O estresse, a baixa auto-estima, a ausência de comportamentos assertivos, as cobranças e dificuldades de comunicação nas interações sociais e profissionais, o sedentarismo, a obesidade, as nutrições inadequadas, aliadas com o uso de substâncias psicoativas lícitas como alcoolismo, tabagismo, cafeínados e ocorrência de perdas significativas são comumente desencadeadoras de Transtornos.
Entre estes
Entre estes
estão o Transtorno de Ansiedade Generalizada, Síndrome do Estresse Ocupacional (Burnout), Distimia, Hipomania e Ciclotimia – Transtornos de Humor considerados “leves”, mas que ocasionam significativo sofrimento psicossocial em muitos casos, que são subnotificados pelo sistema de saúde, não aderem a um tratamento/ acompanhamento apropriado em saúde mental e podem tornar o indivíduo mais vulnerável aos transtornos incapacitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), quando corretamente estruturados, estão preparados para receber os encaminhamentos da Atenção Básica, auxiliando na abordagem na fase aguda e na reabilitação, porém, devido a diversos fatores como a ociosidade, o preconceito derivado do estigma psiquiátrico, a não adesão a esquemas medicamentosos em geral, a necessidade de tantos clientes obtenção de resultados em curto prazo e vários outros obstáculos, afirma-se que um imenso número de usuários do Sistema Único de Saúde não recebem a atenção primária apropriada.
É comum que indivíduos recusem-se a aceitar o tratamento medicamentoso psiquiátrico ou que se apóiem completamente neste para obter os resultados esperados evitando assim, freqüentar os CAPS ou resumindo-se a chegar esporadicamente a um estabelecimento de saúde com o intento de buscar os medicamentos que, muitas vezes, decidem como usar por si mesmos, tentando “driblar” os esquemas farmacológicos prescritos pelos médicos gerando assim, um imenso desafio à educação em saúde.
Torna-se imprescindível que as equipes dos CAPS operem em parceria com as equipes de saúde da família e envolvam-se profundamente com o Programa Saúde na Escola a fim de suprir esta importante demanda. Este trabalho justifica-se, pois são necessários maiores investimentos na área de transportes, de informação em saúde, de motivação, capacitação e coordenação técnica dos servidores que atuam mais diretamente neste contexto, que além da equipe de atenção psicossocial, são os agentes comunitários de saúde, as equipes de enfermagem e médicos de saúde da família, os profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e sensibilização das lideranças que atuam nas Secretarias de Saúde.
As Políticas Municipais de Saúde Mental e de Saúde do Trabalhador precisam avançar de forma que os profissionais compreendam que precisam cuidar primariamente de seu equilíbrio psicossocial, em seguida do equilíbrio de sua equipe, para então conseguir cuidar dos clientes assíduos aos serviços de saúde e então realizar o “resgate”, a busca ativa dos muitos indivíduos que sofrem emocional, psíquica ou socialmente, juntamente com os pródigos e monitorizadores agentes de saúde com seus supervisores.
Entre os vários compromissos do Sistema destacam-se o de criar e manter equipamentos, qualificar profissionais, a participação do consumidor em seu tratamento, o que poderá diminuir o impacto causado às famílias (BRASIL, 2003).
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), quando corretamente estruturados, estão preparados para receber os encaminhamentos da Atenção Básica, auxiliando na abordagem na fase aguda e na reabilitação, porém, devido a diversos fatores como a ociosidade, o preconceito derivado do estigma psiquiátrico, a não adesão a esquemas medicamentosos em geral, a necessidade de tantos clientes obtenção de resultados em curto prazo e vários outros obstáculos, afirma-se que um imenso número de usuários do Sistema Único de Saúde não recebem a atenção primária apropriada.
É comum que indivíduos recusem-se a aceitar o tratamento medicamentoso psiquiátrico ou que se apóiem completamente neste para obter os resultados esperados evitando assim, freqüentar os CAPS ou resumindo-se a chegar esporadicamente a um estabelecimento de saúde com o intento de buscar os medicamentos que, muitas vezes, decidem como usar por si mesmos, tentando “driblar” os esquemas farmacológicos prescritos pelos médicos gerando assim, um imenso desafio à educação em saúde.
Torna-se imprescindível que as equipes dos CAPS operem em parceria com as equipes de saúde da família e envolvam-se profundamente com o Programa Saúde na Escola a fim de suprir esta importante demanda. Este trabalho justifica-se, pois são necessários maiores investimentos na área de transportes, de informação em saúde, de motivação, capacitação e coordenação técnica dos servidores que atuam mais diretamente neste contexto, que além da equipe de atenção psicossocial, são os agentes comunitários de saúde, as equipes de enfermagem e médicos de saúde da família, os profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e sensibilização das lideranças que atuam nas Secretarias de Saúde.
As Políticas Municipais de Saúde Mental e de Saúde do Trabalhador precisam avançar de forma que os profissionais compreendam que precisam cuidar primariamente de seu equilíbrio psicossocial, em seguida do equilíbrio de sua equipe, para então conseguir cuidar dos clientes assíduos aos serviços de saúde e então realizar o “resgate”, a busca ativa dos muitos indivíduos que sofrem emocional, psíquica ou socialmente, juntamente com os pródigos e monitorizadores agentes de saúde com seus supervisores.
Entre os vários compromissos do Sistema destacam-se o de criar e manter equipamentos, qualificar profissionais, a participação do consumidor em seu tratamento, o que poderá diminuir o impacto causado às famílias (BRASIL, 2003).
Nenhum comentário:
Postar um comentário