela: a natureza humana é uma constante, e as verdades morais são permanentes.
A palavra ordem significa harmonia. Há dois aspectos ou tipos de ordem: a ordem interna da alma, e a ordem exterior da comunidade. Há vinte e cinco séculos, Platão ensinou esta doutrina, mas mesmo os letrados de hoje em dia encontram dificuldades em compreender. O problema da ordem tem sido uma preocupação central dos conservadores desde que o termo conservador passou a fazer parte da política.
Nosso mundo do século vinte experimentou as conseqüências hediondas do colapso da crença em uma ordem moral. Como as atrocidades e os desastres da Grécia no quinto século antes de Cristo, a ruína de grandes nações em nosso século mostra-nos o poço em que caem as sociedades que se enredam em ardilosos interesses próprios, ou engenhosos controles sociais, como alternativas mais palatáveis a uma antiquada ordem moral.
Foi dito pelos intelectuais de esquerda (“liberals”) que o conservador acredita, com o coração, que todas as questões sociais são questões da moralidade privada. Compreendida corretamente, esta indicação é bastante verdadeira. Uma sociedade em que os homens e as mulheres são governados pela opinião em uma ordem moral perene, por um sentido forte de certo e errado, por convicções pessoais sobre a justiça e a honra, será uma boa sociedade — não importa a maquinaria política que utilize; quando uma sociedade em que os homens e as mulheres estão moralmente a deriva, ignorantes das normas, e movidos primariamente pela satisfação dos apetites, será uma má sociedade — não importando quantas pessoas votem ou quão liberal seja sua constituição.
Segundo, o conservador adere ao costume, à convenção, e à continuidade. São os princípios antigos que permitem que as pessoas vivam juntas pacificamente. Os demolidores dos costumes destroem mais do que sabem ou desejam. É através da convenção, palavra tão abusada nos nossos tempos, que conseguimos evitar disputas perpétuas sobre direitos e deveres: as leis, em sua essência, são um conjunto de convenções. Continuidade é o agregado dos meios de se ligar uma geração à outra, e ela importa tanto para a sociedade quanto para o indivíduo. Sem ela, a vida é sem sentido. Quando revolucionários bem sucedidos apagaram velhos costumes, ridicularizaram antigas convenções e quebraram a continuidade das instituições sociais, neste mesmo instante descobriram a necessidade de repô-los por novos, mas este processo é lento e penoso, e a nova ordem social que eventualmente emerge nestas circunstâncias pode ser muito inferior à velha ordem que os radicais superaram em sua ardorosa busca pelo “Paraíso Terreno”.
Conservadores são campeões dos costumes, convenção e continuidade, porque eles preferem o diabo que conhecem do que áquele que não. Ordem, justiça e liberdade, eles acreditam, são produtos artificiais de uma longa experiência social, o resultado de séculos de tentativas, reflexão e sacrifício. Desta forma, o corpo social é um tipo de corporação espiritual, comparável à Igreja, podendo mesmo ser chamada de comunidade de almas. A sociedade humana não é nenhuma máquina para ser tratada mecanicamente. A continuidade, o sangue da vida de uma sociedade, não pode ser interrompida. O lembrete de Burke sobre a necessidade de mudanças prudentes está nas mentes dos conservadores. Mas a mudança necessária, argumentam os conservadores, deve ser gradual e discriminatória, nunca removendo antigos interesses de uma vez.
Terceiro, os conservadores acreditam no que pode ser chamado o princípio da prescrição. Conservadores percebem que as pessoas modernas são anãs sobre os ombros de gigantes, capazes de ver mais longe que seus ancestrais apenas por conta da grande estatura daqueles que os precederam no tempo. Portanto, os conservadores freqüentemente enfatizam a importância da prescrição, isto é, das coisas estabelecidas pelo uso desde tempos imemoriais, de modo que a mente humana não busca os seus contrários. Existem direitos cuja principal sanção é sua antiguidade, estando os direitos de propriedade, freqüentemente, aí incluídos. Da mesma forma, nossa moralidade é em grande parte prescritiva. Os conservadores argumentam ser bastante improvável que nós, os modernos, façamos alguma brava descoberta nos campos da moralidade, política ou gosto. É perigoso ter de ponderar cada problema com base no julgamento e na racionalidade pessoal. O indivíduo é tolo, mas a espécie é sábia, nos ensina Burke. Em política fazemos bem em seguir por precedência, preceito e mesmo pré-julgamento, pois a humanidade adquiriu uma sabedoria muito maior do que qualquer racionalidade de um único homem.
Quarto, os conservadores são guiados por seu princípio da prudência. Burke concorda com Platão que para o estadista, a prudência é a maior dentre as virtudes. Qualquer medida pública deve ser avaliada por suas prováveis conseqüências de longo prazo, e não meramente por alguma vantagem ou popularidade temporárias. Os liberais e os radicais, diz o conservador, são imprudentes: perseguem seus objetivos sem dar muita atenção ao risco de que novos abusos sejam piores do que os males que esperam eliminar. Como John Randolph de Roanoke bem colocou, a providência move-se lentamente, mas o diabo sempre se apressa. Sendo complexa a sociedade humana, os remédios não podem ser simples se devem ser eficazes. O conservador afirma que age somente após suficiente reflexão, pesando as conseqüências. Reformas, assim como as cirurgias, são perigosas quando repentinas e profundas.
Quinto, os conservadores prestam atenção ao princípio da diversidade. Eles sentem afeição pela intrincada proliferação de instituições sociais e de modos de vida estabelecidos de longa data, a destingüi-las da uniformidade reducionista e do igualitarismo dos sistemas radicais. Para a preservação de uma saudável diversidade em qualquer civilização, nela devem sobrevir ordens e classes, diferenças em condições materiais e diversos modos de desigualdade. As únicas formas verdadeiras de igualdade são aquelas do Julgamento Final e aquelas perante um justo tribunal da lei; todas as demais tentativas de nivelamento irão conduzir, na melhor das hipóteses, à estagnação social. A sociedade requer liderança honesta e capaz; e se as diferenças naturais e institutionais forem destruídas, nesta mesma hora algum tirano ou um desprezível representante de oligarcas criará novas formas de desigualdade.
Sexto, os conservadores se purificam por seu princípio da imperfeição (“imperfectability”). A natureza humana sofre irremediavelmente de determinadas falhas graves, o sabem os conservadores. Em sendo o homem imperfeito, nenhuma ordem social perfeita pode ser criada. Por conta de seu desassossego, a humanidade se rebelaria sob qualquer dominação utópica, e iria, mais uma vez, eclodir em violento descontentamento — ou então iria exaurir-se em tédio. Perseguir uma utopia é terminar em desastre, diz o conservador: nós não fomos feitos para coisas perfeitas. Tudo que podemos razoavelmente esperar é uma sociedade toleravelmente ordenada, justa, e livre, na qual alguns males, desajustamentos e sofrimentos estarão sempre presentes. Por intermédio de reformas prudentes podemos preservar e melhorar esta ordem tolerável. Mas se as antigas salvaguardas institucionais e morais de uma nação forem negligenciadas, então o impulso anárquico da humanidade será liberado de suas amarras: “a cerimônia da inocência estará perdida.” As ideologias que prometem a perfeição do homem e da sociedade converteram uma grande parte do mundo do século vinte em um inferno terrestre.
Sétimo, conservadores estão convencidos de que a liberdade e a propriedade são intimamente relacionadas. Separe a propriedade da possessão privada e o Leviatã se transformará no mestre de todos. Por sobre as fundações da propriedade privada são erigidas grandes civilizações. Quanto mais difundida for a posse da propriedade privada, mais estável e produtiva será uma comunidade. Nivelamento econômico, crêem os conservadores, não é sinônimo de progresso econômico. Acumular e gastar não são os principais objetivos da existência humana; mas uma base econômica sadia para o indivíduo, a família e a comunidade deve ser almejada.
Henry Maine, em sua “Village Communities”, expõe eloquentemente a causa da propriedade privada em distinção à propriedade comunal: “Ninguém tem a liberdade de atacar as diversas formas de propriedade privada e, ao mesmo tempo, dizer que valoriza a civilização. A história de ambas não pode ser desentrelaçada.” A instituição da propriedade privada tem sido um instrumento poderoso para ensinar responsabilidade a homens e mulheres, para prover motivos para a integridade, para suportar a cultura geral, para levantar a humanidade acima do nível do mero penoso laborar, por permitir o ócio para o pensar e a liberdade para agir. Para poder reter os frutos do trabalho do indivíduo e torná-los permanentes; para poder legar a propriedade de alguém à sua posteridade; para poder erguer-se da condição natural de opressiva pobreza à segurança da realização duradoura; para ter algo que realmente pertença a si mesmo — estas são vantagens difíceis de negar. O conservador reconhece que a posse da propriedade impõe certos deveres ao proprietário e aceita estas obrigações morais e legais alegremente.
Oitavo, conservadores suportam ações comunitárias voluntárias, tanto quanto se opõem ao coletivismo involuntário. Embora os americanos têm sido fortemente atrelados à privacidade e aos direitos privados, também são um povo notável pelo espírito bem sucedido de comunidade. Em uma comunidade genuína, as decisões que afetam mais diretamente à vida dos cidadãos são feitas localmente e voluntariamente. Algumas destas funções são realizadas por instituições políticas locais, outras por associações privadas: desde que permaneçam locais e sejam acordadas por aqueles afetados, elas constituirão uma comunidade saudável. Mas quando estas funções passam, “naturalmente” ou por usurpação, à autoridade central, a comunidade estará em sério perigo. O que quer que seja benéfico e prudente na democracia moderna é feito a partir da vontade cooperativa. Se, então, em nome de uma Democracia abstrata, as funções da comunidade são transferidas a uma direção política distante — por que o governo real exercido pelo consentimento dos governados dá vez a um processo uniformizante que é hostil à liberdade e à dignidade humana.
Pois nenhuma nação é mais forte do que as pequenas e numerosas comunidades de que é composta. Uma administração central, ou um conjunto de seletos administradores e servidores civis, embora bem intencionados, não podem conceder justiça, prosperidade e tranquilidade a uma massa de homens e mulheres desprovidos de suas antigas responsabilidades. Essa experiência foi feita antes; e foi desastrosa. É o exercício de nossos deveres na comunidade que nos ensina a prudência, a eficiência e a caridade.
Nono, o conservador percebe a necessidade de prudentes restrições ao poder e às paixões humanas. Politicamente falando, o poder é a habilidade de realizar a vontade de um não obstante a vontade dos demais. Um estado onde um indivíduo ou pequeno grupo seja capaz de dominar a vontade de seus concidadãos sem qualquer supervisão, será despótico, seja denominado monárquico, aristocrático ou democrático. Quando cada pessoa reivindica ser um poder para si mesmo, então a sociedade cai em anarquia. A anarquia nunca dura por muito tempo, sendo intolerável para todos, e contrário ao inelutável fato de que algumas pessoas são mais fortes e mais inteligentes do que seus vizinhos. À anarquia sucede a tirania ou a oligarquia, em que o poder é monopolizado por uns poucos.
O conservador esforça-se para de tal forma limitar e balancear o poder político que a anarquia ou a tirania não possam surgir. Em cada era, não obstante, homens e mulheres são tentados a superar as limitações sobre o poder, por conta de alguma vantagem provisória almejada. É característico do radical pensar o poder como uma força para o bem — tão logo o poder caia em suas mãos. Em nome da liberdade, os revolucionários franceses e russos aboliram as antigas restrições ao poder; mas o poder não pode ser abolido; encontra sempre seu caminho para as mãos de alguém. Esse poder que os revolucionários tinham pensado ser opressivo nas mãos do antigo regime transformou-se, muitas vezes, tão tirânico quanto o anterior nas mãos dos novos mestres radicais do estado.
Sabendo ser a natureza humana uma mistura de bem e de mal, o conservador não deposita sua confiança na mera benevolência. Limitações constitucionais, verificações e contrapesos políticos, o cumprimento adequado das leis, a antiga e intricada teia das restrições por sobre a vontade e os apetites — isto é o que o conservador aprova como instrumentos da liberdade e da ordem. Um governo justo mantém uma tensão saudável entre as reivindicações da autoridade e as reivindicações da liberdade.
Décimo, o pensador conservador compreende que essas permanências e mudanças devam ser reconhecidas e reconciliadas em uma sociedade vigorosa. O conservador não é oposto à melhoria social, embora duvide que haja algo como uma força geradora de algum Progresso místico, com “P” maiúsculo, operando no mundo. Quando uma sociedade está progredindo em alguns aspectos, geralmente está declinando em outros. O conservador sabe que toda sociedade saudável é influenciada por duas forças, que Samuel Taylor Coleridge chamou de sua Permanência e sua Progressão. A Permanência de uma sociedade é formada por aqueles interesses e convicções perenes que nos dão a estabilidade e a continuidade; sem essa Permanência, as origens profundas da sociedade são desfeitas, que cai em anarquia. A Progressão em uma sociedade é esse espírito e esse conjunto de talentos que nos incitam à reforma e à melhoria prudentes; sem essa Progressão, um povo irá estagnar.
Conseqüentemente o conservador inteligente esforça-se para reconciliar as demandas da Permanência e as da Progressão. Pensa que o liberal e o radical, cegos às justas reivindicações da Permanência, poriam em perigo a herança nos legada, em um esforço para apressar-nos em algum duvidoso Paraíso Terrestre. O conservador, resumidamente, favorece o progresso racionalizado e moderado; é oposto ao culto do progresso, cujos adeptos acreditam que tudo que é novo é necessariamente superior a tudo que é velho.
A mudança é essencial ao corpo social, raciocina o conservador, apenas porque é essencial ao corpo humano. Um corpo que cessasse de se renovar começaria a morrer. Mas se esse corpo deve ser vigoroso, a mudança deve ocorrer de forma regular, harmonizando-se com a forma e a natureza desse corpo; se não a mudança produz um crescimento monstruoso, um câncer, que devora seu anfitrião. O conservador crê que nada em uma sociedade deva ser sempre completamente antigo, e que nada deva ser sempre completamente novo. Estes são os meios de conservação de uma nação, pois que são os meios da conservação de um organismo vivo. Apenas o quanto de mudança uma sociedade requer, e que sorte de mudança, depende das circunstâncias de uma era e de cada nação.
Tais são então os dez princípios que têm aparecido freqüentemente ao longo destes dois séculos do pensamento conservador moderno. Outros princípios de igual importância poderiam ter sido discutidos aqui: a compreensão conservadora da justiça, ou a visão conservadora da educação. Mas tais assuntos, com o tempo a se esgotar, eu devo deixar a sua própria investigação.
O grande divisor de águas na política moderna, Eric Voegelin costumava apontar, não é a divisão entre liberais de um lado e totalitários do outro. Não, em um lado dessa linha estão todos aqueles homens e mulheres que acreditam que a ordem temporal é a única ordem, e que as necessidades materiais são suas únicas necessidades, e que podem fazer o que quiserem com o patrimônio humano. No outro lado dessa linha estão todos aqueles povos que reconhecem uma ordem moral perene no universo, em uma natureza humana constante, e em elevados deveres para a ordem espiritual e a ordem temporal.
Adaptado da Política da Prudência (ISI Livro, 1993). Copyright © 1993 por Russell Kirk. Usado com permissão do espólio de Russell Kirk.
http://www.oretrogrado.com.br/page/2/?s=livros
sábado, abril 07, 2018
Guiazinho antimico...
Guiazinho básico pra galera poder opinar sem pagar micão:
1- "Ah, mas e o Aécio?"
O Aécio é Senador, possui Foro Privilegiado, somente o STF tem o poder julgá-lo. Seus 9 processos não podem ser sequer tocados por Sérgio Moro.
2- "Ah, mas o Moro podia mandar prender a irmã do Aécio, que não tem foro privilegiado"
A irmã do Aécio, caso não saibam, foi investigada e presa. Só foi solta porque entrou com um Habeas Corpus no STF e o ministro Marco Aurélio Mello concedeu sua liberdade, o mesmo ministro que quer fazer de tudo p/ soltar o Lula.
3- "Ah, mas não tem nenhum político do PSDB preso"
Sim, e também não tem nenhum político do PMDB, do PT, do PP, etc. preso, pois todos possuem FORO PRIVILEGIADO, e só podem ser julgados e presos pelo STF. Os políticos que estão na cadeia hoje, como Cunha, Sérgio Cabral, Geddel, José Dirceu, Antônio Palocci e em breve Lula, só foram presos porque perderam seus cargos e mandatos antes, e com isso perderam o Foro Privilegiado, que os protegia da Justiça.
4- "Ah, mas prender o Lula não acaba com a corrupção, que hipocrisia"
Sim, e prender o Maníaco do Parque não acaba com os estupros, prender o Casal Nardoni não acaba com a violência infantil, prender o Goleiro Bruno não acaba com a violência contra a mulher, prender o Maluf não acaba com a roubalheira, quer eles soltos, também?
5- "Ah, mas o Temer, o Serra, o Renan, o Collor, o Alckmin?"
Todos possuem algo que Dilma quis dar a Lula transformando-o em Ministro e que ele busca desesperadoramente agora, candidatando-se à presidência: FORO PRIVILEGIADO. Quer ver esse pessoal ser punido? Simples, lute pelo fim do foro privilegiado, isso é muito mais eficaz do que pedir pra soltarem seu político favorito.
6- "Ah mas o Lula é injustiçado, perseguido, preso sem provas"
Filho(a), Lula foi condenado por 01 juiz de primeira instância, depois teve sua pena aumentada por 03 juízes de segunda instância, depois teve um Habeas Corpus negado por 05 ministros do STJ e anteontem teve seu Habeas Corpus negado por 06 ministros do STF. Se você acha que entende mais de direito e processo penal do que 01 juiz, 03 desembargadores, 05 ministros do STJ e 06 ministros do STF juntos, então corre pro próximo concurso, pois você é o gênio perdido do direito brasileiro.
(Henrique Martins)
quarta-feira, abril 04, 2018
Pesquisadores internacionais ressaltam o papel da sociedade para garantir a sustentabilidade do SUS
30 anos de SUS/SUS em 2030? – Pesquisadores internacionais ressaltam o papel da sociedade para garantir a sustentabilidade do SUS
21/02/2018
Para o pesquisador do Imperial College of London, Thomas Hone, a sociedade tem um papel relevante na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). Diante de um grave cenário de crise econômica, com a vigência da Emenda Constitucional n. 95, a partir de 2018, que congela os investimentos na Saúde por 20 anos, Thomas Hone acredita que “se deva manter o compromisso político com o SUS, não só em nível federal, mas também em nível municipal e estadual, e que para isto é fundamental o papel da sociedade, para pressionar, para assegurar que os ganhos que foram alcançados com o SUS, por meio de importantes políticas, como o Programa Estratégia Saúde da Família e o Programa Mais Médicos, não sejam perdidos, e que continuem sendo fortalecidos”.
O pesquisador participa da elaboração de um documento, que a Organização Pan-Americana de Saúde divulgará por meio da Agenda 30 anos de SUS, que SUS para 2030?, onde apresentará um panorama da implementação do SUS nestes 30 anos, analisando os avanços, como a expansão da cobertura da Atenção Primária no Brasil, a mudança do modelo assistencial e redução de desigualdades, e os desafios do SUS até 2030.
Para Thomas Hones, que atua na pesquisa em Atenção Primária em Saúde, a iniciativa da OPAS é uma grande oportunidade para compartilhar conhecimentos. “Já que estamos discutindo os desafios que o SUS enfrenta para o futuro, eu acredito que é importante trazer todas as lições, de diferentes lugares, que possam representar oportunidades para o SUS vencer seus desafios”, opina Hone.
Para o professor de Sistemas Globais de Saúde na Universidade de Harvard, Rifat Atum, a sustentabilidade do SUS passa pela defesa da política de saúde. “Eu espero que o SUS consiga ser sustentável, mas também é importante que políticos e todos no país realmente trabalhem para proteger esta importante conquista”, defende.
“O SUS é parte do processo de democratização no Brasil, ele deu esperança, deu oportunidades, e também deu muitos direitos para os indivíduos perceberem esses seus direitos à saúde. Também é muito importante que SUS foi capaz de ultrapassar o conceito, que de fato conseguiu implementar reformas realmente amplas, focando em atenção primária à saúde, de acordo com os princípios da Declaração de Alma-Ata. Este é um dos poucos sistemas que conseguiram passar do conceito para a realidade, com resultados incríveis”, ressalta Rifat Atum.
Para o pesquisador James Macinko, professor de Saúde Pública na Universidade da Califórnia, a principal conquista do SUS é a base Legal e Constitucional e que o país deve lutar para manter essa segurança jurídica. “Tem que lutar mais, para alcançar todos os objetivos do SUS. Sem o compromisso constitucional, como que ocorre em alguns outros países, como o meu (EUA), isso não tem chance, porque não tem essa base legal. Foi a partir dessa base que o SUS já alcançou a cobertura universal”, defende James.
Para Macinko, o maior desafio do SUS é o subfinanciamento. “O gasto público de saúde no Brasil é por volta de 4%, isso é metade do que vários outros países com mesmo nivel de desenvolvimento econômico do Brasil investem em saúde, então com esta falta de financiamento é claro que o sistema de saúde tem problemas”, explica.
O documento está sendo discutido e produzido por pesquisadores nacionais (Luiz Facchine-UFPel, Lígia Giovanella-ENSP, Davide Rasella-Fiocruz, Mônica Viegas-UFMG, Adriano Massuda-Harvard, Márcia Castro-Harvard e Gisele Almeida-OPAS) e internacionais (Rifat Atum-Harvard, Thomas Hone-London e James Macinko), que participam de reuniões sistemáticas coordenadas pela Unidade Técnica de Sistemas e Serviços de Saúde da OPAS no Brasil, a última foi em janeiro em Brasília.
http://apsredes.org/30-anos-de-sussus-em-2030-pesquisadores-internacionais-apontam-para-o-papel-da-sociedade-para-garantir-sustentabilidade-do-sus/
terça-feira, abril 03, 2018
Desenvolver resiliência em tempos incertos.
http://www.palasathena.org.br/noticia_detalhe.php?noticia_id=246
“Precisamos nos reconectar com nossa criança interna para desenvolver a resiliência”
Sandra Godoy - Palas Athena
“Desenvolver Resiliência em Tempos Incertos” foi o tema do 118º Fórum do Comitê da Cultura de Paz e Não Violência, realizado no dia 13 de março no Sesc Vila Mariana, em São Paulo. A apresentação ficou a cargo da Profa. Dra. Denise Gimenez Ramos, professora titular do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Clínica e coordenadora do Núcleo de Estudos Junguianos da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). O mediador do encontro foi o professor Fernando Stanziani, da Associação Palas Athena.
A Dra. Denise discorreu sobre o significado da palavra resiliência, que veio da Física – propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica, cujo melhor exemplo é o bambu – mas que hoje é empregado na psicologia, como capacidade de se recobrar facilmente ou de se adaptar à má sorte ou às mudanças que rompem com o bem-estar.
Ela citou o psiquiatra e neurologista Boris Cyrulnik, que foi prisioneiro de um campo de concentração quando criança e, baseado em sua história de superação, desenvolveu o conceito de resiliência na psicologia. “Ele observou principalmente como nossa força interna pode nos liberar do passado”, explicou Denise. “O contato humano com empatia e otimismo pode desenvolver comportamentos resilientes, mesmo frente a profundos sofrimentos”, completou.
O que nos faz resistir? É a pergunta que se faz quando pessoas comuns, submetidas a situações extremas, conseguem sobreviver e seguir em frente. Para Denise, é importante entender nossa origem e o papel dos mitos em nossa formação como seres humanos desde os primórdios da humanidade. “O resgate da nossa alma é a fonte da resiliência”.
Para entender de onde viemos e o que somos é importante resgatar a criança interna. “A criança representa o impulso mais forte e iniludível de todo o ser humano, quer dizer, o impulso de autorrealizar-se”, disse a psicóloga. “Precisamos nos reconectar com nossa origem, que vai além de nossos pais, de nossa educação, da nossa sociedade e dos mitos”, concluiu.
Após sua apresentação, o público enviou perguntas à palestrante. Em uma delas, foi questionado como o resgate da criança interna e da autoestima pode contribuir para a Cultura de Paz e Não Violência. “Se eu não tiver amor por mim, não consigo desenvolver a Cultura de Paz”, respondeu Denise, encerrando a noite.
Desde 1999, o Comitê da Cultura de Paz desenvolve atividades permanentes, inspirando e estimulando iniciativas que contribuem na construção de um mundo justo, compassivo, sustentável e equânime para todos os que nele vivem. O Comitê da Cultura de Paz é coordenado pela Associação Palas Athena em parceria com a UNESCO.
Postado no Grupo Rede Restaurativa, Brasil por Cida Medeiros, da JR no Ceará.
segunda-feira, abril 02, 2018
NÃO EXISTE ALMOÇO GRATIS
Na metade de uma aula, em uma universidade, um dos alunos, inesperadamente perguntou ao professor:
‒ O senhor sabe como se capturam os porcos selvagens?
O professor achou que era uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem respondeu que não era uma piada, e com seriedade começou sua dissertação:
‒ Para capturar porcos selvagens, primeiro localiza-se um lugar na floresta que os porcos selvagens costumam frequentar, e ali coloca-se um pouco de milho no chão, diariamente.
Assim, os porcos selvagens vêm diariamente para comer o milho "grátis" e, quando se acostumam a vir diariamente, você constrói uma cerca no entorno do local, onde eles se acostumaram a comer, um lado de cada vez... Aí, quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho, e você constrói outro lado da cerca...
Eles voltam a acostumar-se e voltam a comer.
Você vai construindo a cerca no entorno, pouco a pouco, até instalar os quatro lados do cercado em torno dos porcos.
No final, instala uma porta no último lado.
Os porcos já estão habituados ao milho fácil e às cercas e assim começam a vir sozinhos pela entrada.
É aí que você fecha o portão e captura a todo o grupo.
Simples assim, no passo a passo, até que no último segundo os porcos perdem sua liberdade. Eles começam a correr em círculos dentro da cerca, mas já estão presos. Depois, começam a comer o milho fácil e gratuito. Ficam tão acostumados a isso que esquecem como caçar por si mesmos, e por isso aceitam a escravidão.
Mais ainda, mostram-se gratos com os seus captores e, por gerações, vão felizes ao matadouro. E nem desconfiam que a mão que alimenta é a mesma que lhes abate.
O jovem comentou com o professor que era exatamente isso que ele via acontecer no seu país, no seu estado, em sua cidade, com o seu povo.
Governos populistas, em seus projetos ditatoriais, escondidos sob o manto "democrático", lhes estiveram jogando milho gratuito por tempo suficiente para alcançar a mansidão sistemática.
E cada novo "Governo Salvador" disfarça, em "programas sociais", suas esmolas, dá dinheiro que tira do bolso do próprio trabalhador, realiza missões, planos, remissão, leis de "proteção", subsídios para qualquer coisa, expropriações indevidas, programas de "bem-estar social", festas, feiras ou festivais, uniformes, pão e circo, transporte "grátis",
"G R A T I S"!
Toda essa "gratuidade" que nos oferecem tais vigaristas, disfarçados de políticos, cheia de felicidade para um povo mal acostumado com as migalhas do milho fácil e "gratuito", roubam-nos a capacidade de sermos críticos, pensantes e pessoas empreendedoras. No entanto, claro que nada nos saiu "de graça". Logo, "não existe almoço grátis"!
domingo, março 25, 2018
Reflexão!
Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.
Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água.
Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte.
Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele.
Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção.
Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.
Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo?
O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha.
Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu
uma voz dizendo:
"Vamos rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
"Vamos rapaz, nós viemos te buscar"
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro.
O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."
MORAL DA HISTÓRIA
É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembrem-se:
Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva..
*Vamos compartilhar ...*
*Alguém pode estar precisando dessa mensagem nesse exato momento...*
*Deus te abençoe!*
sábado, março 24, 2018
Seu conhecimento é sua riqueza!
Como você vive suas experiências?
O Presente das Rosas🌷🌹🌻🌺🌸🌼💐💐💐💐
Três homens, sendo um ingrato, um conformado e um generoso, foram visitados, no mesmo instante e local, por um Gênio saído da lâmpada.
Diante do inusitado, um deles falou:
- Gênio, o que nos trazes?
- Rosas! - disse o Gênio.
E, abrindo seu manto mágico, dele retirou três lindos buquês de rosas, que ofereceu aos visitantes, entregando um para cada. Antes de partir, olhou-os fixamente, percebendo algum desapontamento por conta da simplicidade de sua oferta, e se justificou:
- Rosas ... porque elas são jóias de Deus: deixam a vida mais rica e bela!
Os homens se entreolharam surpresos e, após se despedirem, cada um seguiu seu destino, dando finalidade diferente ao presente recebido.
O ingrato, maldizendo sua falta de sorte por haver encontrado um Gênio e dele recebido apenas flores, jogou-as num rio próximo.
O conformado, embora entristecido pela singeleza do presente, levou-as para casa, depositando-as num jarro.
O generoso, feliz pela oportunidade que tinha em mãos, decidiu repartir seu presente com os outros. Foi visto pela cidade distribuindo rosas, de ponta a ponta, com um detalhe: quanto mais rosas ofertava, mais seu buquê crescia de tamanho, beleza e perfume. Ao final, retornou para casa com uma carruagem repleta de rosas.
No dia seguinte, no mesmo local e instante, os três homens se reencontraram e, de súbito, ressurgiu o Gênio da véspera.
- Gênio, que desejas? - disse um deles.
- Que as vossas rosas se transformem em jóias! - disse o Gênio.
Desta forma, o homem generoso encontrou em casa uma carruagem repleta de jóias, extraordinariamente belas, tornando-se rico comerciante.
O homem conformado, retornando imediatamente para seu lar, encontrou, pendurado sobre o jarro onde depositara as rosas, um lindo e valioso colar de pérolas. Resignou-se em ofertá-lo para sua esposa.
O homem ingrato, dirigindo-se ao lugar onde jogara o buquê de rosas, viu, refletindo sobre as águas, um brilho intenso, próprio de jóias valiosas,que sumiram de seus olhos quando se atirou ao rio no propósito de alcançá-las.
Seu conhecimento é sua riqueza!
A vida te oferece, todos os dias, um buquê! Mas, no lugar das rosas, esse buquê vem repleto de experiências! São experiências boas, ruins, maravilhosas ou péssimas. Experiências que te deixam feliz, triste, com raiva ou com medo. Um monte delas. Todos os dias!
O que você faz com elas?
a - As despreza e as joga em qualquer canto - No dia seguinte, nem se lembra mais do que aconteceu.
b - Não as despreza, mas também não as valoriza - às vezes se lembra delas, mas acha que não vai usá-las para nada.
c - Reflete acerca de cada experiência e tenta ver que proveito pode tirar delas. E sempre que pode, compartilha tais experiências, de modo a criar outras tantas.
Da mesma forma que o gênio transforma as rosas em jóias, a vida transforma tais experiências em conhecimento.
Quanto maior seu conhecimento - e esse não se aprende na escola -, mais rica é uma pessoa!
Marcio Zeppelini
sexta-feira, março 23, 2018
Reflexão.
A história do pescador e do banqueiro
Um banqueiro de investimentos americano estava no cais de uma povoação das Caraíbas, quando chegou um barco com um único pescador.
Dentro do barco, havia vários atuns amarelos de bom tamanho.
O americano elogiou o pescador pela qualidade do pescado e perguntou-lhe: “Quanto tempo gastou para pescá-los?”
O pescador respondeu que pouco tempo. Então americano perguntou: “Por que não gasta mais tempo e tira mais pescado?”
O pescador disse que tinha o suficiente para satisfazer as necessidades imediatas da sua família. Mais uma vez, americano perguntou: “Mas o que você faz com o resto do seu tempo?”
O pescador disse: “Depois de pescar, descanso um pouco, brinco com os meus filhos, tiro um cochilo com minha mulher, vou ao povoado à noite, onde tomo vinho e toco violão com os meus amigos.
O americano replicou: “Sou um especialista em gestão e poderia ajudá-lo. Você deveria investir mais do seu tempo na pesca e adquirir um barco maior. Depois, com os ganhos, poderia comprar vários barcos e eventualmente até uma frota de barcos pesqueiros.
Em vez de vender o peixe a um intermediário, poderia fazê-lo diretamente a um processador e eventualmente até abrir a sua própria processadora. Poderia assim controlar a produção, o processamento e a distribuição.
Deveria sair deste pequeno povoado e ir para a capital, de onde geriria a sua empresa em expansão”.
O pescador perguntou: “Mas, quanto tempo demoraria isso?”
O americano respondeu: “Entre 15 e 20 anos”.
“E depois?“, perguntou o pescador.
O americano deu risada e disse que essa era a melhor parte:“Quando chegar a hora, deveria anunciar uma IPO (Oferta Pública de Aquisição) e vender as ações da sua empresa ao público. Ficará rico, terá milhões!”
Milhões … E depois?“, tornou o pescador.
Daí o americano responde:
“Poderá então se aposentar e ir para uma cidade no litoral, onde pode dormir até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, dormir a sesta com a sua mulher, ir todas as noites ao povoado tomar um vinho e tocar violão com os seus amigos”.
Então o pescador pergunta: “Por acaso isso não é o que já tenho?”
Moral da história
Será que não seríamos mais felizes se simplesmente aproveitássemos o que já temos? A felicidade está no caminho, não no fim.
domingo, março 18, 2018
O recado de Stephen Hawking para quem sofre de depressão
O recado de Stephen Hawking para quem sofre de depressão
Além de suas contribuições à comunidade científica, o físico também refletia sobre as diferentes condições da humanidade
15.03.2018 | RED
Além de suas contribuiçôes à ciência, Stephen Hawking também gostava de falar sobre temas que faziam parte da natureza humana. Em 2016, durante uma palestra na Royal Institution, em Londres, o estudioso decidiu deixar um recado às pessoas que sofrem de depressão, fazendo uma poética comparação entre a doença mental e buracos negros:
*“A mensagem dessa palestra é que buracos negros não são tão negros quanto parecem. Eles não são as prisões eternas que nós pensávamos. As coisas podem escapar para fora dos buracos negros e possivelmente até para outro universo. Então, se você se sentir dentro de um, não desista – há uma maneira de escapar!”*
O próprio Hawking é um exemplo de fuga do buraco negro. Aos 21 anos, ele recebeu o diagnóstico de uma esclerose lateral amiotrófica e foi aconselhado por médicos de que teria apenas mais três anos de vida.
No entanto, apesar de ser vítima da síndrome rara que iria paralisar os músculos de seu corpo, o britânico não desistiu de seus estudos e chegou até os 76 anos com uma mente flexível, ágil e brilhante.
Sua filha, Lucy Hawking, percebia essa vontade de viver em seu pai – e revelou isso à mesma plateia do Royal Institution, em 2016: “Ele têm um desejo invejável de continuar e uma capacidade de usar toda sua energia e foco mental para atingir esse objetivo. Não apenas para atingir o propósito de sobrevivência, mas para transcender a produção de seu extraordinário trabalho – escrever livros, dar palestras e inspirar outras pessoas com doenças neurodegenerativas e outras deficiências”.