Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS

Relato de Experiência Fiocruz/ BIREME/OPAS/OMS Em álbum interativo com slides e áudios online: https://www.familysearch.org/photos/gallery/album/1049792?playSlideshow Em texto resumido: https://www.familysearch.org/photos/artifacts/155345899?cid=mem_copy História da Escola de Abordagem Terapêutica Intercultural Brasileira Sistêmica de Pics: https://www.familysearch.org/photos/artifacts/155437740?cid=mem_copy

Relato de Experiência "APS Forte"

*Relatório Sistêmico do Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lab-Pics) em 2022* Encaminhado para o prêmio "APS Forte" OBJETIVOS Objetivo Geral Expandir ações da Escola Sistêmica Híbrida de Santa Cruz Cabrália para ofertar cursos, vivências e capacitações de desenvolvimento pessoal e harmonização com a filosofia sistêmica. Objetivo Específico 1 Oferecer inicialmente oito módulos opcionais, com certificação aos participantes, de auto-cuidado, formação de reiki, toque sistêmico, comunicação sistêmica, prática corporal sistêmica, meditação sistêmica, cuidado sistêmico e prática circular sistêmica. 2 Oferecer suporte online através de rodas virtuais nas redes sociais, ligados ao Programa Voluntário de Apoio e Promoção de Saúde Integral. 3 Registrar atividades em conformidade com o laboratório sistêmico ligado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia. 4 Realizar atividades intersetoriais de correlação entre as secretarias de saúde, educação, desenvolvimento social, turismo, cultura, meio ambiente e qualquer outra do interesse da gestão. 5 Realizar vivências terapêuticas com profissionais da prefeitura, cuidadores, trabalhadores das empresas cadastradas na escola sistêmica. MÉTODOS A divulgação e ofertas dos cursos oferecidos foram realizadas na plataforma do Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral, onde também ficaram arquivadas algumas das postagens e documentários produzidos, através de arquivologia digital em nuvem gratuita. As aulas sistêmicas foram executadas via sala no aplicativo gratuito google meet, após divulgar o link nos grupos virtuais institucionais específicos, onde foram reunidos os contatos matriculados nos cursos, nos aplicativos telegram e whats app. O controle do desempenho dos discentes foi feito via planilhas digitais do google, sempre monitoradas pela gestão e por cartões de aprazamento, registrados à mão pelos discentes e rubricados pelo docente após o cumprimento das tarefas. As apresentações, seminários, conferências, oficinas e demais eventos online da rede foram divulgados e realizados através da mesma plataforma e rede virtual. Foi realizado acolhimento e cadastro online através de bancos de dados gratuitos do google, seguido de apoio e acompanhamento através das dinâmicas e anúncios de eventos das rodas virtuais. Foi construída planilha do google com informações sobre o público alvo coletadas por esforços voluntários. Foram promovidas reuniões regulares online ou presenciais com as secretarias envolvidas, de acordo com as possibilidades da gestão. As vivências foram realizadas sob a supervisão do Serviço Social e Enfermagem do NASF/Npics de Santa Cruz Cabrália, tanto no seu respectivo Espaço físico dentro da Clínica Municipal de Reabilitação e Fisioterapia, quanto virtuais e nos Espaços cadastrados no Programa de Saúde Integral, como o Espaço Korihé, Instituto Terra Máter, Espaço Flor de Lótus, Vila Criativa e Base de Canoagem Havaiana da CPP Extreme. Nas redes sociais como whatsapp e Google meet, foram utilizadas a condução de oficinas de auto massagem, meditação reikiana e sistêmica, a abordagem integrativa indígena Korihé, assim como a Terapia Comunitária Integrativa e a Constelação Familiar Sistêmica. As abordagens em Grupo utilizaram os espaços virtuais do whatsapp, facebook, youtube e instagram do Programa Voluntário de Promoção de Saúde Integral, que já atua em parceria online com a Prefeitura de S. C. Cabrália há vários anos. Por conta das demandas dos atendimentos na pandemia, iniciei a realizar abordagens através de listas de transmissão com contatos de moradores cadastrados em Cabrália, divididos entre os temas solicitados, ainda em construção coletiva (Pics em geral, emagrecimento, realização profissional, dor crônica, relacionamentos saudáveis, resiliência, controle da raiva e agressividade, angústia espiritual). Com relação aos atendimentos presenciais, onde foram pactuados e desenvolvidos Projetos Terapêuticos Singulares (PTS), com a equipe do Nasf e foram acolhidos alguns casos, com sessões terapêuticas sistêmicas. Relatando um pouco mais a respeito dos métodos adaptativos que utilizamos, buscamos priorizar o uso das redes sociais e outros recursos à distância, que conseguissem abranger os princípios da atenção psicossocial. Os técnicos da estratégia de saúde da família e o atendimento online dos psicólogos conseguiram rastrear e captar muitos dos casos que não conseguiram desenvolver a autonomia da cura com medidas caseiras para a resiliência emocional. Alguns precisaram arriscar-se à atendimentos presenciais na Sala do Nasf, na Clínica de fisioterapia, que foram desenvolvidos uma ou mais vezes por semana, quando solicitado pelo Serviço social, em casos prioritários, ou nas Unidades de Saúde da Rede e nestas circunstâncias, em casos classificados como necessários para desenvolvimento de Projeto Terapêutico Singular, foram introduzidas Pics em associação à abordagem psicológica, como exemplo a Auriculoterapia da Medicina Tradicional Chinesa, Shiatsu, Constelação Familiar Sistêmica e Imposição de Mãos/Reiki presencial ou à distância. Foram atendidos presencialmente alguns casos encaminhados, acompanhados pelos Psicólogos, Patrícia e Anderson, com sessões terapêuticas. Foram encaminhados alguns casos também pelos médicos e odontólogos, para avaliações sobre sessões de reiki ou constelação sistêmica. Foram atendidos presencialmente alguns casos, que não aderiam ao atendimento com a psicologia. Foram atendidos casos do Programa "Cuidando do Cuidador", onde não foram abertos prontuários, pois os servidores envolvidos desejavam que não houvessem registros. As sessões terapêuticas sistêmicas presenciais foram executadas para um grupo de pessoas, que nos forneceram o cartão SUS, e receberam acompanhamento diário ou semanal através de rodas sistêmicas no Whats App, tanto do voluntariado do Projeto Social parceiro, quanto grupos criados pela equipe do Nasf, com o propósito de educação popular, incluindo as Pics. De forma sistêmica, foi expressa profunda gratidão, tanto aos gestores, quanto à todas nossas equipes da rede APS e especialmente pela entrega dos que receberam nossos cuidados, científicos, holísticos e tecnológicos. RESULTADOS Do ponto de vista técnico-científico, o ano foi especialmente importante, pois conseguimos expandir ações da monitoria do Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia para a Atenção Básica, adaptando o uso conjunto destas técnicas à novas associações com a abordagem da Psicologia da ACP e da TCC (No Caps, já havíamos integrado as Pics à psicologia transpessoal, à Fisioterapia e ao Serviço Social), assim como à Educação Física. Continuar otimizando a associação das 29 pics cadastradas pelo Ministério com outras abordagens e as intervenções da equipe interdisciplinar, também é uma das metas do Lab-Pics para 2022. A partir do momento em que foi inaugurada a Clínica de Reabilitação e Fisioterapia, com uma sala para o Nasf, as forças, atenção e energias tanto da Enfermagem e Serviço Social do Nasf/Npics como de alguns voluntários e estudantes da Escola Energético- Sistêmica que foi organizada pela Atenção Básica, estiveram voltadas ao desenvolvimento das atividades do Laboratório Sistêmico de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Lab-Pics). Foram ministradas aulas teóricas online e práticas vivenciais de um curso de reiki, toque terapêutico Sistêmico e integrativo, para profissionais, voluntários e usuários do SUS. Foram formadas classes para estudar e praticar aspectos da abordagem sistêmica, como a comunicação, meditação, práticas corporais e cuidado sistêmico. Foram alcançados excelentes resultados, como mérito de um belo esforço coletivo e não egóico. Em meio à uma verdadeira "batalha invisível", a um "combate emocional", vivenciado por nossos pacientes, ainda em período pandêmico, conseguimos coletar explêndidos relatos e evoluções bem sucedidas em casos que foram atendidos utilizando Pics através da internet e especialmente em alguns casos, atuando ao lado da Assistente Social e a Psicóloga do NASF e os demais psicólogos, da Policlínica e Caps. Nossa profunda gratidão, Diego da Rosa Leal Enfermeiro e Professor Sistêmico Laboratório Vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal do Sul da Bahia (Npics/Geppics/UFSB) Prefeitura de Santa Cruz Cabrália

quinta-feira, outubro 02, 2014

Continuação - Estudo de caso clínico - Simulação SAE

              Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia
          Curso de Enfermagem
         Autorizado pela Portaria nº 126 de 19/02/2008


Disciplina: SAÚDE MENTAL II
Turno: NOTURNO
Professor: DIEGO DA ROSA LEAL
Período: 8º

S.A.W. foi acolhido no serviço em 03/08/07, encaminhado pela atenção básica. DN: xx/07/1956. Sua profissão foi lavrador, enquanto funcional. Apresentou-se retraído e excessivamente tímido desde a infância, iniciando o uso de álcool na adolescência. Alcoolizado interage mais, expressa emoções e mostra-se agressivo, violento, insone, manifestando comportamentos bizarros, ateando fogo em roupas, lixo e outras coisas, chegando a ser internado. Já agrediu e foi agredido diversas vezes pela polícia e outras pessoas. Foi casado, teve três filhos, duas mulheres (que residem "longe", em paradeiro desconhecido) e um menino, que faleceu ainda criança.
Apresenta grande desmotivação e resistência para manter hábitos básicos de higiene.
Morou com a irmã de 1987 a 2007, atualmente reside com o irmão J.A.S., que cozinha e lidera o serviço da casa. Cid 10 inicial: F71 e F10.
Em 13/04/2009, foi implementado um esquema psicofarmacológico por psiquiatra, com carbamazepina 200 mg - 1 cp à noite, diazepan 5 mg - 1 cp de manhã e 2 cp à noite. Em 16/06/09 a carbamazepina foi aumentada para 2 cp à noite. Em 23/01/13 foi modificado o esquema para 1 ampola mensal de Haloperidol Decanoato 70,52 mg/dl, 1 cp de clorpromazina à noite e 1 cp de carbamazepina 200 mg 12/12 hs. Em várias oportunidades foi tentado o incentivo ao auto-cuidado e a ingesta auto-suficiente das medicações VO, mas o cliente é muito negligente a tomar a medicação em casa.
Em 05/10/09 agrediu outro frequentador do Caps, que reside no mesmo bairro e ambos foram suspensos por um dia. Posteriormente, voltou a agredir o mesmo paciente e outra frequentadora, do sexo feminino, que estava assediando os pacientes masculinos.
No período entre 2009 e 2011, manifestou alterações cognitivas, confusão mental e desorganização do pensamento nos períodos de maior consumo alcoólico, quando fazia serviços como autônomo, vendia roupas ganhadas no Caps e pedia dinheiro a quem pudesse, conseguindo assim dinheiro para beber.
Atualmente estável, participativo em algumas oficinas, aceitando as medicações oferecidas pela equipe de enfermagem e pelo irmão, em casa.

J.A.S. foi encaminhado ao Caps em 03/08/07 por médico de saúde da família, pois apresentava quadro clínico de agressividade, cefaléia, vômito, fraqueza e incapacidade laboral.
Aos nove anos de idade teve a primeira crise agressiva com violência aos familiares, onde quebrava móveis e objetos. Pai era alcoolista e a mãe batia frequentemente. Depois da primeira crise, manifestou outras, sempre que cessava o uso da medicação, chegando a ser internado no Hospital Psiquiátrico de Referência. Separou-se da esposa por volta de 1999, após 3 anos de casamento, pois agredia-a e tentou matá-la. Perdeu uma filha de 6 anos de idade, em 1996, que estava sob a guarda da irmã, que é tutora legal dos dois irmãos. Na primeira crise apresentou alucinações visuais e, em todas as crises, cefaléia intensa.
No histórico clínico, apresentou hepatite em 2005. Tabagista desde a adolescência. Cid 10 inicial: F20.5. O Esquema psicofarmacológico inicial foi haloperidol decanoato 70,52 mg/dl implementado por psiquiatra. Em 22/07/09 começou a apresentar insônia e iniciou a usar clonazepan 2 mg (1 cp à noite), até setembro de 2010. Em 22/09/11 foi inserido no esquema diazepan 10 mg (1 cp à noite), sendo mantido até a atual data. Foram registradas participação ativa nas oficinas pelo fisioterapeuta, assistente social, enfermeira e psicóloga, assim como frequência nas consultas psiquiátricas. A principal evolução notada nos registros psicoterápicos foi a alteração da expressão das emoções. Em 15/02/11 foi registrada a incapacidade do paciente de sentir alegria ou tristeza, a agressividade e dor de cabeça já estavam controladas. Desde 2012, consegue expressar afetividade, mantendo vínculos com outros frequentadores do serviço do sexo masculino. Foi parceiro sexual de duas frequentadoras do Caps, sem uso de preservativo, mas obteve resultados não reagentes aos testes, tanto sorológico em 2011, quanto os testes rápidos em 2013 de hepatites B e C, HIV e sífilis. Algumas pacientes reclamam que ele as assedia com toques quando nenhum profissional está observando. Os feedbacks da equipe tem insistido nesse aspecto e sua insistência em fumar em áreas proibidas das instalações físicas do Caps.
No momento, auxilia na supervisão do esquema medicamentoso do irmão e cozinha para ambos, liderando o serviço doméstico na residência onde os dois habitam. Ambos costumam ingerir bebida alcoólica nos fins de semana e feriados. A irmã N.A.S. cuida das roupas e compras, mas sendo moradora de outro bairro distante, raramente visita a casa onde W.A.S. e J.A.S. residem. A irmã comparece à unidade nas reuniões de família, mas além disso, somente quando convocada pela equipe. A ACS da área tem muito medo de visitá-los ou abordá-los mas algumas vezes visita o Caps e busca informações sobre a família com o serviço social.

98 comentários:

  1. 1. Supondo que estivesse atuando em uma Unidade Pública de Saúde Mental, releia a descrição do caso acima e relate as ações que realizará para aprimorar o histórico dos clientes acima citados.

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    1. Saber como chegou ao serviço, se por conta própria eu levado por alguém contra sua vontade.
      Investigar antecedentes clínicos familiares, se tem doenças ou casos de internações.
      Saber se pratica alguma religião e qual.
      Investigar a fundo relacionamento com toda a família.
      Saber do paciente se ele tem conhecimento da sua doença
      Saber as queixas que o cliente tem a fazer.
      Perguntar ao cliente qual o seu desejo atual.

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    2. Paciente SAW:
      - A aceitabilidade na adesão ao serviço.
      - Se o paciente atualmente possui algum emprego ou ocupação.
      - Fatores que desencadearam o uso de álcool na adolescência.
      - Como era o relacionamento familiar com pais/irmãos e com esposa e filhos e como é o relacionamento agora depois de separados, e como o cliente a respeito desses pontos e da perda da criança.
      - Como está o grau de déficit de auto cuidado.
      - Como é o relacionamento afetivo com os irmãos com os quais convive.
      - Os fatores que desmotivam a participação de forma adequada das oficinas e atividades.
      Paciente JAS:
      - A aceitabilidade na adesão ao serviço e a atual participação e freqüência nas reuniões.
      - Fatores que influenciam para as cessações de medicação quando jovem.
      - Como o paciente lidou com a perda da filha, e como lidou com a irmã que estava como responsável pela criança.
      - Fatores que desencadearam o uso de álcool na adolescência.
      - Se houve estabilização do quadro de insônia.
      - Como é o relacionamento atual com a irmã.
      - Como lida com a responsabilidade de auxiliar o processo medicamento do irmão, se há eficácia ou dificuldades.
      Paciente NAS:
      - Como a paciente se sente em relação a ser responsável pelos irmãos, em cuidar de alguns aspectos domésticos.
      - Como é o relacionamento dela com os mesmos.
      - Se a paciente possui emprego, marido, filhos e como ela concilia a sua vida com a responsabilidade de ser tutora.
      - Qual é a qualidade do cuidado se ela raramente visita os irmãos e os fatores que colaboram pra isso.
      - Se a paciente expõe as suas dificuldades e problemas adequadamente quando vai ao Caps e os fatores que desmotivam/impossibilitam a mesma a ter freqüência e participação a ativa nas reuniões, sendo que a mesmo necessita ir ao maior numero de reuniões e atividades pois cuida de dois pacientes e tem que buscar assistência pra si mesmo.

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    3. Paciente S.A. W:
      *Você procurou o serviço de saúde por conta própria?
      *Qual é sua religião?
      *Você está trabalhando no momento?
      *Você participa de algum grupo?
      *Como era a relação com sua família?
      *Você tem Antecedentes familiares que vaziam uso de bebidas alcoólicas?
      *Você tem algo pra dizer sobre seus filhos?
      *Como foi à convivência com sua irmã?
      *O que mais lhe interessa no momento?
      Paciente J.A. S:
      *Você procurou o serviço de saúde por conta própria?
      *Qual motivo que te distorcia a cessar o uso da medicação?
      *você se sente culpado pelo fim do seu casamento?
      Paciente N.A. S:
      *Você está trabalhando no momento?
      *Você é casada? Tem filhos?
      *Como é seu relacionamento com seus irmãos?
      *Por que raramente você visita seus irmãos?
      *Qual é a importância das reuniões de família pra você?
      *por que vai tão pouco a unidade?

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    4. Para S.A.W:
      • Buscar saber o porquê ele foi à atenção básica;
      • Saber se foi ao CAPS por vontade própria;
      • Investigar motivos da retração quando criança;
      • Invertigar o motivo que o levou ao uso de álcool na adolescência;
      • Onde foi essa internação e como foi essa evolução na internação;
      • Como era a relação do paciente com suas ex-esposas;
      • Motivo pelo qual elas se distanciaram;
      • Investigar o motivo do falecimento do filho ainda criança;
      • Qual o grau do déficit do auto-cuidado;
      • Essa desmotivação está relacionada ao que relação;
      • Averiguar o motivo que fez o paciente e a Irmã não morarem mais juntos;
      • Investigar o real motivo de o paciente ter agredido os freqüentadores;
      • Averiguar se existe historia de abuso ou maus tratos na família;

      Para J.A.S
      • Investigar o que houve com os pais, se está vivos, onde vivem a relação com eles;
      • Investigar quais os familiares que sofreram de violência pelo J.A.S;
      • Fatores que influenciam para as cessações de medicação quando jovem.
      • Saber o motivo do falecimento da filha de 6anos;
      • O porquê da guarda da criança está com a irmã e não com ele;
      • Ele maltratava essa criança;
      • Investigar qual a relação dos dois irmãos com a irmã;

      Para N.A.S
      • Investigar qual o relacionamento com seus irmãos;
      • Qual o motivo de raramente ir visitar os seus irmãos;
      • Qual a qualidade do tratamento dessa irmã com seus irmãos sendo que ela e tutora;

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    5. - Saber se chegou ao serviço de saúde por conta própria ou se foi levado contra a sua vontade;
      - Investigar os motivos pelo qual se manteve retraído na infância, se existe alguma historia de abuso sexual ou de maus tratos relacionado aos pais ou parentes;
      - Investigar motivos de ter iniciado o uso de álcool na adolescência, se foi por algum trauma de infância;
      - Onde foi a internação do paciente W.A.S que o texto fala no primeiro parágrafo, e como foi sua evolução nessa internação;
      - Como era a relação dos pacientes com ex – esposas e filhos;
      - Qual foi o motivo do falecimento do seu filho e como o paciente lidou com essa perda;
      - Qual o grau do déficit do auto cuidado, e perguntar ao paciente a causa dessa desmotivação;
      - Investigar causas de ter deixado de morar com a Irma e saber como é a convivência com o irmão;
      - Saber o atual desejo do paciente;
      - Saber o motivo do falecimento da filha do J.A.S, se a mãe da criança, que não foi citada no texto, ainda é viva, e o motivo pelo qual a criança estava sob a guarda da Irma do J.A.S.
      - Qual a relação afetiva dos dois pacientes com a Irma N.A.S. o por que dela se manter distante deles e comparecer ao CAPS apenas quando solicitada, se a mesma possui filhos e marido, e como ela se sente em ser tutora dos dois irmãos.
      -Procurar saber onde se encontra os pais dos J.A.S, N.A.S. e W.A.S.

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    6. Paciente S.A.W.:

      • Realização da identificação completa como cor, estado civil atual, grau de instrução, religião do paciente;
      • Qual a interpretação do paciente na aderência ao serviço do CAPS;
      • Grau de instrução desse paciente sobre sua patologia;
      • Qual a lembrança antiga mais significativa que o paciente consegue recordar;
      • Relacionamento da infância com os familiares e amigos;
      • Qual o motivo da separação do relacionamento amoroso;
      • Qual o relacionamento atual com o irmão e irmão;
      • Qual o contato do paciente com os filhos;
      • Qual o motivo do falecimento do filho e se ocorreu quando ainda estava casado;
      • Qual a motivação do paciente no momento;
      • Qual a ocupação do paciente no momento;
      • Qual o motivo que levou o paciente ao uso de álcool na adolescência;
      • Como são realizados os cuidados de higiene pessoal.

      Paciente J.A.S.:

      • Realização da identificação completa como a idade, cor, estado civil atual, profissão, grau de instrução, religião do paciente;
      • Qual o motivo que o levou a parar a medicação aos nove anos de idade;
      • Qual o motivo que o incentivo a agredir a esposa;
      • Qual o causa da perda da filha;
      • Averiguar se o paciente culpa a irmão pela perda da filha;
      • Como é realizada essa supervisão do esquema medicamentoso do irmão;
      • Qual a qualidade dos cuidados de higiene pessoal e alimentar.

      Paciente N.A.S:

      • Qual a sua ocupação no momento? Qual a sua renda familiar?
      • Qual o relacionamento com os irmãos;
      • Qual o relacionamento com os sobrinhos;
      • A paciente é casada? Qual o relacionamento do marido com os sobrinhos?
      • Como a paciente se sente em relação a responsabilidade pelos sobrinhos e irmãos?
      • Por qual motivo que raramente visita os irmãos?
      • Como a paciente lhe dar com o sentimento de perda da sobrinha;
      • A paciente sente-se culpada com a perda da sobrinha.
      • Qual o motivo que só comparece a unidade nas reuniões de família e quando é convocada pela equipe?

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    7. 1.Para aprimorar o histórico dos clientes que foram citados , faria um quadro e dividiria da seguinte forma:
      Dados pessoais:
      Nome, idade, sexo Data, motivo e impressões da primeira entrevista
      Problemas apresentados
      Histórico clinico
      Esquema psicofarmacológico
      Esquema terapêutico
      evolução
      prescrição
      implementação


      À partir deste quadro facilitaria o entendimento de cada caso, de maneira mais clara e objetiva, e a evolução de cada paciente seria melhor compreendida. Também seria essencial obter todas as informações disponíveis sobre o cliente através do seu prontuário, dos entes queridos ou outros membros da equipe de saúde. A partir dessas informações iniciais podem possibilitar à enfermeira ficar ciente de respostas pessoais ao conhecimento a respeito do cliente.

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    8. Paciente S.A.W
      - Saber como ele chegou na unidade, se por conta própria ou levando contra sua vontade.
      - Qual a sua aceitação ao serviço.
      - Se o paciente atualmente possui alguma ocupação.
      - Investigar os fatores que levaram a manter-se retraído na infância, se existiu alguma historia de abuso sexual ou de maus tratos relacionado aos pais ou parentes;
      - Investigar antecedentes clínicos familiares, se há na família pessoas com história clinica parecida.
      - Investigar fatores que desencadearam o uso de álcool na adolescência, se foi por algum trauma de infância;
      - Como era o relacionamento dele com os pais, irmãos, esposa e filhos, e após a separação, como é sua relação com sua ex-esposa.
      - Qual foi o motivo do falecimento do seu filho e como o paciente lidou com essa perda;
      - Como paciente se situa em seu auto cuidado;
      - Como é o relacionamento dele com os irmãos;
      - O que acha de participar de programas no CAPS?

      Paciente JAS:
      - Saber como ele chegou ao atendimento,
      - Se o mesmo participa de algum grupo de apoio.
      - Qual a sua aceitabilidade na adesão ao serviço e a atual participação e frequência nas reuniões;
      - Como é sua relação com seus dois irmão?
      - Como era sua relação com seus pais?
      - O que levou você não querer usar mais os medicamentos?
      - Qual é a intensidade das dores de cabeça, relate esta dor numa escala de 0 a 10.
      - Como era sua relação com sua ex-esposa, porque você a agredia?
      - Como era sua relação com sua filha? Qual foi a causa de sua morte?
      - Como você lidou com a perda da filha, e como lidou com a irmã que estava como responsável pela criança?
      - O porquê da guarda da criança estava com a irmã e não com ele.
      - Como é o relacionamento afetivo com os irmãos com os quais convive;
      - Quais os fatores que desencadearam o uso do álcool na adolescência?

      Paciente NAS:
      - Você trabalha? É casada? Tem filhos?
      - Como se sente em relação a ser responsável pelos irmãos, em cuidar de alguns aspectos domésticos;
      - Como lida com a responsabilidade de auxiliar o processo medicamento do irmão, se há eficácia ou dificuldades;
      - Investigar o que houve com os pais? Como era a relação de vocês com seus pais?
      - Como é o seu relacionamento com seus irmãos?
      - Porque você não visita seus irmãos com bastante freqüência?
      - Como você se senti em ser a única cuidadora de seus irmãos?
      - Deseja participar de grupos de apoio?

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    9. Saber como chegou ao serviço, se por conta própria eu levado por alguém contra sua vontade.
      Investigar antecedentes clínicos familiares, se tem doenças ou casos de internações.
      Saber se pratica alguma religião e qual.
      Investigar a fundo relacionamento com toda a família.
      Saber do paciente se ele tem conhecimento da sua doença
      Saber as queixas que o cliente tem a fazer.
      Perguntar ao cliente qual o seu desejo atual.
      Como é o relacionamento com a irma e o irmão
      Perguntar se ele já iniciou o tratamento em alguma unidade de saúde;
      Se já teve histórico de alcoolismo ou doenças psiquiatricas na familia.

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    10. Paciente S.A.W
      -Qual o grau de instrução do cliente bem como ,raça,cor, religião etc;
      -Saber antecedentes históricos;
      -Saber se o paciente tem alguma preferência de trabalho;
      -Qual motivo esta levando a violência;
      -Por qual motivo da desmotivação do auto-cuidado;
      -Como era o relacionamento afetivo quando criança e comparar com o atual;
      -O que leva o mesmo a se alcoolizar;
      -Se ele lembra de algo da infância que marcou muito.
      Paciente J.A.S
      -Histórico completo do cliente;
      -Como e a relação com sua família;
      -Como ele se sente ao lembrar da filha;
      -Quando começou e como e o grau da cefaléia;
      -O porque da separação dos irmãos;
      -Como e a alimentação e os cuidados de casa;
      -O que levou a procurar o serviço de saúde.
      Paciente N.A.S
      -Identificação pessoal;
      -História de antecedentes se tem algum membro da família que fez uso de álcool;
      -Por qual motivo o relaçionamento com os irmãos são distantes;
      -Porque ela comparece na unidade quando e solicitada,qual seu interesse;
      -Se ela tem interesse em saber e participar de terapias que possam ajudar seus irmãos.

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    11. • Para W.A.S:
      - o que levou o cliente a iniciar o etilismo tão precocemente?
      - o cliente sofreu abusos ou foi maltratado na infância pelos pais ou outros adultos?
      - porque esse cliente é retraído? Ocorreu algo no seu passado que o deixou com algum trauma de interagir adequadamente com outras pessoas?
      - o que geralmente desencadeia os acessos de raiva do cliente que o tornam agressivo?
      - quais as causas de seus dois casamentos não terem dado certo? Porque o cliente não mantem mais contato com as famílias que deixou? Esse fato o deixa triste ou frustrado?
      - o cliente se sentiu muito mal com a morte do filho? Já superou a morte do filho?
      - porque se mostra resistente a manter hábitos adequados de higiene?
      - teve um convívio harmonioso com a irmã, no período que morou com a mesma?
      - investigar se as prescrições farmacológicas ainda estão surtindo efeito desejável ou se precisam ser modificadas.
      - porque o cliente agrediu outros frequentadores do CAPS?
      - quais são os principais fatores ou motivos que levam o cliente a se embriagar? Em quais momentos de sua vida ele deseja mais saciar seu vício?
      *

      • Para o cliente J.A.S:
      - Começou a ser tabagista como uma forma de válvula de escape relacionado às agressões sofridas pelos pais?
      - possui alguma predisposição genética, assim como o seu irmão, pelo fato de ter tido pais agressivos?
      - porque sente dificuldades de expressar seus sentimentos?
      - o convívio com seu irmão é harmonioso?
      - quais são os comportamentos das outras pessoas que mais o irritam, levando ao estado de agressividade?
      - quais são os horários ou os momentos do dia que o cliente sente mais vontade de consumar álcool e cigarros?
      - quais as coisas que o deixam mais chateado e propenso a fumar e a beber?
      - o esquema farmacológico ainda está sendo útil? Não é necessária alguma mudança nesse esquema?
      - ficou muito abacado com a morte de sua filha de seis anos? Já superou?
      - Ficou abalado com seu divórcio? Já superou o ocorrido?

      • Para a cliente N.A.S:
      - Seria realizado todo um histórico próprio da irmã dos clientes.
      - O que a cliente acha da situação de seus irmãos.
      - Ela tem medo de seus irmãos?
      - Como o fato de ajudar seus irmãos atrapalha ou dificulta as suas rotinas para com a família?
      - Ela acredita precisar de algum auxílio?
      - Possui também lapsos de agressividade ou frustração?
      - Como é o convívio sua família?
      - Tem interesse em participar de programas de auxílio do CAPS.
      - Deseja conversar ou utilizar de terapias para a aliviar a tensão gerada pela situação de seu irmão?
      - possui ou já possuiu algum distúrbio psicológico ou mental?

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    12. CLIENTE S.A.W
       Quais os motivos que o fazem se apresentar retraído as pessoas?
       Como era sua relação com seus pais?
       Qual a sua visão para a assistência prestada até agora?
       O que te fez buscar o serviço da unidade?
       Algum fator na sua infância teve relação com você abusar do álcool? O que faz você utilizar tanta substancia alcoólica?
       Você participa de alguma religião?
       Você pratica algum tipo de atividades em grupo?
       Quais os fatores que fazem com que você pare de participar das dinâmicas em grupo na unidade?
      CLIETE J.A.S
       O por que procurou o serviço de saúde? Foi por conta própria?
       Como era seu relacionamento com seus pais na infância?
       Quais o fatores que desencadearam o uso de álcool ?
       Como e seu relacionamento com a família?
       Como está sua qualidade de sono?
       Quais os impactos da perda do seu filho na sua vida?
       Por que seus casamentos não deram certo? Tem relação com seu comportamento?
       O por que você perdeu contato com seus filhos?
       Como é sua relação com seu irmão? Como você se senti com a responsabilidade de tomar conta dele e de sua terapêutica?
       Como você se qualificaria com seu auto cuidado?
      CLIENTE N.A.S
       Primeiro realizaria um histórico completo da paciente e iria enfatizar questões como:
       Qual a sua percepção com relação aos seus irmãos?
       Você saberia me dizer se a relação de você tem interferência na sua vida? Você tem família tipo marido, filhos... se tiver me diga se tem interferência com relação a eles?
       Qual seu nível de interesse no que diz respeito a tratamento dos seus irmãos?

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  2. 2. Elabore um plano estratégico para abordar os envolvidos e cite as ações que considera importante executar no domicílio e com a equipe. Atente neste plano sobre o envolvimento da rede de atenção psicossocial e a intervenção interdisciplinar para melhorar os resultados com os usuários do Caps e sua família.

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    1. Realização de controle de casos, além de promover a extensão da assistência além do Caps, para assistência continuada em centro recuperação relacionado a vícios, em unidades básicas, e em cooperativas de trabalho e etc. As ações realizadas no domicilio e com a equipe devem ser além de proporcionar uma comunicação de cunho terapêutico utilizando as várias técnicas para se relacionar positivamente com os paciente de forma individual e/ou familiar, convidar de forma que chame atenção do paciente a participar de alguma atividade que o mesmo tenha interesse para que sua freqüência no Caps aumente, ou no caso de JAS que vai aos encontros mais regularmente manter o convite a participação de oficinas ou grupos que ele se identifique, e pra isso é preciso manter a qualidade das reuniões, métodos estratégicos dinâmicos e diferenciados de desenvolver os encontros.

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    2. Realizar busca ativa, para que o tratamento seja continuado e assim eficaz.
      Encaminhar o paciente a um centro de recuperação para alcoolistas.
      Criar um vínculo afetivo com os pacientes, fazendo visitas em domicílio a fim de se mostrar interessado em ajuda-los uma vez que a relação social dos mesmos é prejudicada.
      Inserí-los em oficinas específicas, como comunicação interpessoal para que o mesmo sinta confiança em se relacionar com os demais integrantes do CAPS.(isso pode ser possível através da comunicação terapêutica.)

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    3. Além do CAPS e da unidade de saúde, encaminhar para grupos de apoio específicos para doença, grupos de autoajuda, aconselhamento psicológico/terapia de família, conforme a necessidade. Envolver a família no planejamento do futuro e no estabelecimento de metas mútuas; identificar os serviços comunitários (serviço de atendimento domiciliar), grupo de apoio para dar suporte imediato e de longa duração.

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    4. Dispor de uma equipe multidisciplinar, pois é indispensável para ir a visita domiciliar, trará um melhor atendimento e tratamento, a todos da família. Investigar reações e respostas aos antipsicóticos no passado é uma importante fonte para a escolha do fármaco atual. Investigar indícios de depressão na família toda. Procurar levar alguém na equipe treinado para orientar o indivíduo emocionalmente a falar sobre as circunstâncias pessoais e sociais, pois eles tem que se sentirem seguros para contar algo de sua vida e assim ajudando- os a tornar menos confusas suas emoções. Informar a família e reafirmar seu apoio, já descritos, mas falar de um modo que não se sintam culpados. Os profissionais devem sempre estar disposto a ouvir, mostrar empatia ao cliente, ser afetuoso para que o cliente se sinta seguro, dar apoio e identificar outras formas de dar apoio emocional.

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    5. É muito importante o tratamento multidisciplinar, a medicação que deve ser usada é fundamental, porém é indispensável que outros tratamentos sejam feitos concomitantemente, como a pisicoterapia e terapia ocupacional. A visita domiciliar deve sempre estar incentivando esses pacientes a participar de todos os tratamentos e avaliar a melhora dos mesmos. Está verificando as respostas dos fármacos antipsicóticos, saber sobre efeitos colaterais e eficácia, para que seja feita uma escolha certa do fármaco para uso. Está verificando a presença de depressão entre os pacientes, inclusive na Irmã, N.A.S. É necessário ter uma pessoa da equipe, treinada para dar apoio emocional ao paciente, e falar sobre as suas dificuldades e tristezas que o colocou nesse quadro, pois quanto mais o paciente se sentir seguro com o profissional, mais ele fala sobre suas perdas, isolamento, e se tornam menos confusos e mais reflexiva. É importante, falar sobre aspectos positivos da pessoa, motivando-a para tentar recuperar a confiança em si mesma. Enfatizar a Irmã N.A.S. a importância do apoio da família e amigos para o tratamento dos irmãos. É importante falar com os pacientes dando apoios sem acusá-los nem fazê-los se sentirem culpados. Os profissionais devem sempre ouvir, mostrar empatia, ficar calmo, ser afetuoso e dar apoio ao paciente. Levar sempre a situação a sério e verificar o grau de risco. Ouvir atentamente as queixas e os comentários do cliente.

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    6. Serviço de Atenção Básica (Equipe de Saúde da Família) e CAPS. Devem trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente no CAPS e fora dele e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço, como criando empatia pacientes e profissionais; psicoterapia individual ou em grupo; oficinas terapêuticas; atividades comunitárias e artísticas; orientação e acompanhamento do uso de medicação; atendimento domiciliar e aos familiares, encaminhá-los ao serviço de recuperação para alcoolismo.

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    7. 2. Os indivíduos seriam abordados no momento em que estivessem no CAPS, estabelecendo com eles uma comunicação terapêutica de qualidade, ouvindo atentamente e fazendo o SOLER. Sentar-se bem de frente para o cliente, Observar uma postura aberta, Lance o corpo para diante em direção ao paciente e estabelecer contato visual. Para o domicilio seria importante visitas domiciliares juntamente com a enfermeira, o assistente social, o ACS e o psicólogo, dentre outros profissionais que pudessem ir, uma vez que esses pacientes são agressivos não é aconselhável ir sozinho. Nessas visitas, eles seriam abordados, e explicado para ele sobre a importância de cada profissional ali presente para o seu tratamento, e sobre a importância deles continuarem indo ao CAPS e participando das atividades. No CAPS receberia o atendimento do médico que iria examiná-lo e prescrever as medicações pertinentes, o enfermeiro que conversar com eles e faria o histórico e a evolução dos pacientes, o psicólogo que ria entender o problema psicológico do paciente e talvez a causa disso, o artesão que iria ensinar atividades artísticas para os pacientes ocuparem a mente, o terapeuta ocupacional que ajudaria a criar terapias em grupo juntamente com os familiares dos pacientes, dentre outros profissionais que ajudariam no tratamento dos mesmos. O cuidar da equipe de saúde, com a incorporação de profissionais de diversas áreas, aumentaria a visão global daquele que busca cuidados em saúde e, na prática assistencial, corrobora para acontecer interação social e a articulação de saberes e ações.

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    8. Desempenhar busca ativa para que o tratamento seja continuado e eficaz. Dispor de uma equipe multidisciplinar, que deverá realizar controle de casos, além de promover a extensão da assistência prestada no Caps, assim como, prestar assistência em domicilio que deverá preconizar a interação do paciente e profissional utilizando técnicas terapêuticas, tal técnicas contribuirá para estimular o interesse do paciente a querer participar do CAPS, assistência continuada em centros de recuperação de vícios, e outras atividades prestadas, como oficinas ou grupos que ele se identifique. Os profissionais devem sempre estar disposto a ouvir, mostrar empatia ao cliente, ser afetuoso para que o cliente se sinta seguro, dar apoio e identificar outras formas de dar apoio emocional, averiguar se o paciente esta ativo ao tratamento medicamentosa e prestar orientações, quanto a sua importância. A equipe deve estar preparada para qualquer intercorrência.

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    9. Desenvolver trabalhos em grupos,oficinas,teatros,palestras entre outros.Para estimular e envolver os pacientes de forma que eles se sintam uteis,juntamente com equipes multiprofissionais interagindo e escutando os mesmos.Fazendo com que esses pacientes sintam interesse em participar desses trabalho se tornando sustentável.

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    10. As ações que será importante para envolver essa familia:
      . explicar a importancia do Centro de atenção psicossocial;
      . mostrar-disposto a resolver o problema da família;
      . promover dinâmicas que viabilizem o vínculo familiar e a importancia da valorização mútua e familiar;
      . estar disposto a ouvi-los; bem como as queixas enfrentadas no dia a dia;
      . Exaltar a importancia da tomada dos medicamentos para evitar novas crises;
      . promover terapia de relaxamento;
      . Promover dinamicas em grupo com enfrentamento de problemas coletivos como aquelas em que se compartilham experiẽncias para que eles possam entender que mais pessoas passam por esse problema também ;
      .preparar o pessoal para atendê-lo de maneira adquada frisando sempre estar disposto a ajudá-los, sendo gentil...

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    11. 2) Seriam realizados para os três clientes, individualmente ou em grupo, algumas medidas como:
      - a realização de conversações ou entrevistas, onde o enfermeiro demonstra compromisso e confiança para com o cliente, orientando-o sobre quais terapias o mesmo pode realizar para minimizar ou erradicar seus comportamentos inadequados, ou outros problemas mentais relacionados às suas frustrações associadas.
      - o enfermeiro ainda vai ter um compromisso sério e central na manutenção das práticas terapêuticas de forma disciplinar, principalmente associando os trabalhos dos psicólogos e psiquiatras.

      - seriam realizadas atividades de busca ativa e/ou detecção de agravos à nível domiciliar, com o apoio de ACSs da ESF.
      - os clientes seriam educados ou orientados sobre quais recursos podem utilizar, se um ou outros apresentar surtos de agressividade, bem como receber educação adequada para preveni-los.

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    12. De inicio iremos realizar uma averiguação de quais seriam as medidas cabíveis a serem tomadas tais como a realização dos controles de casos com intuito de observar se e necessário a realização de terapias em grupos ou individual, com isso iremos realizar a rede de atenção psicossocial pois o ESF tem um maior controle dos casos para uma assistência continuada. Primeiro iremos realizar dinâmicas onde apresentaremos orientações e podemos apresentar aos pacientes a equipe multidisciplinar para auxiliar no tratamento. Posteriormente iremos realizar uma busca ativa nos domicílios utilizando o apoio dos agentes de saúde do ESF. Feito isto iremos apresentar uma estratégia aos clientes onde podemos orientar sobre os recursos disponíveis e acompanhamento do uso de medicação; atenção domiciliar; o auxilio do CAPS na atenção a saúde do individuo que tem distúrbio psicótico.

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  3. 3. Qual seria o plano terapêutico individual que orientaria à cada membro desta família, em consulta de enfermagem?

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    1. Paciente SAW: Terapia do relaxamento, treinamento da assertividade, inserção em grupos e oficinas terapêuticas, e promoção da auto-estima. Além de promover inserção em palestras sobre violência e encaminhar para especialista para lidar com o alcoolismo.
      Paciente JAS: Terapia do relaxamento, treinamento da assertividade, inserção em grupos e oficinas terapêuticas, como de culinária, e promoção da auto-estima. Além de promover inserção em palestras sobre violência, reuniões familiares no Caps e encaminhar para especialista para lidar com o alcoolismo, tabagismo e ter acompanhamento com psicólogo para lidar com o assedio as colegas do Caps.
      Paciente NAS: Principalmente inserção em terapias de relaxamento, para lidar com a ansiedade e o estresse das responsabilidades assumidas e em reuniões, palestras e atividades que não sejam somente familiares para que com o tempo ela se interesse e comece a ir sem que seja necessário o chamado da equipe.

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    3. Para S.A.W:
      -Seriam aplicadas técnicas de relaxamento:
      -Atividades para estimulá-lo a ter habilidade para expressar seus sentimentos e pensamentos de maneira clara e direta.
      -Realizar técnicas que promovam a auto-estima.
      -Encaminhá-lo a outros profissionais como, psicólogo, psiquiatra e etc.
      -Convidá-lo a participar de grupos e palestras voltadas a educação social (por ele ser agressivo)
      Inseri-lo em grupos de alcoolistas.

      Para J.A.S:
      -Terapias de relaxamento.
      Inserção em oficinas terapêuticas (alguma que mais o paciente se identifique)
      -Realizar técnicas que promovam a auto-estima.
      -Encaminhá-lo a outros profissionais como, psicólogo, psiquiatra e etc.(melhorar o comportamento com as pacientes do CAPS)

      Para N.A.S:
      - Também precisa de técnicas de relaxamento, para auxiliá-la a lhe dar com a situação de forma menos estressante.
      -Convidá-la de forma não imposta a participar de algumas oficinas em grupo realizada no CAPS
      -Criar laços com ela para que a mesma tenha um ponto de apoio
      -Ajudá-la a participar mais ativamente da vida dos irmão realizando comunicação terapêutica com ela




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    4. Paciente S.A. W: cuidados clínicos e reabilitação psicossocial; terapia de relaxamento; atividades grupais; conversas e assessoramento em grupo; oficinas culturais e expressivas; o treinamento assertivo é de fundamental importância, pois ele inclui qualquer procedimento terapêutico que tenha por objetivo aumentar a habilidade do cliente.
      Paciente J.A. S: cuidados clínicos e reabilitação psicossocial; inserir em oficinas; terapia de relaxamento; projetos terapêuticos; Concretizar técnicas que promovam a auto-estima e oficinas.
      Para N. A. S: terapias de relaxamento; reunião de família para criar laços entre eles; atividades de suporte social e oficinas.

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    5. Para S.A.W:

      O plano seria fazer terapia de relaxamento, inserção em palestras, grupos e oficinas terapêuticas para o melhoramento da auto-estima, conhecer sua doença e saber como lidar com ela, palestras relacionadas à violência e alcoolismo, encaminhar para grupo de alcoolismo. Estimular o cliente a manter o auto-cuidado, pois irá melhorar sua qualidade de vida. Proporcionar atividades de recreação físicas e mentais para melhor satisfação do paciente. Resgatar hábitos de socialização com familiares e comunidade. Proporcionar um ambiente tranqüilo para que o paciente expresse seus sentimentos.

      Para J.A.S

      Resgatar hábitos de socialização com familiares e comunidade, inserção em grupos e oficina terapêuticos, ajudando ao desenvolvimento de habilidades cognitivas, palestras relacionadas à violência, conhecer mais sobre sua doença. Proporcionar atividades de recreação físicas e mentais para melhor satisfação do paciente. Participar de cursos de treinamentos assertivos, educação sexual. Proporcionar um ambiente tranqüilo para que o paciente expresse seus sentimentos.


      Para N.A.S

      Inseri-la nos grupos de terapêuticos com os irmãos, para a participação maior em sua família, proporcionar técnicas de relaxamento, realizar comunicação terapêutica para ela participar mais da vida dos seus irmãos, informá-la sobre a doença de seus irmãos para o melhor entendimento, estimular melhor comunicação com sua família, ajudar o cliente a utilizar técnicas de distração, recreação e relaxamento, estimular o cliente a experimentar novos comportamentos de como lidar com seus irmãos, passar mais tempo com eles.

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    6. Paciente S.AW.:
      Inserção em grupos e oficinas terapêuticas, e promoção da auto-estima. Encaminhar para especialistas para ajudar ao tratamento do álcool. Incentivar a participar a palestras contra a violência. Proporcionar atividades recreativas físicas e mentais, as atividades devem ser significativas para que o cliente tenha máxima satisfação. Resgatar hábitos de socialização, estimular a participação de terapias de relaxamento, estimular o cliente a manter o auto – cuidado, mostrando a importância de se manter limpo, que isso melhora a qualidade de vida. Proporcionar um ambiente no qual o cliente possa falar livremente sobre seus sentimentos e seu medo.
      Paciente J.A.S:
      Resgatar hábitos de socialização com familiares e comunidade, inserção em grupos e oficinas terapêuticas, incentivos a palestras relacionadas a violência e terapias ocupacionais. Desempenhar o conhecimento sobre a doença e desenvolvimento de habilidades cognitivas. Proporcionar técnicas de relaxamento. Estimular e ajudar o cliente a participar de cursos, por exemplo, treinamento de assertividade, orientação vocacional e educação sexual. Proporcionar um ambiente no qual o cliente possa falar livremente sobre seus sentimentos e seu medo. Ajudar a aprender técnicas de controle do estresse.
      Paciente N.A.S.
      Ajudar a N.A.S. a entender os “problemas” dos seus irmãos, dando informações sobre a doença, afim de ajudar a lidar com a situação. Inseri-la nos grupos terapêuticos com os irmãos para a participação maior em sua família. Estimular a Irmã a verbalizar abertamente e sinceramente sobre seus sentimentos. Ajudar a N.A.S. a iniciar a comunicação terapêutica com ao irmãos. Realizar técnicas de relaxamento para atenuar o estresse causado pela situação familiar que se encontra. Criar encontros com dinâmicas e de forma que chame atenção dela para aumentar a adesão da mesma nas reuniões do CAPs.

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    7. Paciente S.A.W.: Socioterapia para reinserção e readaptação do individuo dentro do contexto sócio cultural, Terapia do relaxamento, Oficina de Canto para promover o bem estar e alegria, Oficina Terapêutica promover o exercício da cidadania, Grupos Terapêuticos para integração dos pacientes, Grupos de Familiares para integração com a família, Grupo de Alcoólicos Anônimos para lidar com o álcool, Atendimento Clínico Individual para personalizar o atendimento ao paciente, treinamento assertivo, técnica para promover a autoestima, Oficina de autocuidado para lidar com higiene pessoal


      Paciente J.A.S.: Oficina de autocuidado para lidar com higiene pessoal e alimentar; Socioterapia para reinserção e readaptação do individuo dentro do contexto sócio cultural, Terapia do relaxamento, Oficina de Canto para promover o bem estar e alegria, Oficina Terapêutica promover o exercício da cidadania, Grupos Terapêuticos para integração dos pacientes, Grupos de Familiares para integração com a família, Grupo de Alcoólicos Anônimos para lidar com o álcool e tabagismo, Atendimento Clínico Individual para personalizar o atendimento ao paciente, treinamento assertivo, técnica para promover a autoestima.


      Paciente N.A.S: Terapia do relaxamento, para lidar suporte para enfrentar os problemas e responsabilidade com os sobrinhos e irmãos; Grupos de Familiares para integração com a família e esclarecimento e compreender como é a vida cotidiana do familiar do portador da doença mental.

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    8. 3.Paciente S.A.W

      Plano terapêutico:
      Consultas mensais com o enfermeiro;
      Encaminhar para consulta com psicólogo;
      Encaminhar para grupos, como alcoólicos anônimos;
      Encaminhar para atividades complementares no CAPS, como cuidar de horta e fazer artesanato;
      Averiguar se as medicações estão sendo tomadas em dia e corretamente;
      Orientá-lo sobre a importância de ter hábitos saudáveis, e de não beber para não potencializar os efeitos colaterais das medicações;
      Realizar encontros com os familiares para sensibilizá-los;
      Orientá-lo sobre as conseqüências de estar sendo agressivo tanto para ele quanto para os que estão a sua volta.
      Visitas domiciliares


      Paciente J.A.S

      Plano terapêutico
      Consultas mensais com o enfermeiro;
      Orientá-lo sobre a importância de ter relações sexuais com preservativo;
      Orientá-lo sobre as conseqüência de ficar assediando as pacientes, que pode ser suspenso por dias;
      Encaminhá-lo para consulta com psicólogo;
      Encaminhá-lo para atividades complementares, como artesanato;
      Visitas domiciliares;

      Irmã N.A.S
      Orientá-la para visitar mais vezes os irmãos;
      Participar da terapia familiar em grupo;
      Encaminhá-la para psicólogo para ver como essa situação a afeta;
      Encaminhá-la para conversar com a assistente social a respeito da situação que vive, cuidando dos sobrinhos
      Realizar visita na sua casa juntamente com a assistente social.

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    9. CLIENTE S.A.W
      O plano terapêutico para esse paciente seria a inserção dele em terapia de treinamento assertivo, terapias de relaxamento. A estimulação na pratica de atividades sociais e grupos de indivíduos que tenha problemas parecidos; buscar meios para que o cliente possa participar de atividades comunitárias e fazendo com isso que o mesmo busque ter um cuidado consigo mesmo. Ressalvando também podemos tentar e se houver disponibilidade integrar o individuo em programas que visem o tratamento de indivíduos que tenham problemas com o alcoolismo.
      CLIENTE J.A.S:
      Para esse paciente seria a inserção dele em terapias de relaxamento e terapia de treinamento assertivo. Incluí-lo em dinâmicas em grupo em atividades dentro do CAPS em programas de inclusão social, em programas de tratamentos a alcoolistas e realizar feedbacks quando necessário para tentar melhorar o comportamento inadequado..
      CLIENTE N.A.S:
      Nessa paciente teremos que evidenciar o tratamento da ansiedade, podemos incluí-la em terapias do relaxamento. A inserção dela nas atividades e grupos que os irmãos participam; elaborar encontros e dinâmicas com a equipe multidisciplinar da foco a família e tentar inserir o irmãos nesses encontros.

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    10. Paciente S.AW.:
      Encaminhar para participação de grupos e oficinas terapêuticas, e estimular a auto-estima. Incentivar a participar de palestras contra a violência, reuniões familiares e encaminha para especialista para ajudar no controle ao álcool. Proporcionar atividades recreativas físicas e mentais, as atividades devem ser significativas para que o cliente tenha máxima satisfação. Estimular o cliente a manter o auto-cuidado, mostrando a importância de se manter limpo.

      · Paciente J.A.S:
      Inseri-lo em grupos e oficinas terapêuticas, tais como, palestras relacionadas a violência e terapias ocupacionais. Encaminhá-lo para tratamento com especialista para controle do uso de álcool e tabagismo e acompanhamento com psicólogo para lidar com assedio contra as colegas do Caps. Proporcionar técnicas de relaxamento. Estimular e ajudar o cliente a participar de cursos, por exemplo, treinamento de assertividade, orientação vocacional e educação sexual. Proporcionar um ambiente no qual o cliente possa falar livremente sobre seus sentimentos e seu medo. Ajudar a aprender técnicas de controle do estresse.

      · Paciente N.A.S.
      Inseri-la nos grupos terapêuticos com os irmãos para a participação maior em sua família. Estimular a Irmã a verbalizar abertamente e sinceramente sobre seus sentimentos. ajudá-la. a iniciar a comunicação terapêutica com ao irmãos. Realizar técnicas de relaxamento para atenuar o estresse causado pela situação familiar que se encontra. Criar encontros com dinâmicas e de forma que chame atenção dela para aumentar a adesão da mesma nas reuniões do CAPs.

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    11. Cliente S.A.W terapia de relaxamento,incentivar a procurar o grupo de apoio AA,proporcionar palestras e dinâmicas para incentivo do auto-cuidado.Mostrar a importância do tratamento no CAPs.
      Paciente J.A.S desenvolver grupos de apoio juntamente com equipes multidisciplinar.Realizar consultas com psicólogo e outros membros proporcionar um relacionamento com o cliente e o profissional passando segurança ao mesmo.
      Paciente N.A.S realizar técnicas de relaxamento,grupos terapêuticos,mostrar a importância da participação dos encontros e atividades do CAPs para os envolvidos.

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    12. W.A.S: seriam indicadas terapias com atividades lúdicas ou de produção artesanal, artística para manter a mente ocupada e dedicada à deixar de lado os vícios e atitudes agressivas. Esse tipo de terapia pode sofrer alguns distúrbios relacionados à crises de ansiedade geradas por abstinência, que podem ser amenizadas através de uma terapia de relaxamento. Esse cliente poderia ser encaminhado e inserido em organizações independentes, porém com eficácia comprovada , de alcoólicos anônimos para aprender com as experiências de outras pessoas com situação semelhante. O cliente receberia informações sobe as consequências morais, físicas e legais de sua agressividade.

      J.A.S : Esse cliente receberia praticamente os mesmos cuidados de seu irmão J.A.S, com terapias lúdicas ou de produção para manter a mente ocupada, associadas á terapias de relaxamento e informações acerca dos aspectos legais que possa sofrer ao dirigir sua violência e agressividade à outros cidadãos. A diferença entre esse cliente e seu irmão é que o mesmo além de etilista é tabagista, então seriam dois vícios a tratar, ou seja, uma busca a mais de organizações independentes para pessoas que lutam para se libertar do tabagismo.

      N.A.S: Se não houver nenhum distúrbio psicológico, ainda, o mesmo deve ser prevenido através de conversas com o enfermeiro e psicólogo para mesma desabafar suas frustrações, medos e dificuldades diante da situação de seus irmãos. Poderia ser encaminhada à terapias de relaxamento, bem como ser orientada as quais órgãos públicos responsáveis a mesma poderia recorrer diante das crises que seus irmãos possam apresentar, bem como auxílios jurídicos para o caso de os mesmos sofrerem consequências legais.

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    13. .incentivar a adesão ao tratamento mostrando a importancia do uso das medicações para evitar novas crises;
      . aconselhar não utilizar alcool se o cliente não estiver conseguido parar de usar encaminhar para um centro especialiado em terapia anti tabaco( Alcoolicos anônimos)
      . incentivar uma boa higienização corporal frizando a importancia da saúde corporal;
      . motivá-lo a continuar a vir as reuniões no Caps,
      Paciente J.A.S:
      . moti-la a participar das reuniôes;
      . estar disposto a ouvi-la e saber o porque ela não participa rotineiramente das reuniões;
      . Promover terapia de relaxamento;
      .Realizar consultas com psicologos para e outros membros proporcionar um relaxamento;
      Paciente N.A.S
      . Realizar técnicas de relaxamento;
      . estara atento as queixas do cliente;
      . encorajá-lo ao tratamento, bem como a tomada dos medicamentos;
      . promover consulta com o psicológo;
      . Avalia a necessidade das visitas domiciliares rotineiras.

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  4. 4. Detalhe ainda mais, dizendo como realizaria as intervenções da enfermagem relacionadas à busca ativa em saúde mental comunitária, se os frequentadores do Caps se tornassem faltosos, dentre outras ações.

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    1. *Fazer visitas domiciliares periodicamente, para sensibilizar o paciente quanto à importância de retornar ao tratamento. (Se possível toda equipe multiprofissional.
      *Procurar saber as causas reais do afastamento e tentar corrigi-las.
      *Procurar inserir os clientes em alguma atividade comunitária, como vizinhança, pessoas ligadas diretamente a eles, outros usuários do CAPS, familiares e outros com o intuito de melhorar o relacionamento entre eles.
      *Orientar a irmã quanto a importância da presença dela no tratamento dos irmãos.
      *Criar um vínculo de confiabilidade com os clientes para que os mesmos sintam desejo de estar na presença dos profissionais de saúde do CAPS.
      * Criar meios para chamar a atenção dos clientes a participar das oficinas realizadas no CAPS (perguntando o que mais gostam de fazer e etc.)

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    2. Realização de visitas domiciliares com uma equipe multiprofissional, na casa dos irmãos e da irmã, uma vez que elas não ocorrem pela evidência de medo da ACS e pela raridade das visitas da irmã, além do fato dos três pacientes já não estarem freqüentemente no Caps. Realização de eventos e atividades nas ruas, escolas e praças, pois já que os pacientes estão faltosos no Caps, levar aos mesmos as atividades que ocorrem no Centro.

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    3. Busca ativa, atendimento domiciliares periodicamente, realizar atividades comunitárias em conjunto com associações de bairro e outras instituições existente na comunidade.

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    4. Fazer visitar domiciliares, buscando incentivá-los a voltar a ir ao CAPS com freqüência, fazer isso com toda equipe multidisciplinar, mostrando a importância deles no centro de saúde, procurar reformular eventos e atividades que eles gostem para que estimulem a volta deles ao CAPS, aprimorar a relação entre paciente e profissional para que o mesmo sinta-se a vontade para conversar e voltar com entusiasmo para o CAPS.

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    5. Realizar visitas domiciliares com frequência, para estar averiguando a evolução dos pacientes, se eles estão realizando o tratamento medicamentoso corretamente, estar enfatizando aos pacientes a importância do tratamento multidisciplinar, da importância do comparecimento as reuniões do CAPs, aprimorar a relação do paciente com o profissional, para que o paciente se sinta mais a vontade de falar sobre seus sentimentos. Realizar eventos em lugares fora do CAPs para incentivar a participação de toda a comunidade. Orientar a irmã a importância dela para o tratamento dos irmãos.

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    6. Realizar busca ativa, visitas domiciliar regularmente juntamente com a equipe multiprofissional, nas casas dos pacientes com intuito de incentivar o paciente ao retorno ao tratamento no CAPS, incentivar os pacientes e familiares a participarem de eventos comunitários para melhorar o relacionamento deles e com a equipe multiprofissional.

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    7.  Realizar com uma freqüência maior as visitas domiciliares e busca ativa de enfermagem, para com isso tentar buscar aquele cliente e viabilizar a sua volta ao tratamento, realizar visitas aos familiares como neste caso a irmã.
       Realizar junto ao ESF orientações e capacitações se necessários aos agente comunitários de saúde sobre a importância da presença desses pacientes no CAPS e de quão seriedade e a busca ativa desses paciente .
       Identificar a necessidade de visita domiciliar da equipe multidisciplinar e se necessário fazer com que aconteça;
       Desempenhar atividades junto a comunidade com intuído de melhorar o apoio social aos pacientes;
       Introduzir os clientes em dinâmicas em grupo com a família e amigos no CAPS;
       Realizar eventos sociais junto à comunidade e os clientes, enfatizando a seriedade do regime terapêutico desses indivíduos e a importância da participação e freqüência dos mesmos no CAPS, visto que os distúrbios psicóticos podem se agravar;

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    8. 4.
      Agendar visitas domiciliares
      Levantar endereços e telefones dos familiares dos pacientes;
      Elaborar um roteiro de perguntas para servir como apoio na visita domiciliar;
      Conversar com os pacientes a respeito dos motivos que os tem levado a falta o CAPS, e de como é importante ele continuar se tratando;
      Realizar reunião quinzenal com a equipe para avaliar conjuntamente a evolução terapêutica.

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    9. Fazer visitas domiciliares com equipe multiprofissional com freqüência; Procurar entender as causas do afastamento dos pacientes ao tratamento e tentar reanimá-los a voltar a participar. Buscar a interação da comunidade com CAPS levando atividades para as ruas, com isso os pacientes terão mais vontade de estar nesse meio devido aceitação da comunidade.

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    10. Fazer busca ativa dos faltosos,identificar o motivo pelo qual esta se afastando do CAPs,realizar eventos na comunidade e convidar a todos,para interagir e demonstrar vontade de participação dos eventos.Mostrar a importância da medicação corretamente.

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    11. 4) A realização da busca ativa, no caso deses pacientes se tornarem faltosos ou desistirem da terapia, pode ser feita com o auxílio das ACS de Estratégias de Saúde da Família, porém seria interessante a presença do enfermeiro que tratou ou trata o cliente. Poderiam ser investigados os seguintes pontos:
      • Os motivos do cliente ter abandonado a terapia.
      • Após abandonar a terapia o quadro desse cliente melhorou ou sofreu pioras?
      • O cliente abandonou a terapia devido à algum problema d e comunicação com o enfermeiro, ou devido à alguma conduta que o mesmo não apreciou? É importante ter conhecimento disso para realizar algumas modificações na conduta com o paciente ou no regime terapêutico, não só relacionado à esses clientes e sim para qualquer um que utilize dos serviços.
      Os clientes podem ser orientados à voltar para o regime terapêutico através de uma conversa firme, demonstrando os benefícios que podem adquirir ao continuar o tratamento, bem como os prejuízos que possam sofrer ao abandoná-lo.

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    12. Detalhe ainda mais, dizendo como realizaria as intervenções da enfermagem relacionadas à busca ativa em saúde mental comunitária, se os frequentadores do Caps se tornassem faltosos, dentre outras ações.
      Por diversas questões, o paciente pode deixar de comparecer P comparecer ao CAPS , e quando isso ocorre, sem o conhecimenao CAPS, e quando isso ocorre, sem o conhecimento antecipado da equipe to antecipado da equipe to da equipe técnica, os profissionais buscam, inicialmente via contato telefônico para buscar
      Deve-se buscar, inicialmente via contato telefônico para inicialmente via contato telefônico para buscar o retorno ao tratamento e enteder os motivos do afastamento quando esta ação não há sucesso então há a necessidade de visita domiciliar

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  5. 5. Em seguir selecione, para registrar em prontuário, três diagnósticos de enfermagem, evidenciando e relacionando, estabelecendo prescrições (metas), intervenções/implementações e a evolução/prognósticos esperados.

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    1. Paciente SAW:

      Diagnóstico 1: Processo familiar disfuncional relacionado ao abuso de álcool evidenciado pelo consumo de álcool freqüente.
      - Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      * Avaliar o nível atual de funcionamento dos membros da família.
      *Determinar a compreensão da situação atual pela família.
      *Rever a história familiar, avaliar os papéis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo de substâncias psicoativas.
      *Verificar se há história de acidente/comportamentos violentos dentro da família e as questões de segurança.
      - Ajudar a família a alterar os comportamentos destrutivos:
      *Conversar sobre a utilização da raiva, da racionalização e/ou da projeção e as formas como essas atitudes interferem na solução dos problemas.
      *Permanecer imparcial ao abordar os membros da família e o familiar que utiliza o álcool.
      *Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor/personalidade da pessoa envolvida.
      - Promover o bem-estar:
      *Fornecer informações pontuais ao cliente/família sobe os efeitos dos comportamentos da drogadição na família.
      *Estimular a família a excluir o álcool.
      *Estimular a participação/encaminhar para grupos de apoio.

      Diagnóstico 2: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionado a distúrbios psicóticos.
      - Identificar os fatores causadores/contribuintes:
      *Entrevistar os familiares, amigos, colegas de trabalho e etc, para ter uma percepção da situação e traçar os problemas, preocupações e prioridades.
      *Avaliar o relacionamento do individuo com outras pessoas que estão ao seu redor.
      *Verificar se há possibilidade de utilização de recursos para que a família seja incluída no processo terapêutico.
      - Determinar a história de violência vivida pelo paciente:
      *Observar/identificar se o indivíduo possui comportamento anti-social.
      *Perceber se o cliente praticou os atos de violência através de forma física, verbal ou indireta.
      *Verificar a percepção do cliente quanto a situação de violência (história de violência).
      *Perceber a linguagem verbal e corporal do cliente que indiquem posturas ameaçadora, agressiva, rígida ou hiperativa.
      *Identificar comportamento suicida, impulsividade, disponibilidade e/ou posse de arma.
      *Identificar a existência de problemas neurológicos, disfunção cognitiva, história de abuso infantil, presença de violência familiar, complicações/anormalidades pré-natais e perinatais, história de uso abusivo de substâncias psicoativas, sintomatologia psicótica, etc.
      - Ajudar o cliente a prevenir novos episódios de violência:
      *Ouvir o cliente atentamente.
      *Caso haja justificação do ato de violência ou reclamação, elencar junto ao paciente uma lista de problemas e situações desagradáveis para que possam ser conhecidas e solucionadas.
      *Realizar feedback para que o paciente reflita sobre as conseqüências do ato de violência.
      *Ajudar o cliente a expressar seus sentimentos de forma a não atingir mais outras pessoas.
      *Inserir a família no processo terapêutico, deixando-a informada sobre sua importância no processo de evitar novos episódios de violência.
      *Inserir o individuo em grupos terapêuticos, para que aprenda a lidar em grupo com suas percepções/seus sentimentos que desencadeiam violência e compartilhe experiências e vivências.
      *Sugerir ao cliente que faça treinamento de assertividade, para ligar com a agressividade.
      *Realizar e ensinar técnicas de relaxamento para ajudar o cliente a lidar com o estresse e a ansiedade.

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    2. Diagnóstico 3: Baixa auto-estima situacional relacionado a histórico de problemas familiares evidenciado por desinteresse em realizar práticas de higiene.
      - Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      *Determinar a situação do individuo relacionada com a baixa auto-estima nas circunstâncias atuais.
      *Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica.
      *Avaliar o grau de risco/percepção do cliente quanto a crise.
      *Determinar a sensação de controle e responsabilidade que o cliente tem sobre si próprio e as situações.
      *Avaliar a dinâmica familiar e os sistemas de apoio ao cliente.
      *Avaliar as atitudes e/ou diálogos internos negativos.
      *Observar a linguagem corporal não-verbal.
      *Verificar se há comportamento autodestrutivos/suicidas.
      - Ajudar o cliente a readquirir sentimento de auto-estima positiva:
      *Ajudar no tratamento do distúrbio subjacente, quando for possível.
      *Estimular a expressão de sentimentos e da ansiedade.
      *Ouvir atentamente as preocupações/verbalizações negativas do cliente sem comentários ou julgamentos.
      *Identificar as potencialidades/habilidades e os aspectos individuais que permanecem intactos e podem ser valorizados e reforçar os traços, as habilidades e o autoconceito positivos.
      *Ajudar o cliente a perceber sua própria responsabilidade e controle ou falta de controle sobre a situação.
      *Estimular a prática de visualização, imaginação conduzida e relaxamento para promover o sentimento da auto-estima positiva.
      *Fornecer feedback dos comentários/comportamentos autodepreciativos do cliente.
      - Promover o bem-estar.
      *Estimular o cliente a estabelecer metas de longo prazo para efetuar as alterações necessárias no estilo de vida.
      *Promover a participação na terapia/grupo de apoio.
      *Envolver a família ampliada no plano de tratamento.
      *Sugerir a participação em atividades em grupo/comunidade.

      Prognóstico:
      - Verbalizará que compreende a dinâmica da co-dependência, demonstrará/planejará as mudanças necessárias no seu estilo de vida e tomará atitudes para modificar os comportamentos que contribuem para o alcoolismo.
      - Verbalizará que compreende a importância de saber expressar suas emoções e sentimentos de forma a não obter risco para comportamento violento e que aprenderá a lidar com o estresse e a ansiedade.
      - Identificará os sentimentos e a dinâmica responsável pela autopercepção negativa, expressará uma auto-avaliação positiva, demonstrará comportamentos que visem a recuperar a auto-estima positiva, participará do regime/das atividades terapêuticas para eliminar os fatores que desencadearam a crise.

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    3. Paciente JAS:

      Diagnóstico 1: Confusão aguda relacionado ao distúrbio psicótico evidenciada por alucinações visuais e pensamento desorganizado.
      - Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      *Identificar fatores existentes como uso de substâncias, dor, episódios de febre, história de convulsões e etc.
      *Investigar a possibilidade de abstinência de drogas/substâncias.
      *Avaliar os sinais vitais.
      *Determinar o uso de fármacos atuais.
      *Avaliar os períodos de sono/descanso realizados.
      - Determinar o grau de disfunção:
      *Conversar com os familiares para obter informações sobre o estado basal, as alterações observadas e o início/a recidiva de alterações.
      *Avaliar o grau de distúrbio da orientação, da atenção, da capacidade de seguir instruções, de comunicar-se e a conveniência das respostas.
      *Observar a ocorrência/horários da agitação, das alucinações, ou dos comportamentos violentos.
      - Maximizar o nível funcional e evitar outras desorientações:
      *Ajudar no tratamento do distúrbio adjacente.
      *Monitorar ou ajustar o esquema farmacológico.
      *Estimular a família/pessoas significativas a participar da reorientação e também fornecer estimulação continua.
      *Manter um ambiente calmo, tranqüilo e implementar também medidas de segurança para o cliente.
      *Administrar cautelosamente psicotrópicos.
      *Evitar/limitar a utilização de contenções.
      - Promover o bem-estar:
      *Explicar o motivo da confusão se for conhecido.
      *Discutir a situação com a família e envolvê-la no planejamento.
      *Fazer os encaminhamentos apropriados.

      Diagnóstico 2: Processo familiar disfuncional relacionado ao abuso de álcool evidenciado pelo consumo de álcool freqüente.
      - Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      * Avaliar o nível atual de funcionamento dos membros da família.
      *Determinar a compreensão da situação atual pela família.
      *Rever a história familiar, avaliar os papéis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo de substâncias psicoativas.
      *Verificar se há história de acidente/comportamentos violentos dentro da família e as questões de segurança.
      - Ajudar a família a alterar os comportamentos destrutivos:
      *Conversar sobre a utilização da raiva, da racionalização e/ou da projeção e as formas como essas atitudes interferem na solução dos problemas.
      *Permanecer imparcial ao abordar os membros da família e o familiar que utiliza o álcool.
      *Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor/personalidade da pessoa envolvida.
      - Promover o bem-estar:
      *Fornecer informações pontuais ao cliente/família sobe os efeitos dos comportamentos da drogadição na família.
      *Estimular a família a excluir o álcool.
      *Estimular a participação/encaminhar para grupos de apoio.

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    4. Diagnóstico 3: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionado a distúrbios psicóticos.
      - Identificar os fatores causadores/contribuintes:
      *Entrevistar os familiares, amigos, colegas de trabalho e etc, para ter uma percepção da situação e traçar os problemas, preocupações e prioridades.
      *Avaliar o relacionamento do individuo com outras pessoas que estão ao seu redor.
      *Verificar se há possibilidade de utilização de recursos para que a família seja incluída no processo terapêutico.
      - Determinar a história de violência vivida pelo paciente:
      *Observar/identificar se o indivíduo possui comportamento anti-social.
      *Perceber se o cliente praticou os atos de violência através de forma física, verbal ou indireta.
      *Verificar a percepção do cliente quanto a situação de violência (história de violência).
      *Perceber a linguagem verbal e corporal do cliente que indiquem posturas ameaçadora, agressiva, rígida ou hiperativa.
      *Identificar comportamento suicida, impulsividade, disponibilidade e/ou posse de arma.
      *Identificar a existência de problemas neurológicos, disfunção cognitiva, história de abuso infantil, presença de violência familiar, complicações/anormalidades pré-natais e perinatais, história de uso abusivo de substâncias psicoativas, sintomatologia psicótica, etc.
      - Ajudar o cliente a prevenir novos episódios de violência:
      *Ouvir o cliente atentamente.
      *Caso haja justificação do ato de violência ou reclamação, elencar junto ao paciente uma lista de problemas e situações desagradáveis para que possam ser conhecidas e solucionadas.
      *Realizar feedback para que o paciente reflita sobre as conseqüências do ato de violência.
      *Ajudar o cliente a expressar seus sentimentos de forma a não atingir mais outras pessoas.
      *Inserir a família no processo terapêutico, deixando-a informada sobre sua importância no processo de evitar novos episódios de violência.
      *Inserir o individuo em grupos terapêuticos, para que aprenda a lidar em grupo com suas percepções/seus sentimentos que desencadeiam violência e compartilhe experiências e vivências.
      *Sugerir ao cliente que faça treinamento de assertividade, para ligar com a agressividade.
      *Realizar e ensinar técnicas de relaxamento para ajudar o cliente a lidar com o estresse e a ansiedade.

      Prognóstico:
      - Recuperará a orientação habitual para a realidade e seu nível de consciência.
      - Verbalizará que compreende a dinâmica da co-dependência, demonstrará/planejará as mudanças necessárias no seu estilo de vida e tomará atitudes para modificar os comportamentos que contribuem para o alcoolismo.
      - Verbalizará que compreende a importância de saber expressar suas emoções e sentimentos de forma a não obter risco para comportamento violento e que aprenderá a lidar com o estresse e a ansiedade.

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    5. Paciente NAS:

      Diagnóstico 1: Enfrentamento familiar comprometido relacionado a crises situacionais que esteja enfrentando evidenciado pelo cuidado ineficaz aos irmãos.
      - Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      *Identificar as situações coexistentes que possam contribuir para a incapacidade de prestar a ajuda necessária ao cliente.
      * Avaliar as informações disponíveis e sua compreensão pela família.
      *Identificar o papel do cliente na família e como a doença alterou a organização familiar.
      * Reconhecer outros fatores que possam estar afetando a capacidade de prestar ajuda necessária.
      - Ajudar o cliente a reativar/desenvolver habilidades para lidar com a situação atual:
      *Prestar atenção aos comentários, observações e expressões do cliente/família e aos comportamentos verbais e não verbais.
      *Estimular a verbalização aberta e sincera de sentimentos.
      *Ajudar a família e o cliente a entenderem quem tem o problema e quem é responsável pela sua solução, evitando acusações ou colocações de culpa.
      *Estimular o cliente e a família a desenvolverem habilidades para solucionar problemas a fim de lidarem com a situação.
      - Promover o bem-estar:
      *Fornecer informações sobre a doença/condição específica.
      *Ajudar o responsável a cuidar do cliente quando for apropriado.
      * Enfatizar a importância do CAPS como forma de obter a ajuda necessária.

      Diagnóstico 2: Risco de baixa auto-estima situacional relacionada aos problemas psicóticos dos irmãos.
      - Avaliar os fatores causadores contribuintes:
      * Determinar os fatores individuais que podem contribuir para a diminuição da auto-estima.
      *Identificar o sentimento básico de valor próprio do cliente, a imagem que ele tem de si próprio sobre os aspectos existenciais, físicos e psicológicos.
      *Determinar a sensação de controle que o cliente tem sobre si próprio e as situações, e quanto a sua própria responsabilidade de lidar com as situações e o crescimento pessoal.
      *Avaliar atitudes negativas/diálogos internos.
      *Observar a linguagem corporal verbal e não verbal, quando há positividade e negatividade.

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    6. Diagnóstico 3: Risco de tensão no papel de cuidador relacionado a instabilidade da saúde do indivíduo que está sendo cuidado.
      - Avaliar os fatores que afetam a situação atual:
      *Verificar a existência de condições de alto risco.
      *Determinar o relacionamento e a proximidade entre o cuidador e o indivíduo que recebe os cuidados.
      *Determinar o regime terapêutico e a condição física/mental do indivíduo que recebe os cuidados.
      *Avaliar o nível de responsabilidade e envolvimento do cuidador e a duração esperada da situação que exige cuidados.
      *Determinar o grau de desenvolvimento/habilidades e as outras responsabilidades do cuidador.
      *Identificar os pontos fracos/fortes do cuidador e do indivíduo que recebe os cuidados.
      * Verificar a segurança do cuidador e do indivíduo que recebe os cuidados.
      *Conversar sobre a percepção e as preocupações quanto à situação pelas duas partes.
      - Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual:
      *Conversar sobre as estratégias para conciliar a assistência com outras responsabilidades pessoais.
      *Promover uma reunião de família quando necessário.
      *Encaminhar para cursos e/ou especialistas para capacitar-se.
      *Fornecer informações e/ou demonstrar técnicas para lidar com comportamentos agressivos, violentos ou desorientados.
      *Estimular as idas ao CAPS para receber assistência e informações adequadas.
      - Promover o bem-estar:
      *Enfatizar a importância da auto-satisfação para melhorar ou manter a qualidade de vida do cuidador.
      *Conversar demonstrar as técnicas de controle de estresse.
      *Estimular a participação em grupos de apoio específicos.
      *Ajudar o cuidador a planejar as alterações que possam ser necessárias para o indivíduo que recebe o cuidado.

      Prognóstico:
      - Identificará/descreverá os recursos de que dispõe para lidar com a situação, vai interagir de maneira adequada com o cliente proporcionando apoio e ajuda conforme a necessidade, oferecerá oportunidade para que o cliente lide com a situação à sua própria maneira, verbalizará que compreende/entende a limitação/incapacidade/doença, expressará sinceramente seus sentimentos, identificará a necessidade de apoio externo e buscará ajuda.
      - Reconhecerá os fatores que geram a possibilidade de ocorrerem sentimentos de baixa auto-estima, reconhecerá sua importância e demonstrará autoconfiança, participando ativamente da situação de vida.
      - Identificará os fatores de risco pessoais e as intervenções apropriadas, demonstrará/adotará comportamentos ou mudanças do estilo de vida para evitar comprometimento funcional, utilizará adequadamente os recursos disponíveis e dirá que se sente satisfeito com a situação atual.

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    7. Para S.A.W:

      1º Diagnóstico:

      Processos familiares disfuncionais evidenciado por fazer uso exagerado de bebias alcoólicas.
      Meta: Tomara atitudes para modificar os comportamentos, alterar os comportamentos que contribuem para o alcoolismo.
      Intervenções:
      Rever a história familiar, avaliar os papeis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo álcool.
      Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor/personalidade da pessoa envolvida;
      Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no interpessoal;
      Estimular a participação/encaminhar para grupos de apoio, para os alcoólicos anônimos;

      2º Diagnóstico:

      Déficit de autocuidado relacionado a déficits perceptivos evidenciado pela incapacidade de realizar uma higiene satisfatória
      Meta:Realizar atividades de autocuidado dentro de sua capacidade
      Intervenções:
      Analisar a capacidade de compreendimento de higiene respeitando suas particularidades
      Detectar outros problemas ou distúrbios coexistentes
      Determinar as potencialidades e habilidades de cada cliente
      Realizar ou ajudar o cliente a atender suas necessidades quando ele não é capaz
      Realizar educação e saúde acerca da higiene pessoal

      3º Diagnóstico:

      Risco de violência dirigida a si próprio e às outras pessoas relacionadas ao fato de querer por fogo em roupsa, lixo e etc.
      Meta:
      Reconhecerá a realidade da situação
      Intervenções:
      Detectar sinais de intenção suicida
      Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente
      Avaliar a percepção do cliente sobre si próprio/situação
      Estabelecer um acordo com o cliente com relação à sua segurança pessoal/à segurança de outras pessoas;
      Ajudar o cliente a diferenciar e interpretas seus sentimentosEncaminhar para recursos formais, conforme indicação.

      Evolução/prognósticos esperados:

      O cliente compreenderá a necessidade de mudanças necessárias no seu estilo de vida.
      Será capaz de expressar suas emoções e sentimentos.
      Mudará de forma gradativa o comportamento quanto ao uso de álcool.
      Demonstrará comportamentos para recuperar a auto-estima.
      Participará sem imposições das atividades terapêuticas para eliminar os fatores que desencadearam a crise

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    9. Para S.A.W
      1.Diagnóstico: Risco (real) de violência dirigida às outras pessoas, relacionado a distúrbios psicótico.

      Metas:
      Avaliar os fatores causadores dessa violência;
      Ajudar o cliente aceitar a responsabilidade pelo comportamento impulsivo e ajudar a controlar seu comportamento;
      Ajudar o cliente a prevenir outros comportamentos impulsivos de violência;

      Intervenções:
      Observar e ouvir os principais sinais de sofrimento e agravamento da ansiedade;
      Ajudar o cliente a identificar soluções/comportamentos mais apropriados;
      Estabelecer uma relação terapêutica entre o enfermeiro e o agressor;
      Manter a comunicação direta, para evitar que o comportamento de manipulação seja reforçado;
      Avaliar o relacionamento do individuo com outras pessoas que estão ao seu redor;
      Observar se o paciente possui comportamento anti-social;
      Ajudar o cliente a estabelecer e manter o controle dos impulsos e estratégias adaptativas;
      Conversa sobre as motivações para mudar o comportamento;
      Rever os fatores que desencadearam o comportamento violento;
      Conversa sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/conseqüências dos seus atos;
      Conversar sobre as razões do comportamento do cliente com a família ou outras pessoas;
      Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação especifica;
      Ser verdadeiro ao fornecer informações ao lidar com o paciente;
      Estabelecer um contrato com o cliente quanto à segurança de si próprio e das outras pessoas;
      Estimular a participação do cliente em grupos terapêuticos;

      2.Diagnóstico: Déficit de autocuidado relacionado à falta de motivação, evidenciado pela incapacidade de realizar higiene satisfatória.

      Metas:
      Identificar os fatores causadores do déficit do autocuidado
      Avaliar o grau de incapacidade do paciente;
      Ajudar a corrigir ou lidar com a situação;

      Intervenções:
      Detectar outros problemas ou distúrbios clínicos coexistentes, que possam afetar o autocuidado;
      Detectar outros fatores etiológicos existentes;
      Avaliar os obstáculos à participação no regime terapêutico (se há falta de informação, problemas psicológicos);
      Determinar o grau de limitação pessoal;
      Determinar as potencialidades e as habilidades do cliente;
      Ajudar a atender às necessidades do cliente quando ele não é capaz de atender suas próprias necessidades;
      Estimular a participação de familiares para ajudar o cliente em seus obstáculos;
      Reservar um tempo para ouvir os obstáculos que aquele paciente esteja passando;
      Estabelecer programas de remotivação ou ressocialização;

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    10. 3.Diagnóstico: Processos familiares disfuncionais, relacionado ao abuso de álcool, evidenciado pelo consumo de álcool freqüente

      Metas:
      Modificar comportamentos que contribuem para o alcoolismo;
      Modificar comportamentos do uso do tabagismo;
      Ajudar a modificar comportamentos destrutivos;

      Intervenções:
      Avaliar o nível atual de funcionamento dos membros da família;
      Determinar a compreensão da situação atual pela família;
      Rever histórico familiar de uso abusivo de substancias psicoativo;
      Determinar se há historia de comportamentos violentos;
      Conversar sobre métodos de enfrentamento utilizados no passado e atualmente;
      Conversar sobre a utilização da raiva, como as atitudes interferem na solução de problemas;
      Estimular a família a lidar com a raiva, para evitar a progressão para violência;
      Permanecer imparcial ao abordar os familiares e o membro que consome álcool ou drogas;
      Fornecer informações objetivas ao cliente ou à família sobre os efeitos dos comportamentos de drogadição na família e o que se pode esperar depois da alta;
      Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no trabalho ou no lazer;
      Estimular a família a participar de trabalhos em grupo;
      Estimular a participação e encaminhar para grupos de autoajuda;

      Prognostico:
      O cliente apresentará melhora em seu comportamento gradativamente em relação á violência.
      Demonstrará comportamentos de melhora da auto-estima e autocuidado;
      Ira ter uma melhora em sua qualidade de vida gradativamente quanto ao desuso do álcool.
      Seu relacionamento familiar e comunitário irá melhorar em curto prazo.

      Excluir
    11. Para J.A.S

      1.Diagnóstico: Confusão aguda relacionado ao distúrbio psicótico evidenciado por alucinações visuais.

      Metas:
      Avaliar os fatores causadores das alucinações;
      Maximizar o nível funcional e evitar outras desorientações
      Determinar o grau de disfunção;

      Planejamento:
      Identificar fatores presentes;
      Investigar a possibilidade de abstinência de álcool ou drogas;
      Detectar a existência de ansiedade, medo ou agitação;
      Conversar com pessoas significativas para determinar o estado basal;
      Avaliar o estado mental enfatizando a gravidade do distúrbio da orientação;
      Determinar os riscos à segurança do cliente e/ou de outras pessoas;
      Estimular os familiares e/ou pessoas significativas a participar da reorientação e também fornecer estimulação continua;
      Fornece instruções simples para o melhor entendimento;
      Atentar para comportamentos que possam indicar a possibilidade de agressividade e tomar as precações necessárias;
      Conversar sobre a necessidade de revisão ininterrupta dos fármacos utilizados pelo cliente;
      Conversar sobre a situação do cliente com a família e envolver os familiares no planejamento, para atender às necessidades detectadas;
      Realizar encaminhamentos apropriados;

      2.Diagnóstico: Risco (real) de violência dirigida às outras pessoas, relacionado à violência familiar.

      Metas:
      Avaliar os fatores causadores dessa violência;
      Ajudar o cliente aceitar a responsabilidade pelo comportamento impulsivo e ajudar a controlar seu comportamento;
      Ajudar o cliente a prevenir outros comportamentos impulsivos de violência;

      Intervenções:
      Observar e ouvir os principais sinais de sofrimento e agravamento da ansiedade;
      Ajudar o cliente a identificar soluções/comportamentos mais apropriados;
      Estabelecer uma relação terapêutica entre o enfermeiro e o agressor;
      Manter a comunicação direta, para evitar que o comportamento de manipulação seja reforçado;
      Avaliar o relacionamento do individuo com outras pessoas que estão ao seu redor;
      Observar se o paciente possui comportamento anti-social;
      Ajudar o cliente a estabelecer e manter o controle dos impulsos e estratégias adaptativas;
      Conversa sobre as motivações para mudar o comportamento;
      Rever os fatores que desencadearam o comportamento violento;
      Conversa sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/conseqüências dos seus atos;
      Conversar sobre as razões do comportamento do cliente com a família ou outras pessoas;
      Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação especifica;
      Ser verdadeiro ao fornecer informações ao lidar com o paciente;
      Estabelecer um contrato com o cliente quanto à segurança de si próprio e das outras pessoas;
      Estimular a participação do cliente em grupos terapêuticos;

      Excluir
    12. 3.Diagnóstico: Processos familiares disfuncionais, relacionado ao abuso de álcool, evidenciado pelo consumo de álcool freqüente

      Metas:
      Modificar comportamentos que contribuem para o alcoolismo;
      Modificar comportamentos do uso do tabagismo;
      Ajudar a modificar comportamentos destrutivos;

      Intervenções:
      Avaliar o nível atual de funcionamento dos membros da família;
      Determinar a compreensão da situação atual pela família;
      Rever histórico familiar de uso abusivo de substancias psicoativo;
      Determinar se há historia de comportamentos violentos;
      Conversar sobre métodos de enfrentamento utilizados no passado e atualmente;
      Conversar sobre a utilização da raiva, como as atitudes interferem na solução de problemas;
      Estimular a família a lidar com a raiva, para evitar a progressão para violência;
      Permanecer imparcial ao abordar os familiares e o membro que consome álcool ou drogas;
      Fornecer informações objetivas ao cliente ou à família sobre os efeitos dos comportamentos de drogadição na família e o que se pode esperar depois da alta;
      Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no trabalho ou no lazer;
      Estimular a família a participar de trabalhos em grupo;
      Estimular a participação e encaminhar para grupos de autoajuda;

      Prognostico:
      O cliente apresentará melhora em seu comportamento gradativamente em relação á violência familiar.
      Ira ter uma melhora em sua qualidade de vida gradativamente quanto ao desuso do álcool e tabaco.
      Seu relacionamento familiar e comunitário irá melhorar em curto prazo.

      Excluir
    13. Para N.A.S

      1.Diagnóstico: Risco de tensão do papel do cuidador relacionado a fatores de estresse situacionais que normalmente afetam as famílias

      Metas:
      Avaliar os fatores que afetam a situação atual;
      Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual;

      Intervenções:
      Entender o relacionamento e a proximidade entre o cuidador e o individuo que esta sendo cuidado;
      Determinar o nível de responsabilidade e o envolvimento do cuidador e a duração esperada da situação que exige cuidados;
      Reconhecer os pontos fortes e fracos do cuidador;
      Avaliar a segurança do cuidador e/ou do indivíduo que recebe os cuidados;
      Promover uma reunião familiar, conforme a necessidade;
      Designar um profissional para contato ou referência do caso, conforme a necessidade, para coordenar os cuidados, oferecer apoio e ajudar a resolver problemas;
      Fornecer informações ou técnicas para lidar com comportamentos agressivos/violentos, para proteger ou evitar danos ao cuidador e ao indivíduo que recebe os cuidados;
      Enfatizar a importância da automanutenção;
      Defender e ajudar o cuidador a planejar e realizar as mudanças que possam ser necessárias;
      Rever sinais de esgotamento;
      Estimular a participação do cuidador ou de outras pessoas significativas nos grupos de apoio específicos

      2.Diagnostico: Enfrentamento familiar comprometido relacionado à falta de apoio evidenciada pelo relacionamento e cuidados ineficazes

      Metas:
      Avaliar os fatores causadores desse déficit no relacionamento;
      Ajudar a família a desenvolver habilidades para lidar com a situação;

      Intervenções:
      Identificar as situações coexistentes que possam contribuir para a incapacidade de prestar a ajuda necessária ao cliente.
      Avaliar as informações disponíveis e sua compreensão pela família, ou pessoas significativas;
      Identificar o papel do cliente na família e como a doença alterou a organização familiar.
      Reconhecer outros fatores que possam estar afetando a capacidade de prestar ajuda necessária.
      Prestar atenção aos comentários, observações e expressões do cliente/família e aos comportamentos verbais e não verbais.
      Estimular a verbalização aberta e sincera de sentimentos.
      Ajudar a família e o cliente a entenderem quem tem o problema e quem é responsável pela sua solução, evitando acusações ou colocações de culpa.
      Estimular o cliente e a família a desenvolverem habilidades para solucionar problemas a fim de lidarem com a situação.
      Fornecer informações sobre a doença/condição específica.
      Ajudar o responsável a cuidar do cliente quando for apropriado.
      Envolver o cliente e seus familiares no planejamento dos cuidados sempre que possível;


      3.Diagnostico: Medo relacionado a uma ameaça percebida evidenciado pela violência freqüente dos irmãos

      Metas:
      Avaliar os fatores causadores do medo;
      Reduzir o medo;
      Avaliar intensidade do medo;
      Ajudar o cliente a lidar com o medo;

      Intervenções:
      Determinar com o cliente medidas possíveis que possa eliminar o medo
      Ajudar com relaxamento;
      Ouvir e aceitas todos os medos;
      Atentar os sinais de negação e depressão;
      Investigar os relatos das experiências subjetivas do cliente;
      Conversar sobre as percepções e os sentimentos de medo do cliente;
      Oferecer oportunidades ao cliente de fazer perguntas e responder sinceramente;
      Apoiar o planejamento das medidas para lidar com a realidade;
      Encaminhar para um psicólogo


      Prognostico:
      O cliente apresentará melhora no estado do medo em relação aos seus irmãos;
      Compreenderá a importância de sua presença na vida dos irmãos, participará mais de todas as atividades e vida diária deles;
      Saberá como lidar com as situações;
      Demonstrará comportamentos de melhora da auto-estima;

      Excluir
    14. Paciente S.A.W
      1-Diagnóstico:
      - Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas, relacionado a distúrbio psicótico.
      1.1 Ação / Intervenções:
      - Avaliar os fatores causadores / contribuintes:
      *Identificar distúrbios como síndrome cerebral aguda/crônica, estado de pânico, distúrbio hormonal, que possam interferir na capacidade de controlar o próprio comportamento.
      * Observar/ouvir os primeiros indícios de sofrimento/ansiedade crescente, ex: irritabilidade falta de cooperação, comportamento exigente, postura/expressão corporal.
      * Rever os resultados dos exames laboratoriais.
      * Verificar se há possibilidade de utilização de recursos para que a família seja incluída no processo terapêutico.
      * Observar / identificar se o individuo possui comportamento anti – social
      - Ajudar o cliente a aceitar a responsabilidade pelo comportamento impulsivo e pela violência potencial:
      * Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente. Designar o mesmo profissional para atender ao cliente, se possível. Isso reforça a sensação de confiança e permite expresse claramente o seus sentimentos.
      * Manter a comunicação direta para evitar que o comportamento de manipulação seja reforçado.
      * Determinar motivação para mudar.
      * Ajudar o cliente a reconhecer que suas própria ações podem ser respostas ao medo pessoal.
      * Reservar tempo para ouvir as expressões dos sentimentos do cliente. Reconhecer a realidade dos sentimentos do cliente e que esse sentimentos são normais.
      * Identificar os fatores envolvidos na geração do comportamento violento.
      -Ajudar o cliente a controlar seu comportamento:
      * Estabelecer um acordo com o cliente com relação a sua segurança pessoal/a segurança de outras pessoas.
      * Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação específica.
      * Ser verdadeiro ao fornecer informações e lidar com o cliente.
      * Ajudar o cliente a diferenciar entre realidade e alucinações/ilusões
      * Permanecer calmo e estabelecer firmemente os limites ao comportamento inadequado
      *administrar ansiolíticos e antipsicóticos prescritos
      *Reforçar os esforços do cliente.
      - Ajudar o cliente/família a corrigir/ lidar com a situação presente:
      * Trabalhar em conjunto para realizar as intervenções com as pessoas envolvidas, de acordo com a idade, os relacionamentos.
      * Manter uma atitude tranquila, prática e imparcial.
      -Promover o bem – estar.
      * Ajudar o cliente a desenvolver um comportamento assertivo em vez de manipulador, inseguro ou agressivo.
      * Estimular a participação do cliente no planejamento da assistência, dentro dos limites da situação, permitindo o atendimento ás necessidades pessoais de satisfação.

      2 -Diagnóstico:
      - Déficit de autocuidado relacionado a falta de motivação, evidenciado pela incapacidade de realizar higiene satisfatória.
      2.1 Ações/intervenções:
      - Identificar os fatores causadores/contribuintes:
      * Avaliar outras condições clínicas que possam influir no autocuidado. Por ex: PA elevada, desnutrição, fármacos utilizados pelo cliente.
      - Ajudar a corrigir/lidar com a situação:
      * Estabelecer uma parceria com o cliente/ família
      * Estimular a participação do cliente na identificação do problema e no processo de decisão
      * Desenvolver um plano de cuidados apropriado á situação individual, programando atividades que se adaptem á rotina normal do cliente.
      * Estabelecer programas de remotivação / ressocialização quando necessários

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    15. 3- Diagnóstico:
      - Processos Familiares disfuncionais, relacionado a abuso de álcool, evidenciado pela tendência a manter o alcolismo.
      3.1 Ação/Intervenções:
      - Avaliar os fatores causadores/contribuintes
      * Avaliar o nível atual de funcionamento dos membros da família
      * Determinar a compreensão da situação atual pela família, averiguar os resultados dos tratamentos realizados no passado.
      * Rever a história familiar, avaliar os papeis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo de substâncias psicoativas.
      *Verificar se há historia de acidente/comportamentos violentos dentro da família e as questões de segurança.
      - Ajudar a família a alterar os comportamentos destrutivos
      * Acordar mutuamente e de forma clara os comportamentos/responsabilidades do cliente e do enfermeiro. Isso ajuda a entender o que se espera de cada um
      * Conversar sobre a utilização da raiva, da racionalização e/ou da projeção e as formas como essas atitudes interferem na solução dos problemas.
      * Estimular a família a lidar com a raiva para evitar a progressão para violência.
      * Permanecer imparcial ao abordar os membros da família e o familiar que utiliza álcool/substancias psicoativas.
      - Promover o bem estar
      * Fornecer informações pontuais ao Cliente/familiares sobre os efeitos dos comportamentos de drogadição na família o que se pode esperar depois da alta;
      * Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e ao relacionamentos no trabalho/ lazer.
      *Apoiar os membros da família, estimular a participação em trabalhos de grupo.
      Prognostico:
      - Demonstrará as mudanças necessárias no seu estilo de vida e tornará atitudes para modificar os comportamentos que contribuem para o alcoolismo
      - Verbalizará que compreende a importância de saber expressas suas emoções e sentimentos e não se comportará de maneira violenta aprendendo a lidar com o estresse e a ansiedade
      -demonstrará melhora no comportamento do auto cuidado
      -Apresentará melhora em curto prazo

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    16. Paciente J.A.S
      1-Diagnóstico:
      - Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas, relacionado a distúrbio psicótico.
      1.1 Ação / Intervenções:
      - Avaliar os fatores causadores / contribuintes:
      *Identificar distúrbios como síndrome cerebral aguda/crônica, estado de pânico, distúrbio hormonal, que possam interferir na capacidade de controlar o próprio comportamento.
      * Observar/ouvir os primeiros indícios de sofrimento/ansiedade crescente, ex: irritabilidade falta de cooperação, comportamento exigente, postura/expressão corporal.
      * Rever os resultados dos exames laboratoriais.
      * Verificar se há possibilidade de utilização de recursos para que a família seja incluída no processo terapêutico.
      * Observar / identificar se o individuo possui comportamento anti – social
      - Ajudar o cliente a aceitar a responsabilidade pelo comportamento impulsivo e pela violência potencial:
      * Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente. Designar o mesmo profissional para atender ao cliente, se possível. Isso reforça a sensação de confiança e permite expresse claramente o seus sentimentos.
      * Manter a comunicação direta para evitar que o comportamento de manipulação seja reforçado.
      * Determinar motivação para mudar.
      * Ajudar o cliente a reconhecer que suas própria ações podem ser respostas ao medo pessoal.
      * Reservar tempo para ouvir as expressões dos sentimentos do cliente. Reconhecer a realidade dos sentimentos do cliente e que esse sentimentos são normais.
      * Identificar os fatores envolvidos na geração do comportamento violento.
      -Ajudar o cliente a controlar seu comportamento:
      * Estabelecer um acordo com o cliente com relação a sua segurança pessoal/a segurança de outras pessoas.
      * Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação específica.
      * Ser verdadeiro ao fornecer informações e lidar com o cliente.
      * Ajudar o cliente a diferenciar entre realidade e alucinações/ilusões
      * Permanecer calmo e estabelecer firmemente os limites ao comportamento inadequado
      *administrar ansiolíticos e antipsicóticos prescritos
      *Reforçar os esforços do cliente.
      - Ajudar o cliente/família a corrigir/ lidar com a situação presente:
      * Trabalhar em conjunto para realizar as intervenções com as pessoas envolvidas, de acordo com a idade, os relacionamentos.
      * Manter uma atitude tranquila, prática e imparcial.
      -Promover o bem – estar.
      * Ajudar o cliente a desenvolver um comportamento assertivo em vez de manipulador, inseguro ou agressivo.
      * Estimular a participação do cliente no planejamento da assistência, dentro dos limites da situação, permitindo o atendimento ás necessidades pessoais de satisfação.

      2-Diagnóstico:
      Confusão aguda relacionada a esquizofrenia, evidenciada por delírios e alucinações.
      Ação/Intervenção:
      -Avaliar os fatores causadores / contribuintes:
      * Determinar os fármacos/drogas utilizados atualmente e a frequência de utilização.
      * Avaliar a dieta/estado nutricional
      *verificar a existência de ansiedade, medo ou outras reações fisiológicas.
      -Determinar o grau de disfunção:
      * Conversar com a família para obter informação sobre o estado basal, as alterações observadas e o início/a recidiva de alterações para entender e esclarecer a situação atual.
      * Determinar os riscos a segurança do cliente/ outras pessoas
      - Maximizar o nível funcional e evitar outras deteriorações:
      * Ajudar no tratamento do distúrbio subjacente.
      * Monitorar / ajustar o esquema farmacológico e registrar a resposta.
      * Manter um ambiente calmo e eliminar ruídos/estímulos estranhos para evitar estimulação excessiva.

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    17. 3-Diagnostico:
      Paternidade prejudicada, relacionada a presença de estresse e falta de união familiar, evidenciado pela separação da criança de seu pai.
      Ações/Intervenções:
      -Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      * Determinar o funcionamento da família; família com um ou dois pais, ou ampliada, ou criança que vive com outros parentes, tais como avós.
      -Promover o desenvolvimento das habilidades da maternidade/paternidade:
      * Gerar um ambiente no qual possam ser desenvolvidos relacionamentos e as necessidades de cada membro possam ser atendidas;
      *reservar tempo para ouvir as preocupações dos pais
      * Enfatizar os aspectos positivos da situação, mantendo uma atitude otimista com relação as potencialidades dos pais e a possibilidade de melhorar a situação.
      *Estimular a frequência das consultas a grupos de apoio, para ajudar a desenvolver técnicas de comunicação e solução de problemas.
      *Envolver todos os familiares disponives no processo de aprendizagem.
      Prognostico:
      Paciente apresentará melhora em seu comportamento gradativamente em relação a violência familiar. Ira ter uma melhora em sua qualidade de vida gradativamente quanto ao desuso de álcool e tabaco.

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    18. Paciente N.A.S
      1-Diagnostico:
      Enfrentamento familiar comprometido relacionado a desorganização e mudanças temporárias nos papeis familiares, evidenciado pela ajuda e apoio a família com resultados não satisfatórios.
      Ação/Intervenção:
      -Avaliar os fatores causadores/contribuintes:
      *Identificar as situações coexistentes que possam contribuir para a incapacidade da família de prestar a ajuda necessária ao cliente.
      *Identificar os fatores culturais relativos aos relacionamentos familiares que possam estar envolvidos nas dificuldades de cuidar de um familiar doente.
      *Reconhecer outros fatores, que possam estar afetando a capacidade dos familiares de prestarem a ajuda necessária.
      -Ajudar a família a reativar/desenvolver habilidades para lidar com a situação:
      * Estimular os familiares a verbalizarem abertamente/sinceramente seus sentimentos;
      * Estimular o cliente e a família a desenvolverem habilidades para solucionar problemas a fim de lidarem com a situação
      *Fornecer informações aos familiares sobre a doença.
      2-Diagnostico:
      Risco de tensão do papel do cuidador relacionado a dificuldades para desempenhar o papel do cuidador da família.
      Ação/Intervenção:
      -Avaliar os fatores que afetam a situação atual:
      * Verificar a existência de condições de alto risco. Isso pode exigir inversão de papeis, que aumenta o estresse ou impõe demandas excessivas ás habilidades necessárias á criação dos filhos;
      * Determinar o relacionamento e a proximidade entre o cuidador e o indivíduo que recebe os cuidados;
      *Avaliar o nível de responsabilidade e envolvimento e as outras responsabilidades do cuidador;
      * Identificar os pontos fracos/fortes do cuidador e do individuo que recebe os cuidados;
      * Verificar a segurança do cuidador/individuo que recebe os cuidados.
      - Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual:
      * Conversar sobre as estratégias para compatibilizar a assistência com as outras responsabilidades;
      * promover uma reunião de família quando necessário para compartilhar informações e desenvolver um plano de participação nas atividades de cuidado
      * Encaminhar para cursos e/ou especialistas para receber treinamento especializado necessário.
      3-Diagnostico:
      Medo

      Ação/Intervenção:
      -Avaliar a intensidade do medo e a realidade da ameaça percebida pelo cliente:
      * Determinar a percepção do cliente/família quanto ao que está acontecendo e como isto afeta a sua vida
      * Avaliar o grau de incapacidade
      * Comparar as respostas verbais/não verbais para avaliar a congruência ou os erros de percepção da situação.
      * Ficar atento e avaliar a possibilidade de violência
      * Avaliar a dinânica familiar
      - Ajudar o cliente/família a lidar com o medo/situação:
      * Ouvir atentamente as preocupações do cliente
      * Dar oportunidade de o cliente fazer perguntas e responder sinceramente
      -Ajudar o cliente a aprender a utilizar suas próprias respostas para solucionar problemas:
      * Identificar a responsabilidade do cliente pelas soluções dos problemas
      *Determinar os recursos externos/internos de ajuda.
      Prognostico:
      O cliente apresentará melhora no estado de medo em relação aos seus irmãos, compreenderá a importância de sua presença no tratamento dos irmãos, participará mais de todas as atividades e vida diárias deles. Saberá como lidar com as situações. Reconhecerá os fatores que geram a possibilidade de ocorrerem sentimentos de baixa auto – estima, reconhecerá sua importância e demonstrara autoconfiança, participando ativamente da situação de vida.

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    19. Paciente S.A.W.:

      1-Diagnóstico: Processos Familiares Disfuncionais (alcoolismo) relacionados ao abuso de álcool evidenciado pela agressividade, comportamento bizarro.

      Meta: Tomar atitudes para modificar os comportamentos autodestrutivos / alterar os comportamentos que contribuem para o alcoolismo/uso abusivo de substâncias psicoativas.

      Intervenções:
      -Rever história familiar, avaliar os papeis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo de substâncias psicoativas;
      -Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor/personalidade da pessoa envolvida;
      -Conversar sobre a importância de reestrutura as atividades da vida diária e os relacionamentos no trabalho/laser;
      -Estimular a participação/ encaminhar para grupos de apoio.

      2-Diagnóstico: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionadas a comportamentos violentos.

      Meta: Demonstrar autocontrole, como se evidencia por uma postura relaxada e comportamentos não violentos.

      Intervenções:
      -Avaliar a percepção do cliente sobre si próprio/situação;
      -Identificar distúrbios psicóticos, como esquizofrenia;
      -Detectar sinais de intenção homicida;
      -Determinar a disponibilidade de meios para cometer homicídio;
      -Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente;
      -Ajudar o cliente a identificar soluções/comportamentos mais apropriados;
      -Encaminhar aos recursos formais, conforme a indicação (p.ex. psicoterapia individual/ em grupo, programa de tratamento para uso abusivo de substâncias psicoativas, serviço social, instalações de moradia segura).

      3-Diagnóstico: Manutenção do lar prejudicado relacionado à disfunção emocional/cognitiva evidenciada por alterações da expressão das emoções.

      Meta: Adotar comportamentos que refletem as modificações no estilo de vida para criar e manter um ambiente saudável/favorecedor do crescimento.

      Intervenções:
      -Promover a participação em atividade recreativas/de interesse especial em condições que o cliente considera seguras;
      -Conversar sobre o ambiente doméstico para determinar a capacidade de cuidar de si próprio e identificar os riscos potenciais à saúde e à segurança;
      -Providenciar uma visita/avaliação domiciliar, caso seja necessário.
      -Promover a participação na terapia/grupo de apoio.
      -Ouvir o cliente atentamente.

      Prognóstico:
      -Tomará atitudes para modificar os comportamentos autodestrutivos e mudará os comportamentos que contribuem para o alcoolismo.
      - Demonstrará autocontrole, como se evidencia por uma postura relaxada e comportamentos não violentos.
      - Adotará comportamentos que refletem as modificações no estilo de vida para criar e manter um ambiente saudável


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    20. Paciente J.A.S.:

      1-Diagnóstico: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionadas a comportamentos violentos.

      Meta: Demonstrar autocontrole, como se evidencia por uma postura relaxada e comportamentos não violentos.

      Intervenções:
      -Avaliar a percepção do cliente sobre si próprio/situação;
      -Identificar distúrbios psicóticos, como esquizofrenia;
      -Detectar sinais de intenção homicida;
      -Determinar a disponibilidade de meios para cometer homicídio;
      -Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente;
      -Ajudar o cliente a identificar soluções/comportamentos mais apropriados;
      -Encaminhar aos recursos formais, conforme a indicação (p.ex. psicoterapia individual/ em grupo, programa de tratamento para uso abusivo de substâncias psicoativas, serviço social, instalações de moradia segura).

      2-Diagnóstico: Processos Familiares Disfuncionais (alcoolismo) relacionados ao abuso de álcool evidenciado pela agressividade, comportamento bizarro.

      Meta: Tomar atitudes para modificar os comportamentos autodestrutivos / alterar os comportamentos que contribuem para o alcoolismo/uso abusivo de substâncias psicoativas.

      Intervenções:
      -Rever história familiar, avaliar os papeis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo de substâncias psicoativas;
      -Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor/personalidade da pessoa envolvida;
      -Conversar sobre a importância de reestrutura as atividades da vida diária e os relacionamentos no trabalho/laser;
      -Estimular a participação/ encaminhar para grupos de apoio.
      -Ouvir o cliente atentamente.

      3-Diagnóstico: Processos de pensamento perturbado relacionado à paranoia evidenciado por alucinações visuais.

      Meta: Manter a orientação para a realidade.

      Intervenções:
      -Avaliar a capacidade de entender os acontecimentos e fazer uma avaliação realista da situação;
      -Avaliar a ingestão de álcool, uso de substâncias psicoativas, tabagismo e os padrões de sono e de alimentação;
      -Estimular a comunicação com a equipe / família;
      -Ajudar o cliente a utilizar técnicas de distração, recreação e relaxamento;
      -Confrontar o cliente quando seu comportamento for inadequado, enfatizando a diferença entre palavras e ações;
      -Ajudar o cliente a estabelecer limites aos comportamentos ativos e a aprender meios de expressar as emoções de modo aceitável;
      -Reconhecer as dificuldades e as realidades da situação.

      Prognóstico:
      - Demonstrará autocontrole, como se evidencia por uma postura relaxada e comportamentos não violentos.
      - Tomará atitudes para modificar os comportamentos autodestrutivos.
      - Manterá a orientação para a realidade.

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    21. Paciente N.A.S:

      1-Diagnóstico: Medo relacionado ao problema dos irmãos evidenciado pela sua ausência.

      Meta: Demonstrar os tipos apropriados de sentimentos e terá menos medo.

      Intervenções:
      -Determinar a percepção do cliente/família quanto ao que está acontecendo e como isto afeta a sua vida;
      -Avaliar as respostas fisiológicas à situação;
      -Avaliar a dinâmica familiar;
      -Ouvir atentamente as preocupações do cliente;
      -Encaminhar para grupos de apoio e órgãos /organizações comunitárias, conforme a necessidade.

      2-Diagnóstico: Risco de sentimento de impotência relacionado à doença do filho.

      Meta: Expressar a sensação de controle sobre a situação atual e esperança quanto aos desfechos futuros.

      Intervenções:
      -Ouvir do cliente descrições que possam indicar sentimentos de impotência;
      -Demonstrar preocupações com o cliente como individuo;
      -Ajudar o cliente a identificar o que ele pode fazer por si próprio e quais situações podem/não podem ser controladas;
      -Encaminhar para grupos de apoio ou para aconselhamento/terapia, conforme a indicação.

      3-Diagnóstico: tensão do papel do cuidador relacionado a padrões de enfrentamento precário evidenciado pelo medo.

      Meta: Identificar os recursos pessoais para lidar com a situação.

      Intervenções:
      -Determinar as questões relativas à segurança dos cuidados e do receptor de cuidados;
      -Conversar sobre o impacto e a capacidade de lidar com as alterações de papeis que a situação exige;
      -Ajudar o cuidador a planejar alterações que possam ser necessárias;
      -Estimular a participação em um grupo de apoio.
      -Conversar sobre a percepção e as preocupações quanto à situação pelas duas partes.
      -Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual.
      -Avaliar o nível de responsabilidade e envolvimento do cuidador e a duração esperada da situação que exige cuidados.

      Prognóstico:
      - Demonstrará os tipos apropriados de sentimentos e terá menos medo.
      - Identificará os recursos pessoais para lidar com a situação.
      - Expressará a sensação de controle sobre a situação atual.

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    22. CLIENTE S.A.W
      DIAGNOSTICO 1: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionado a distúrbios psicóticos.
      PRESCRIÇÃO 1: Analisar os fatores causadores com atenção
      INTERVENÇÕES:
       Determinar a visão do cliente quanto a sua própria responsabilidade de lidar com a situação;
       Realizar FEEDBACK sobre comportamentos inadequados apresentados pelo cliente no passado com intuído de tentar com isso que o mesmo veja que não se deve realizar tais comportamentos.
       Determinar a situação do individuo relacionada com a baixa auto-estima nas circunstâncias atuais.
       Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica.
       Identificar as adaptações pregressas às doenças aos fatos estressantes na vida. Podem prever desfecho da situação atual;
      PRESCRIÇÃO 2: Ajudar o cliente a aceitar os comportamentos impulsivos e pela violência em potencial:
      INTERVENÇÕES:
       Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e cliente. Isso reforça a sensação de confiança e permite que o cliente expresse claramente seus sentimentos;
       Ajudar o cliente a reconhecer suas próprias ações e abrir um tempo para que o cliente expresse seus sentimentos.
       Confrontar se houver tendência do cliente de minimizar seus comportamentos ou situação;
       Reconhecer a realidade do homicídio como uma opção;
       Aceitar a raiva do cliente sem reagir emocionalmente;
       Ajudar o cliente a achar soluções ou comportamentos mais apropriados;

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    23. PRESCRIÇÃO 3: Orientar o cliente e família a como controlar e lidar com esses comportamentos
      INTERVENÇÕES:
       Orientar a família em casos de possíveis agressões a chamar as unidades responsáveis nesses casos;
       Realizar busca ativa se necessário;
       Estabelecer um acordo com o cliente com relação a segurança de outras pessoas;
       Permanecer calmo e estabelecer firmemente os limites aos possíveis comportamentos inadequados;
       Administrar os fármacos prescritos (ansiolíticos/ antipsicoticos) se atentando a dose certa e monitorar o regime terapêutico;
       Se necessário utilizar técnicas de contenção para administração de medicação de controle;
       Ajudar o cliente a diferenciar entre a realidade e alucinações/ilusões;
       Identificar os sucessos e os pontos fortes auaís do passado. Conversar sobre a eficácia das técnicas de enfretamentos utilizadas na terapêutica;
       Trabalhar em conjunto com a família para realizar intervenções;
       Identificar os recursos possíveis para conseguir ajuda;
      DIAGNÓSTICO 2: Processo familiar disfuncional relacionado ao abuso de álcool evidenciado pelo consumo excessivo de álcool;
      PRESCRIÇÃO: Ajudar a família e o cliente a alterar os comportamentos destrutivos:
      INTERVENÇÕES:
       Ensinar a família a lidar com momentos de raiva para evitar progressão para violência;
       Permanecer imparcial ao abordar os membros da família e o familiar que utiliza álcool;
       Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor ou na personalidade da pessoa envolvida;
       Orientar e se possível encaminhar o paciente a grupos de dependência de álcool;
       Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no social;
       Dialogar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e a o relacionamentos no trabalho ou lazer.
       Apoiar os membros da família, estimular a participação em trabalhos de grupo.

      DIAGNÓSTICO 3: Déficit de autocuidado relacionado a falta de motivação evidenciado por higiene inadequada comparando aos padrões normais
      PRESCRIÇÃO: Identificar o grau da incapacidade e ajudar o paciente a lidar ou corrigir a situação
      INTERVENÇÕES:
       Determinar as potencialidades e as habilidades do cliente
       Estimular a participação do cliente na identificação do problema e no processo de decisões
       Elaborar um plano de cuidados adequado á circunstância do cliente, planejando atividades que se ajustem á rotina normal do cliente.
       Constituir programas e ou atividades que auxiliam a motivar e ou socializar quando necessários;
      PROGNÓSTICO: O Paciente irá apresentar mudanças a longo prazo não ira apresentar mais atitudes ou comportamentos que sejam agressivos e começara a lidar adequadamente com suas emoções e sentimentos e irá diminuir relativamente o uso do álcool. O cliente irá apresentar melhora com relação ao seu relacionamento familiar e seu auto cuidado em médio prazo a partir do inicio desta terapêutica.

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    24. PACIENTE J.A.S


      DIAGNÓSTICO 1: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas, relacionado a distúrbio psicótico.
      PRESCRIÇÃO 1: Avaliar os fatores contribuintes ou causadores

      INTERVENÇÕES:
       Determinar a visão do cliente quanto a sua própria responsabilidade de lidar com a situação;
       Determinar a situação do individuo relacionada com a baixa auto-estima nas circunstâncias atuais.
       Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica.
       Determinar a sensação de controle que o cliente tem (ou percebe ter) sobre si próprio e as situações.
       Determinar as habilidades de enfretamentos utilizadas no passado com relação a situação atual;

      PRESCRIÇÃO 2: Ajudar o cliente a aceitar os comportamentos impulsivos e a violência em potencial e orientar a família a como lidar com esses comportamentos;

      INTERVENÇÕES:
       Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e cliente. Isso reforça a sensação de confiança e permite que o cliente expresse claramente seus sentimentos;
       Ajudar o cliente a reconhecer suas próprias ações e abrir um tempo para que o cliente expresse seus sentimentos.
       Confrontar se houver tendência do cliente de minimizar seus comportamentos ou situação;
       Reconhecer a realidade do homicídio como uma opção;
       Aceitar a raiva do cliente sem reagir emocionalmente;
       Ajudar o cliente a achar soluções ou comportamentos mais apropriados;
       Orientar a família em casos de possíveis agressões a chamar as unidades responsáveis nesses casos;
       Estabelecer um acordo com o cliente com relação a segurança de outras pessoas;
       Dar o cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações;
       Abordar o cliente de forma positiva, agindo como se ele tivesse controle e fosse responsável pelo seu próprio comportamento.
       Permanecer calmo e estabelecer firmemente os limites aos possíveis comportamentos inadequados;
       Administrar os fármacos prescritos (ansiolíticos/ antipsicoticos) se atentando a dose certa e monitorar o regime terapêutico
       Utilizar técnicas de contenção se necessário;
       Ajudar o cliente a diferenciar entre a realidade e alucinações/ilusões;
       Identificar os sucessos e os pontos fortes auaís do passado. Conversar sobre a eficácia das técnicas de enfretamentos utilizadas na terapêutica;

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    25. DIAGNOSTICO 2: Confusão aguda relacionada a distúrbio psicótico, evidenciada por delírios e alucinações e episódios de agressividade

      PRESCRIÇÃO 1: Determinar o grau e maximizar o nível funcional, evitando outras deteriorações:

      INTERVENÇÕES:
       Conversar com a família para obter informações sobre o estado basal;
       Observar a ocorrência, horários das alucinações e delírios
       Determinar o risco a segurança de outras pessoas;
       Ajudar no tratamento do distúrbio subjacente.
       Monitorar / ajustar o esquema farmacológico e registrar a resposta.
       Manter um ambiente calmo e eliminar ruídos/estímulos estranhos para evitar estimulação excessiva.
       Observar os comportamentos que possam indicar a possibilidade de violência
       Fornece instruções simples para o melhor entendimento;
       Atentar para comportamentos que possam indicar a possibilidade de agressividade e tomar as precações necessárias;
       Dialogar sobre a necessidade de revisão ininterrupta dos fármacos utilizados pelo cliente;
       Dialogar sobre a situação do cliente com a família e envolver os familiares no planejamento, para atender às necessidades detectadas;
       Realizar encaminhamentos apropriados;


      DIAGNOSTICO 3: Processo familiar disfuncional relacionado ao abuso de álcool evidenciado pelo consumo excessivo de álcool;

      PRESCRIÇÃO: Ajudar a família e o cliente a alterar os comportamentos destrutivos:

      INTERVENÇÕES:
       Ajustar mutuamente e de forma clara os comportamentos/responsabilidades do cliente e do enfermeiro;
       Enfrentar e analisar os comportamentos de negação e sabotagem adotados pelos membros da família.
       Estimular a família a lidar com momentos de raiva para evitar progressão para violência;
       Permanecer imparcial ao abordar os membros da família e o familiar que utiliza álcool;
       Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor ou na personalidade da pessoa envolvida;
       Orientar e se possível encaminhar o paciente a grupos de dependência de álcool;
       Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no social;
       Prover informações pontuais ao Cliente/familiares sobre os efeitos dos comportamentos de drogadição na família o que se pode esperar depois da alta;
       Dialogar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e a o relacionamentos no trabalho ou lazer.
       Apoiar os membros da família, estimular a participação em trabalhos de grupo.
       Fornecer informações pontuais ao cliente/família sobe os efeitos dos comportamentos da drogadição na família.
       Estimular o paciente e a família a restringir o uso do álcool.





      PROGNÓSTICO: O cliente não apresentará episódios de violência, irá diminuir o uso de álcool e começara a expressar seus sentimentos de forma verbal, gradativamente. Demonstrara comprometimento com o regime terapêutico que utiliza, para que em curto prazo melhore com relação a confusão aguda. Em curto prazo irá apresentar melhora na relação familiar;

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    26. CLIENTE N.A.S

      DIAGNÓSTICO 1: Enfrentamento familiar incapacitado relacionado situação familiar de alto risco evidenciado por agressividade, alcoolismo e o problemas psicóticos dos irmãos.

      PRESCRIÇÃO: Avaliar os fatores causadores e ou contribuintes:

      INTERVENÇÕES:
       Determinar os comportamentos e interações familiares antes do problema;
       Identificar os comportamentos atuais dos membros da família;
       Determinar a disposição do cliente para se envolver com a assistência prestada a ela e a família;
       Assegurar tempo para as interações reservadas entre o cliente/família
      PRESCRIÇÃO: Ajudar a família a lidar com a situação atual

      INTERVENÇÕES:
       Estabelecer uma relação inicial com os familiares interessados;
       Reconhecer a dificuldade da situação da família
       Ouvir atentamente: ficar atento a preocupação excessiva ou inexistente
       Permitir a expressão livre dos sentimentos, inclusive frustração, raiva, hostilidade e desesperança;
       Encaminhar o cliente e família aos serviços de apoio/auxilio necessários se houver risco de danos físicos;


      DIAGNÓSTICO 2: Processos familiares interrompidos relacionados a situação familiar de alto risco evidenciados por não manter uma aproximação com os irmãos.

      PRESCRIÇÃO: Promover a participação de todos nos processos necessários à solução apropriada da situação.

      INTERVENÇÕES:
       Lidar com os membros da família de maneira acolhedora;
       Estimular as expressões de revoltas e frustrações. Evitar tomá-las como ofensas;
       Enfatizar a importância do diálogo franco e continuo entre os membros da família;
       Recomendar contatos regulares e atividades entre os membros da família
       Ajudar a família a identificar e estimular a utilização dos comportamentos de enfrentamentos bem sucedidos no passado
       Fornecer materiais educativos e informações para ajudar os membros da família a resolver a crise atual

      DIAGNÓSTICO3: Risco de tensão no papel de cuidador relacionado a inconstância da saúde do indivíduo que está sendo cuidado.

      PRESCRIÇÃO: Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual:

       Dar informações de como e de extrema importância o papel dela como cuidador e membro da família
       Orientar sobre os cuidados com o regime terapêutico dos irmãos;
       Conversar sobre as estratégias para conciliar a assistência com outras responsabilidades pessoais.
       Promover uma reunião de família quando necessário.
       Encaminhar para cursos e/ou especialistas para capacitar-se.
       Fornecer informações e/ou demonstrar técnicas para lidar com comportamentos agressivos, violentos ou desorientados.
       Estimular as idas ao CAPS para receber assistência e informações adequadas.
       Estimular a participação em grupos de apoio específicos.
       Ajudar o cuidador a planejar as alterações que possam ser necessárias para o indivíduo que recebe o cuidado.


      PROGNÓSTICO: A cliente começara a visualizar de quão e a importância de sua presença na vida dos irmãos, começará a ter participação nas atividades familiares. Irá ter maior capacidade de lidar com a situação dos irmãos e aumentara o seu vinculo e participação familiar.

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    27. 5 -1Diagnóstico para S.A.W
      Déficit de autocuidado relacionado desmotivação evidenciado por resistência em manter hábitos básicos de higiene.
      Meta: Demonstrará técnicas e modificações do estilo de vida para atender às necessidades de autocuidado

      Intervenções:
      Identificar os fatores causadores/contribuintes;
      Elaborar um plano de cuidados apropriados à situação pessoal, programando atividades que se adaptem à rotina habitual ou desejada pelo cliente;
      Estabelecer programas de remotivação ou ressocialização, quando necessários;
      Orientar o cliente a importância de ter boas práticas de higiene;

      Evolução: Verbalizará que compreende as práticas de saúde e realizará as atividades de autocuidado dentro dos limites de sua capacidade.


      2Diagnóstico para J. A. S

      Risco de infecção relacionado ao hábito de praticar relações sexuais sem o uso do preservativo.

      Meta: Demonstrará técnicas e mudanças no estilo de vida para diminuir com os riscos de se contaminar.

      Intervenções: Avaliar os fatores causadores/ contribuintes;
      Orientá-lo sobre a importância de usar o preservativo em todas as relações sexuais;
      Orientá-lo sobre as doenças que podem ser transmitidas sexualmente;

      Evolução: Verbalizará que compreende a importância de usar o preservativo nas relações seuxais

      3Diagnóstico para N.A.S


      Risco de vínculo prejudicado relacionado a morar em um bairro distante dos irmãos
      Meta:Identificará e priorizará pontos fortes e as necessidades da família

      Intervenções: Apoiar o vínculo da irmã com os irmãos;
      Orientá-la da importância de manter uma relação mais próxima com os irmãos;

      Evolução: Estabelecerá uma relação continua e boa com os irmãos

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    28. Ø Paciente S.A.W
      1. Diagnóstico: Risco (real) de violência dirigida a outras pessoas relacionado ao distúrbio mental e ao uso do álcool.
      Planejamento: Ajudar o cliente a controlar seu comportamento e diminuir/eliminar consumo de alcool;
      Intervenção:
      · - Conversa sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/conseqüências dos seus atos;
      · - Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente. Designar o mesmo profissional para atender ao cliente, se possível. Isso reforça a sensação de confiança e permite que o cliente expresse claramente seus sentimentos.
      · Ser verdadeiro ao fornecer informações e lidar com o cliente. Isso estabelece a confiança e melhora a relação terapêutica.
      · Ajudar o cliente a diferenciar entre a realidade e alucinações/ilusões.
      · Estabelecer um acordo com o cliente com relação a segurança de outra pessoa;
      · Ajudar o cliente a estabelecer e manter o controle dos impulsos e estratégias adaptativas;
      · Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação especifica;
      · Permanece calmo e estabelecer firmemente os limites ao comportamento inadequado inclusive as conseqüências;
      · Orientar ao cliente a participar de grupos de apoio.

      2. Diagnóstico: Interação social prejudicada relacionada ao distúrbio mental, evidenciado por agressividade.
      Meta: Expressará o desejo/ficará empenhado em realizar mudanças positivas nos comportamentos sociais e nos relacionamentos interpessoais.
      Intervenções:
      · Estimular o cliente a verbalizar seus sentimentos ou seu desconforto nas situações sociais.
      · Estimular o cliente a verbalizar seus problemas e sua percepção sobre as razões dos problemas. Ouvir atentamente e observar se há indícios de desesperança sentimento de impotência, medo, ansiedade, mágoa, raiva, sentimento de não ser amado ou digno de amor, problemas de identidade sexual, ódio (dirigido ou não).
      · Estabelecer uma relação terapêutica, demonstrado respeito pelo cliente, ouvindo atentamente suas queixas e fornecendo um ambiente seguro para a auto-relação.

      3. Diagnóstico: Padrão do sono prejudicado relacionado ao alcoolismo, evidenciado pelo estado insone.
      Meta: Ajudar o cliente a estabelecer padrões de sono/repouso ideiais.
      Intervenções:
      · Avaliar e orientar quanto ao uso da bebida alcoólica (a ingestão excessiva interfere no sono REM);
      · Determinar as expectativas do cliente quanto ao que é sono adequado;
      · Observar sinais físicos de fadiga;
      · Proporcionar um ambiente tranqüilo e implementar medidas de conforto antes de dormir;
      · Experimentar outros recursos que facilitem o sono (Ex: banho quente, ingestão de proteínas antes da hora de deitar-se);
      · Estimular a prática de um programa de exercícios regulares durante o dia para ajudar a controlar o estresse/liberar energia.

      4. Diagnóstico: Processos do pensamento perturbados relacionado distúrbio mental e uso do álcool, evidenciado por comportamentos bizarros, ateando fogo em roupas, lixo e outras coisas.
      Meta: Demonstrará comportamento/alterações no estilo de vida para evitar/atenuar as alterações da função mental.
      Intervenções:
      · Verificar se há comportamentos tais como hábitos pessoais desorganizados; fala lenta e/ou arrastada.
      · Verificar a existência de paranóia ou alucinações.
      · Determinar os comportamentos que possam indicar a possibilidade de violência e tomar as medidas apropriadas.
      · Encaminhar para profissionais apropriados da área de reabilitação (p. ex., programa de recondicionamento cognitivo, terapia da fala, recursos psicossociais, biofeedback).
      · Ouvir com respeito para transmitir interesse e valorização do individuo.
      · Respeitar a individualidade e espaço pessoal.

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    29. 5. Diagnóstico: Déficit de auto cuidado: banho/higiene e uso da medicação relacionado à desmotivação e resistência para manter hábitos de higiene evidenciado por déficit de auto cuidado.
      Meta: Ajudar a corrigir/ lidar com a situação
      Intervenção:
      · Estabelecer programas de remotivação/ressocialização quanto as necessidades;
      · Ajudar o cliente com os fármacos prescritos;
      · Orientar quanto à importância da higiene para a saúde e convívio social;
      · Ajudar o cliente a tornar-se consciente dos seus direitos e das suas responsabilidades pela saúde/ assistência à saúde e avaliar seus próprios pontos fortes;
      · Apoiar o cliente no processo de decisão relativa à saúde e ajudá-lo a desenvolver práticas de autocuidado e metas que promovam a saúde.

      6. Diagnóstico: Confusão aguda relacionado a alto consumo de álcool, evidenciado por alteração cognitiva, confusão mental e desorganização do pensamento.
      Meta: Iniciará modificações no comportamento/no estilo de vida para evitar ou minimizar a recidiva do problema.
      Intervenção:
      · Verificar a existência de ansiedade, medo ou outras reações fisiológicas;
      · Avaliar o grau do distúrbio da orientação, da atenção, da capacidade de seguir instruções, de comunicar-se e a conveniência das respostas;
      · Determinar os riscos à segurança do cliente/outras pessoas;
      · Orientar o cliente para o seu ambiente, a equipe, as atividades necessárias;
      · Estimular a família/pessoas significativas a participar da reorientação e também fornecer estimulação continua;

      Prognostico:
      · Paciente mostrará interesse em mudanças necessárias no seu estilo de vida e tomará atitudes de para modificar os comportamentos que contribuem para o uso de álcool, a agressividade e violência.
      · Verbalizará que compreende a importância de saber expressas suas emoções e sentimentos e não se comportará de maneira violenta aprendendo a lidar com o estresse e a ansiedade.
      · Demonstrará melhora no comportamento do auto cuidado
      · Apresentará melhora em tempo hábil.

      Ø Paciente J.A.S
      1 Diagnóstico: Risco (real) de Violência dirigida às outras pessoas, relacionado à violência contras outras pessoas, evidenciado por tentativa de agressão.
      Meta: Demonstrará autocontrole, como se evidencia por uma postura relaxada e comportamento não-violento.
      Intervenções:
      · Verificar se há história familiar de suicídio/homicídio.
      · Pergunta diretamente se o cliente está pensando em concretizar tais pensamentos/sentimentos, para detectar a intenção de violência.
      · Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente. Designar o mesmo profissional para atender ao cliente, se possível. Isso reforça a sensação de confiança e permite que o cliente expresse claramente seus sentimentos.
      · Ser verdadeiro ao fornecer informações e lidar com o cliente. Isso estabelece a confiança e melhora a relação terapêutica.
      · Ajudar o cliente a diferenciar entre a realidade e alucinações/ilusões.
      · Proporcionar um ambiente tranqüilo e seguro e retirar do ambiente do cliente os itens, que poderiam ser utilizados para infringir dano a si próprio ou a outras pessoas.

      2. Diagnóstico: Confusão Aguda relacionado ao distúrbio psicótico evidenciada por alucinações visuais e pensamentos desorganizado.
      Meta: Maximizar o nível funcional e evitar outras deteriorações
      Intervenção:
      · Identificar os fatores presentes, inclusive uso abusivo de substâncias;
      · Verificar a existência de ansiedade, medo ou outras reações fisiológicas;
      · Determinar os riscos à segurança do cliente/outras pessoas;
      · Ajudar no tratamento de distúrbio adjacente;
      · Manter um ambiente calmo, tranqüilo e implementar também medidas de segurança para o cliente;
      · Orientar o cliente para o seu ambiente, a equipe, as atividades necessárias. Descrever a realidade concisa e sucintamente. Evitar pensamentos ilógicos desafiantes.

      Excluir
    30. 3. Diagnóstico: Dor Aguda relacionado distúrbio mental evidenciado por cefaléia.
      Meta: Ajudar o cliente a experimentar métodos para aliviar/ controlar a dor
      Intervenção:
      · Determinar o nível de aceitável de dor pelo cliente por uma escala de 0 a 10, ou pela escala de expressão facial;
      · Proporcionar um ambiente traquilo;
      · Estimulara as atividades recreativas;
      · Identificar modos de evitar/ atenuar a dor;
      · Administrar analgésicos prescritos;
      · Colaborar no tratamento das causas que provocam a dor.
      · Recomendar períodos de repouso adequado.

      4. Diagnóstico: Processo familiar disfuncional relacionado ao distúrbio psicótico evidenciado pelo consumo de álcool frequente.
      Meta: Ajudar a modificar comportamentos destrutivos.
      Intervenção:
      · Conversar sobre métodos de enfrentamento utilizados no passado e atualmente;
      · Conversar sobre a utilização da raiva, como as atitudes interferem na solução de problemas;
      · Estimular a família a lidar com a raiva, para evitar a progressão para violência;
      · Permanecer imparcial ao abordar os familiares e o membro que consome álcool ou drogas
      · Conversar sobre a importância de reestruturar as atividades da vida diária e os relacionamentos no trabalho ou no lazer;
      · Estimular a família a participar de trabalhos em grupo;
      · Estimular ao participar de programas de recuperação para abandono do álcool.
      · Estimular a participação e encaminhar para grupos de auto-ajuda;

      Prognostico:
      · Paciente apresentará melhora em seu comportamento gradativamente em relação a violência familiar e aos outros. Ira ter uma melhora em sua qualidade de vida quanto ao desuso de álcool e tabaco.
      · Paciente alcançará alivio e controle das dores.
      · Recuperará a orientação habitual para a realidade e seu nível de consciência.
      · Verbalizará que compreende a importância de saber expressar suas emoções.
      · E alcançará controle ao uso abusivo de álcool.

      Ø Irmã N.A.S
      1. Diagnóstico : Enfrentamento familiar comprometido relacionado a crises situacionais que esteja enfrentando evidenciado pelo cuidado ineficaz aos irmãos.
      Meta: Ajudar a cliente a reativar/desenvolver habilidades para lidar com a situação atual.
      Intervenções
      · Prestar atenção aos comentários, observações e expressões do cliente/família e aos comportamentos verbais e não verbais;
      · Estimular a verbalização aberta e sincera de sentimentos;
      · Identificar o papel da cliente na família e como a doença alterou a organização familiar;
      · Ajudar a família e o cliente a entenderem quem tem o problema e quem é responsável pela sua solução, evitando acusações ou colocações de culpa;
      · Estimular o cliente e a família a desenvolverem habilidades para solucionar problemas a fim de lidarem com a situação;
      · Fornecer informações sobre a doença/condição específica dos irmãos;
      · Ajudar o responsável a cuidar do cliente quando for apropriado;
      · Enfatizar a importância do CAPS como forma de obter a ajuda necessária.

      Diagnóstico 2: Risco de baixa auto-estima situacional relacionada aos problemas psicóticos dos irmãos.
      Meta: Avaliar os fatores causadores contribuintes.
      Intervenção:
      · Avaliar atitudes negativas/diálogos internos;
      · Determinar a sensação de controle que o cliente tem sobre si próprio e as situações, e quanto a sua própria responsabilidade de lidar com as situações e o crescimento pessoal;
      · Determinar os fatores individuais que podem contribuir para a diminuição da auto-estima;
      · Identificar o sentimento básico de valor próprio do cliente, a imagem que ele tem de si próprio sobre os aspectos existenciais, físicos e psicológicos;
      · Observar a linguagem corporal verbal e não verbal, quando há positividade e negatividade.

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    31. Diagnóstico 3: Risco de tensão no papel de cuidador relacionado a instabilidade da saúde do indivíduo que está sendo cuidado.
      Meta: Ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual
      Intervenção:
      · Promover uma reunião de família quando necessário;
      · Enfatizar a importância da auto-satisfação para melhorar ou manter a qualidade de vida do cuidador;
      · Ajudar o cuidador a planejar as alterações que possam ser necessárias para o indivíduo que recebe o cuidado;
      · Estimular a participação de grupo(s) de apoio especifico(s);
      · Encaminhar para cursos e/ou especialistas para capacitar-se;
      · Fornecer informações e/ou demonstrar técnicas para lidar com comportamentos agressivos, violentos ou desorientados.

      Prognóstico:
      · Identificará os fatores atuais que podem ser contornados;
      · Demonstrará comportamentos de melhora da auto-estima.
      · Identificará os fatores de risco pessoais e as intervenções apropriadas, demonstrará/adotará comportamentos ou mudanças do estilo de vida para evitar comprometimento funcional, utilizará adequadamente os recursos disponíveis e dirá que se sente satisfeito com a situação atual.

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    32. Diagnóstico de enfermagem

      -Ansiedade
      -Risco de violência dirigida a si próprio
      -Baixa auto –estima situacional
      1:Diagnóstico de enfermagem
      1,1:Processo de pensamento perturbado relacionado a alterações emocionais,evidenciado pela ansiedade.
      1.2 :Planejamento de enfermagem
      O cliente reconhecerá as alterações do pensamento e comportamento.
      O cliente verbalizará que compreende os fatores causadores.
      O cliente demostrará
      comportamentos/alterações do estilo de vida.
      1.3:Intervenção de enfermagem
      Avaliar os fatores causadores e contribuintes para a ansiedade;
      Testar a capacidade de receber,enviar e interpretar adequadamente as informações;
      Monitorar e registrar os sinais vitais periodicamente;
      Monitorar o regime terapêutico;
      Ouvir com respeito,indicar exercícios físicos ao ar livre;
      Fazer encontros familiares com dinâmicas que valorizem a vida.

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    33. 5) Para os clientes W.A.S e J.A.S

      Diagnostico 1: Risco real de violência dirigida a outras pessoas relacionado aos distúrbios psicóticos, evidenciado por agressividade e episódios pregressos de violência.

      Planejamento 1: Analisar os fatores causadores da agressividade e promover o compromisso do próprio cliente para controlá-la.

      Plano de ações 1:
      I. Identificar o grau de auto-estima do individuo, principalmente diante de sua situação mental. A baixa auto-estima pode proporcionar o surgimento de agressividade por conduta não assertiva.
      II. Determinar a visão do cliente e firmar compromisso com relação à sua própria responsabilidade de lidar com a situação de agressividade;
      III. Realizar FEEDBACK negativo sobre comportamentos inadequados apresentados pelo cliente, se possível de imediato para demonstrar preocupação e compromisso para modificá-los.
      IV. Avaliar a percepção do cliente quanto aos episódios de crise.
      V. Determinar o autocontrole que o cliente tem (ou percebe ter) sobre si próprio quando ocorrem as crises de agressividade.
      VI. Determinar as habilidades de enfretamentos utilizadas no passado , que possam servir de ferramentas para lidar com a situação atual.
      VII. Observar a linguagem não-verbal do cliente, gestos, sinais e comportamentos que possam ser sugestivos de risco para desenvolvimento da agressividade.
      VIII. Identificar as adaptações pregressas às doenças aos fatos estressantes na vida. Podem prever desfecho da situação atual;

      Planejamento 2: Ajudar o cliente a aceitar seus potenciais comportamentos violentos.

      Plano de ações 2:
      I. Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e cliente a partir da transmissão de empatia e confiança, para que o cliente fique mais à vontade para explicitar seus sentimentos e dificuldades para o autocontrole.
      II. Ajudar o cliente a reconhecer suas próprias ações, bem como as consequências, principalmente legais que possam desencadear.
      III. Confrontar o cliente de maneira firme quando o mesmo demonstrar comportamentos agressivos e potencialmente lesivos aos outros. Dizer um basta já pode funcionar.
      IV. Reconhecer a realidade do homicídio como uma opção, mantendo-o afastado de objetos ou ambientes potencialmente perigosos ou que possam ser utilizados pelo mesmo para causar danos aos outros.
      V. Aceitar a raiva do cliente sem reagir emocionalmente;
      VI. Ajudar o cliente a achar soluções ou comportamentos mais apropriados para exteriorizar seus sentimentos e pensamentos, em vez de canalizá-los com ansiedade, frustração e consequentemente agressividade.

      Planejamento 3: Ajudar o cliente e a família a lidar com o potencial de violência.

      Plano de ações 3:
      I. Orientar a família em casos de possíveis agressões a chamar as unidades móveis de urgência (ambulâncias, SAMU, etc) responsáveis na ocorrência desses casos.
      II. Estabelecer um acordo com o cliente com relação à sua própria segurança e a das outras pessoas;
      III. Abordar o cliente de forma positiva, agindo como se ele tivesse controle e fosse responsável pelo seu próprio comportamento, mas prevenindo riscos e agravos mantendo um controle subliminar mais forte ainda.
      IV. Permanecer calmo e estabelecer firmemente os limites ao paciente quando o mesmo se encontrar agitado.
      V. Administrar os fármacos prescritos (ansiolíticos/ antipsicoticos) se atentando a dose certa e monitorar o regime terapêutico, analisando e registrando possíveis alterações indesejáveis.
      VI. Se necessário utilizar técnicas de contenção em casos de crises violentas, com o auxílio da equipe de segurança da unidade. Notificar nas normas legais adequadas se houver agressão, bem como encaminhar a pessoa agredida à serviços de saúde e jurídicos cabíveis.
      VII. Trabalhar em conjunto com a família para realizar traçados estratégicos e intervenções visando a prevenção das crises bem como a redução de agravos se as mesmas ocorrerem.

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    34. Para pacientes W.A.S E J.A.S

      Diagnóstico 2: Processos de pensamento perturbado, relacionado aos distúrbios psicóticos, evidenciado por confusões mentais que culminam em violência.

      Planejamento 1: evitar deteriorações adicionais, maximizando o nível funcional do pensamento do cliente.

      Plano de ações 1 :
      I. Manter o cliente sempre orientado no tempo e espaço, para evitar ou amenizar as possíveis confusões mentais.
      II. Ajudar o cliente a diferenciar realidade das ilusões e alucinações que possam acometê-lo.
      III. Realizar as avaliações neurológicas indicadas para detecção de alterações de cognição, consciência ainda e sua origem, minimizando complicações.
      IV. Monitorar e registrar periodicamente os SSVV do cliente.
      V. Reconhecer e determinar os comportamentos que possam indicar a possibilidade de violência para tomar as medidas adequadas.

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    35. Para os pacientes W.A.S , J.A.S e N.A.S


      Diagnóstico : Processo familiar disfuncional relacionado ao abuso de álcool evidenciado pelo consumo excessivo de álcool;

      Planejamento 1: Ajudar a família e o cliente a alterar os comportamentos violentos promovendo melhor convívio.

      Plano de ações 1:
      I. Ajustar mutuamente e de forma clara os comportamentos/responsabilidades do cliente e do enfermeiro com relação ao compromisso de ambos diante da erradicação do problema em questão;
      II. Estimular a família a lidar com momentos de raiva e agressividade para evitar progressão para violência e consequentes conflitos familiares;
      III. Permanecer imparcial ao abordar os membros da família e o familiar que utiliza álcool, sem criticar ou condenar, apenas orientando sobre o que pode ser feito para resolver o problema.
      IV. Fornecer informações sobre os efeitos da abstinência com relação ao humor e comportamentos do dependente, para saber intervir e identificar essas alterações auxiliando nas intervenções.
      V. Orientar e se possível encaminhar o paciente a grupos de dependência de álcool para a aquisição de novas informações a partir de experiências externas;
      VI. Apoiar os membros da família, estimular a participação em trabalhos de grupo terapêuticos lúdicos para manter a mente dos dependentes afastados da vontade de utilizar a droga .
      VII. Fornecer informações pontuais ao cliente/família sobe os efeitos dos comportamentos da drogadição na família.
      VIII. Estimular o paciente e a família a restringir o uso do álcool, manter controle rigoroso por parte da família.


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    36. Par a cliente N.A.S

      Diagnóstico 1: Enfrentamento familiar prejudicado relacionado situação familiar de risco potencial de violência evidenciado por agressividade por parte dos irmãos.

      Planejamento: Ajudar a cliente a a família a lidar com essa situação.

      Plano de ações:

      I. Estabelecer uma relação de compromisso com os familiares interessados;
      II. Reconhecer de forma mais profunda os problemas enfrentados por essa família.
      III. Ouvir atentamente as queixas e os motivos dessa dificuldade de convívio familiar.
      IV. Permitir a expressão livre dos sentimentos como raiva e frustração.
      V. Encaminhar o cliente e família aos serviços de apoio/auxilio necessários se houver risco de danos físicos, bem como orientá-los quais órgãos ou instituições acionar quando necessário.
      VI. Realizar reuniões e atividades terapêuticas com a família, exercitando o bom convívio e harmonia nas interações entre seus membros.
      Diagnóstico 2: Medo relacionado às crises de agressividade dos irmãos, evidenciado por queixas verbais e visitas a longos intervalos aos mesmos.

      Planejamento: Reconhecer a gravidade ou nível de medo para posteriormente auxiliar o cliente a lidar com o mesmo.

      Plano de ações:

      I. Ouvir atentamente os motivos do medo da cliente e como o mesmo está afetando a sua vida ou suas rotinas.
      II. Analisar através de exames físicos e SSVV se esse medo está se somatizando a ponto de trazer riscos à sua integridade cardiovascular.
      III. Oferecer informações e orientações diversas sobre a psicopatologia de seus irmãos e o que a mesma pode fazer para ajudar, ou quais formas de ajuda estão ao seu alcance para proteger sua integridade física.
      IV. Firmar um compromisso sério de segurança à integridade de N.A.S, para tentar amenizar a sua situação de medo, antes que o mesmo seja agudizado.
      V. Inserir a mesma em programas de relaxamento.
      VI. Se necessário encaminhar para auxílio psicológico ou psiquiátrico.
      VII. Se o medo estiver na forma grave, transtorno do pânico, realizar encaminhamento ao psiquiatra para o mesmo formular uma possível farmacoterapia.

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    37. Resultados esperados: os clientes W.A.S e J.A.S modificarão, pelo menos em parte as suas condutas, seus comportamentos, tentando canalizar seus sentimentos em algo produtivo e não em atos agressivos, durante a terapêutica ou após a mesma. Também não irão mais apresentar confusão ou desorientação do tempo e espaço que possam ser convergidos em atos agressivos ou violentos.
      A cliente N.A.S obterá uma redução significativa de seus medos e passará a visitar com mais frequências seus irmãos, com quem aprenderá em uma relação mútua as melhores formas de convivência familiar.

      Prognóstico: de longo prazo ou indeterminado, já que as ações elabordas e postas em prática estão relacionadas à modificações comportamentais ou de rotinas o cliente.

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    38. 2:Diagnóstico de enfermagem
      Isolamento social relacionado a estado de bem estar prejudicado evidenciado por desordem familiar.
      2.1:Planejamento de enfermagem
      Atenuar as condições que contribuem para o sentimento de isolamento do cliente;
      Avaliar os fatores causadores.
      2.3:Implementaçaõ de enfermagem
      Determinar a existência dos fatores citados nos fatores relacionados e outras questões;
      Identificar os sistemas de apoio disponíveis para o cliente,inclusive a existência/o relacionamento com a família estendida;
      Estabelecer uma relação terapêutica entre enfermeiro e o cliente

      3:Diagnóstico de enfermagem
      Processos familiares disfuncionais relacionado ao uso abusivo de álcool evidenciado por relacionamento familiar.
      3.1:Planejamento de enfermagem
      Avaliar os fatores causadores;
      Ajudar a família a alterar os comportamentos destrutivos;
      Promover o bem estar
      3.2:Implementação de enfermagem
      Avaliar o nível atual de funcionamento dos membros da família;
      Rever a história familiar,avaliar os papéis dos membros da família e as circunstâncias que envolvem o uso abusivo de substâncias psicoativas;
      Fornecer informações sobre os efeitos da dependência no humor/personalidade da pessoa envolvida.
      3.3:Prognóstico de enfermagem
      Necessidade de longo prazo dependendo da resposta da ciente envolvida.

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  6. Para J.A.S

    1º Disgnóstico:
    Campo de energia perturbado relacionado as dificuldades diárias evidenciado pela agressividade
    Meta:
    Verbalizar a sensação de relaxamento e bem estar
    Intervenções:
    Rever situação atual e preocupações do cliente
    Determinar a motivação e desejo do cliente em se tratar
    Desenvolver uma relação terapêutica entre enfermeiro e cliente
    Determinar a percepção do cliente sobre a ameaça pessoa gerada pela situação atual

    2º Diagnóstico:
    Risco de lesão relacionado as atitudes do irmão que quer colocar fogo em roupas e agredir à todos
    Meta:
    Modificarão o ambiente conforme a necessidade para aumentar a segurança
    Intervenções:
    Avaliar a resposta pessoal do cliente à violência no ambiente;
    Identificar as intervenções e ou dispositivos de segurança para promover um ambiente físico seguro e a segurança pessoal;
    Encaminhar para outros recursos necessários para acompanhamento, serviços sociais e etc.
    3º Diagnóstico:
    Confusão aguda relacionado ao distúrbio psicótico evidenciada por alucinações visuais e pensamento desorganizado.
    Meta: Amenizar o quadro de confusão
    Intervenções:
    Avaliar os fatores causadores
    Identificar fatores existentes como uso de substâncias, dor, episódios de febre, história de convulsões e etc.
    Determinar o uso de fármacos atuais e acompanhar a evolução do paciente
    Avaliar os períodos de sono/descanso realizados.
    Estimular quanto ao sono
    Conversar com a irmã com o intuito de investigar quanto as alterações
    Observar as circunstâncias das agressões
    Manter um ambiente calmo e tranquilo
    Propor medidas de segurança para o cliente.
    Promover o bem-estar:
    Discutir a situação com a irmão ( uma vez que é a única familiar) família e envolvê-la no planejamento.
    Fazer os encaminhamentos necessários.
    Evolução/prognósticos esperados:

    Obterá controle sobre a realidade e seu nível de consciência será reestabelecido.
    Mudará seu comportamento para melhorar o convívio
    Melhorará seu comportamento com os integrantes do CAPS

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  7. Para N.A.S:
    1º Diagnóstico:

    Ansiedade relacionado ao estresse evidenciado pelo comportamento
    Meta:
    Identificará modos saudáveis de lidar com os irmãos, e controlar a ansiedade
    Intervenções:
    Investigar o nível da ansiedade.
    Rever a história familiar.
    Estabelecer uma relação terapêutica para que se transmita empatia
    Ajudar o cliente a utilizar a ansiedade para enfrentar a situação dos irmãos.
    Proporcionar tranquilidade e conforto

    2º Diagnóstico:

    Enfrentamento familiar comprometido relacionado a falta de conforto na família evidenciado pela mal relação com os irmãos.
    META:
    A irmã deverá estabelecer uma relação amigável e mais comprometida com os irmãos.
    INTERVENÇÕES:
    Realizar comunicação terapêutica com a família.
    Auxiliar a irmã durante a avaliação da situação.
    Proporcionar opções, mas permitir que ela tome uma decisão conforme seu próprio rítimo.

    3º Diagnóstico:
    Tensão do papel de cuidador relacionado a exigência permanentes de cuidados com os irmãos.

    META:
    O Cuidador deverá relatar um plano para adequar sua vida aos cuidados com os irmão. sobrecarga.

    INTERVENÇÕES:
    Avaliar a interpretação que o cuidador da á situação.
    Proporcionar empatia e promover uma sensação de competência.
    Discutir os efeitos do plano atual e as responsabilidade a respeito de saúde física, estado emocional, relacionamentos.
    Auxiliar a investigar em que atividades é desejada assistência.
    Discutir com a irmã, a importância de reconhecer regularmente a sobrecarga da situação


    Evolução/prognósticos esperados:
    Estará apta a dimensionar seu tempo de forma positiva e organizada para estar mais presente no tratamento e acompanhamento dos irmãos.
    Prestára apoio aos irmãos se fazendo presente sempre que necessário
    Saberá controlar sua ansiedade e limitações.
    Compreenderá a importância de estar presente na vida dos irmãos.
    Identificará os fatores de risco pessoais e saberá intervir se necessário.

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  8. Paciente S.A. W:
    1-Diagnóstico: processos familiares disfuncionais relacionado pelo alcoolismo e evidenciado pela agressividade.
    Planejamento: ajudar a família a alterar os comportamentos destrutivos e avaliar os fatores contribuintes.
    Planos de cuidados:
    -Estimular a família a lidar com a raiva para evitar a progressão para violência;
    -identificar a adoção de comportamentos de manipulação e conversas e os meios de evitar essas situações;
    -Verificar se há histórico de comportamentos violentos na família e as circunstancias que envolvem o uso abusivo do álcool;
    -Conversar sobre os métodos atuais/passados;
    -avaliar o nível de funcionamento dos membros da equipe.
    2- Diagnóstico: ansiedade grave relacionada a distúrbios psicóticos e evidenciada por agressividade.
    Planejamento: ajudar o cliente a reconhecer os sentimentos e começar a lidar com os problemas.
    Planos de cuidados:
    -Estabelecer uma relação terapêutica transmitindo empatia e respeito;
    -estimular o cliente a reconhecer e expressar seus sentimentos, como por exemplo, chorar, rir, praguejar;
    -Ajudar o cliente a desenvolver auto percepção dos comportamentos verbais e não verbais;
    -Fornecer informações precisas quanto a situação.
    3-Diagnóstico: baixa auto-estima situacional relacionado a desmotivação e evidenciado por higiene precária.
    Planejamento: avaliar os fatores causadores.
    Planos de cuidados:
    -Avaliar o grau de risco/percepção do cliente quanto a crise;
    -Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica;
    -Determinar a percepção do cliente quanto à sua própria responsabilidade de lidar com a situação, o crescimento pessoal etc.
    -Avaliar as atitudes ou diálogo internos negativos;

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  9. Paciente J.A.S:
    1-Diagnóstico: risco de violência dirigida às outras pessoas, relacionado à violência familiar.
    Planejamento: ajudar o paciente a dominar suas atitudes
    Planos de cuidados:
    -mostra-se disponível para ouvir e conversar com o cliente;
    -estabelecer uma relação terapêutica transmitindo empatia e respeito;
    -fornecer informações precisas quanto a situação;
    -ajudar o cliente a desenvolver autopercepção dos comportamentos.
    2-Diagnóstico: processos familiares disfuncionais relacionado pelo alcoolismo e evidenciado pela agressividade.
    Planejamento: ajudar a família a alterar os comportamentos destrutivos e avaliar os fatores contribuintes.
    Planos de cuidados:
    -Estimular a família a lidar com a raiva para evitar a progressão para violência;
    -identificar a adoção de comportamentos de manipulação e conversas e os meios de evitar essas situações;
    -Verificar se há histórico de comportamentos violentos na família e as circunstancias que envolvem o uso abusivo do álcool;
    -Conversar sobre os métodos atuais/passados;
    -avaliar o nível de funcionamento dos membros da equipe.
    3-Diagnóstico: Campo de energia perturbado relacionado a distúrbios psicóticos, evidenciado por alucinações visuais.
    Planejamento: determinar os fatores causadores e promover o bem estar
    Planos de cuidados:
    -Dar oportunidades de o cliente conversar sobre sua doença, suas preocupações, sua historia pregressa, seu estado emocional ou outras informações relevantes;
    -Estimular a pratica ininterrupta terapêutica;
    -Conversar sobre a importância de incorporar as técnicas ao plano de atividades diárias para manter/ampliar a sensação de bem- estar;
    -Encaminhar a outros recursos de acordo com a necessidade (ex. psicoterapia, tratamento médicos e etc.).

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  10. Paciente N.A.S
    1-Diagnóstico: baixa auto-estima situacional relacionado aos problemas familiares e evidenciado por cuidado ineficaz aos irmãos.
    Planejamento: avaliar os fatores causadores.
    Planos de cuidados:
    -Avaliar o grau de risco/percepção do cliente quanto a crise;
    -Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a imagem que ele formou de si próprio: existencial, física e psicológica;
    -Determinar a percepção do cliente quanto à sua própria responsabilidade de lidar com a situação, o crescimento pessoal etc.
    -Avaliar as atitudes ou diálogo internos negativos;
    -Avaliar a dinâmica familiar e os sistemas de apoio ao cliente.
    2- Diagnóstico: risco de tensão no papel do cuidador.
    Planejamento: ampliar a capacidade do cuidador de lidar com a situação atual
    Planos de cuidados:
    -Conversar sobre as estratégias para compatibilizar a assistência com as outras responsabilidades;
    -Conversar e demostrar as técnicas de controle do estresse;
    -Ajudar o cuidador a planejar as alterações que possam ser necessárias para o individuo que recebe os cuidados;
    -Promover uma reunião de família quando possível.
    3- Diagnóstico: Enfrentamento familiar incapacitado relacionado aos problemas familiares e evidenciado por cuidado precário com os irmãos
    Planejamento: ajudar a família a lidar com a situação atual
    Planos de cuidados:
    -Reconhecer a dificuldade da situação da família;
    -Permitir a expressão livre dos sentimentos, inclusive frustações, raiva, hostilidade e desesperança;
    -Fornecer desde o inicio informações exatas a todos os familiares;
    -Acompanhar a família durante parte da visita, mostrando-se disponível para solucionar duvidas, preocupações e apoio.

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  11. Até aqui, bom trabalho. Vou ler as postagens até meia-noite só amanhã. Abraço a todos os participantes.

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